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Doze homens e uma sentença

Por:   •  17/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.597 Palavras (7 Páginas)  •  158 Visualizações

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Lucas Padilha Buti – RA 140449

Professor: Juscelino Mendes                          

Direito Unipinhal 5° ano - IX Período.  

Fichamento Tema: 12 Homens e uma Sentença (Filme)

Ano 1957  Drama/Filme/Policial  1h 36m

O filme relata uma história, tudo em cima de um jovem que é acusado me matar seu próprio pai, o principal objetivo do filme é o corpo de sentença aonde estes se encontra em uma sala para decidir o feito do julgamento, se o jovem é acusado ou não.

Na época do filme, o corpo de sentença é realizado por 12 homens aonde esses tem que decidir em votação unanima, ou seja, todos os integrantes devem votar se ele é culpado, ou se ele será inocente sob pena de o júri ser decretado como nulo. Nessa decisão não pode haver dúvidas ou indícios dela, deve ter um certeza, uma convicção de que aquilo aconteceu, pois o crime em tela é caso de pena de morte, o acusado terá a extinção de sua vida, a verdade deve ser real para não condenar erroneamente uma pessoa inocente.

Os jurados se dirigem então em uma sala reservada para fazer a votação do acusado, vale dizer que alguns dos jurados querem por um fim, um ponto final logo nessa história esquecendo então que uma vida está em suas mãos, independente se é acusado ou não, alguns deles tem certo compromissos e querem que o feito seja rapidamente encerrado.

No filme, tudo parecia que a votação ia ser uma coisa rápida, em que todos iam votar pela condenação do acusado, diante das alegações, de provas apresentadas em primeiro momento no tribunal pela justiça publica, mas não foi bem assim, pois o presidente do corpo de sentença no começo dessa secção disse quem acha que ele é culpado levante a mão, dentro dos 12 jurados, 11 levantou a mão pela condenação, e apenas 1 se recusou, acreditando que havia duvidas diante desse julgamento, acreditava em uma suposta absolvição do acusado, pois a provas pareciam de certa forma equivocadas e não esclarecedoras para ele.

O jurado tomado pela dúvida, resolve então propor uma certa conversa com os demais jurados, alegando que eles todos tem a obrigação de expor sua opinião, pois se acredita que ele é culpado, gostaria de saber o porque de cada um que escolheu pela condenação do réu.

São colocadas em conversão então todas as evidências do suposto crime, desde o histórico de o pai ser uma pessoa que agredia seu filho anteriormente e o filho então era uma pessoa revoltada, bem como sua ida para o cinema no dia do crime aonde foi perguntado pra ele o nome do certo filme que ele foi ver, e este não se lembrava de nada, até algumas testemunhas que em sede de sua oitiva, dizia que o garoto era realmente o culpado, pois uma ouvirá pela frase de: “Vou te matar”, acreditando ser do filho da vítima, pois a voz que dizia essa frase vinha próxima do apartamento onde o filho o seu pai moravam, a outra vítima alega ter visto o momento da conduta do filho golpeando seu pai com uma faca, vale dizer que fora comprado uma faca igual a faca que estava do lado da vítima morta por um rapaz.

O jurado que votou contra os demais, colocou suas duvidas em mesa e logo depois pediu uma nova votação secreta e por escrito com certa condição, se todos votarem novamente pela condenação, ele ia se abstiver e então os 11 levaria a decisão para o juiz condenar o acusado, mas se um desses 11 votasse contra, a decisão seria novamente debatida. E foi o que aconteceu, um dos 11 jurados mudou seu voto, querendo então a inocência do acusado, os demais todos revoltados começam a mais uma vez baterem nas teclas de que as testemunhas são provas incontestáveis e que ainda persistem na condenação.

Em certo momento do filme os jurados que estava do lado da inocência do acusado, começam a fazer as justificativas das testemunhas alegando as controvérsias de cada uma das testemunhas, e fazendo com que cada jurado tivesse mais duvida e votasse pela inocência e os outros acreditando o réu ser plenamente inocente pelos fatos alegados sendo esclarecidas as dúvidas.

A primeira defesa contra a testemunha número 1 seria de que, ela por ser uma pessoa de idade e de menos rapidez em suas condutas não conseguirá por escutar a voz do acusado de seu apartamento, pois no momento do crime, passava um trem, aonde dificultava a audição naquele momento, e a testemunha alega ter visto o acusado deixando o lugar do crime alegando ser o menino que cometeu essa conduta, logo como a testemunha era uma pessoa de idade e não conseguia ter agilidade em correr até a janela do seu apartamento para ver o menino saindo do lugar da infração, torna-se essa testemunha erroneamente falsa, querendo apenas um pouco de fama no júri.

Justificativa da faca, arma do crime, sendo supostamente aquela usada pelo acusado, vale dizer que o menino tinha certas manhas com faca, ou seja, se ele mesmo que o matou seu pai, esse saberia golpear corretamente. A vitima tinha quase 2 metros de altura, e seu filho tinha uma diferença de 27 centímetros a menos, diante das provas documentadas costa que o golpe foi de cima pra baixo, um dos jurados que se dizia entender de facas, de lutas de facas fala que se o acusado realmente tinha noção do uso de facas, não aplicaria o golpe de forma de que constava nos documentos, mas sim de baixo pra cima, por ser um instrumento de mola e ser usado mais rapidamente conforme salientou, restando claro mais uma dúvida nesse debate e fazendo que alguns do jurados deixava de acreditar na sua condenação.

Os que acreditavam na condenação destacaram que a arma do crime era rara, e que o vendedor tinha vendido a faca para o menino, mas o jurado que acreditava na absolvição levou uma nova faca idêntica à faca usada no crime, tirando as dúvidas de que qualquer outra pessoa poderia comprar uma faca igual e matar a vítima.

Muitos dos jurados falavam que, se ele não matou a vítima, e se ele estava no cinema no momento do crime, ia saber que filme estava passando e quem era o personagem, e a defesa foi de que, alguém se lembra do que fez em dias anteriores, até certo momento sim, mas se voltássemos muito não iriamos nos recordar, ainda mais em momento de perturbação de saber que seu próprio pai estaria morto.

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