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Economia

Por:   •  28/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.318 Palavras (6 Páginas)  •  194 Visualizações

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Introdução

O presente trabalho discorre a respeito da macroeconomia, qual estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados.

Mostrando então como se baseia o funcionamento de um sistema macroeconômico, e suas principais politicas e seus objetivos. Apontando algumas análises sobre as principais políticas macroeconômicas do Brasil e como elas têm influências no desempenho das empresas que aqui serão citadas: Petrobrás e Vale do Rio Doce.

Política Fiscal

Diante dos diversos ramos da economia temos a Política Fiscal, que obtém o encargo de promover e sustentar a estabilidade econômica, consequentemente garantindo o crescimento econômico, o baixo desemprego, a estabilidade dos preços e a baixa inflação. Para a realização dos itens supracitados, a Politica fiscal divide-se em três funções: a estabilização macroeconômica, a redistribuição da renda e a alocação de recursos.

A função da estabilização consiste no equilíbrio econômico, onde o Estado busca obtê-la controlando a inflação e diminuindo o desemprego. Já a função retribuiria tem a missão de equilibrar a riqueza da sociedade de forma equitativa, por princípios morais, éticos e econômicos. Por fim a alocação de recursos, que se baseia no fornecimento de bens pelo Estado, que o mercado não fornece de maneira eficaz.

A política fiscal pode também ser dividida em expansionista, onde tem o objetivo de impulsionar a demanda agregada, quando a economia se encontra em retrocesso e precisa crescer. E contracionista, que é o contrário da expansionista, ou seja, visa à diminuição da demanda agregada quando a economia está em excesso de crescimento, decorrente da alta inflação que se gere nesse caso.

Ademais, a mesma tem extrema importância no crescimento de um país, como no Brasil, controlando a diminuição sucessiva da dívida líquida como percentual do PIB, promovendo a igualdade monetária e o bem comum da sociedade.

Política Monetária

Política monetária é o meio de estabilizar os níveis de preço para garantir o equilíbrio do sistema econômico do país. A Política Monetária Brasileira é controlada pelo Conselho Nacional Monetário e pelo Banco Central. A prática da política restritiva é quando diminui a quantidade de moedas em circulação ou a mantém estável, com o objetivo de manter os preços estáveis. Já a pratica da política expansionista, aumenta a quantidade de moedas, visando estimular o crescimento econômico. O Banco Central influencia de maneira direta na política monetária com a compra e venda de títulos públicos, direciona o mercado atuando sobre as taxas de redescontos, mas seu papel principal é diminuir o poder dos bancos de multiplicar o dinheiro em circulação através dos empréstimos.

Os instrumentos de aplicação básicos da política monetária são: estruturas de taxas de juros, controle dos movimentos do capital internacional, controle sobre os termos de compra e venda, a prestação e controle geral sobre o crédito cedido por bancos e instituições financeiras. Resumindo, política monetária é o controle da oferta do crédito.

Política de Rendas

A política de rendas consiste na interferência do governo nos preços e salários praticados pelo mercado. No objetivo de atender a interesses sociais, o governo tem a capacidade de interferir nas forças do mercado e impedir o seu livre funcionamento. É o que ocorre quando o governo realiza um tabelamento de preços com o objetivo de controlar a inflação.

Ressalta-se que nem sempre esse implemento funciona de forma adequada. Cita-se como exemplo que na segunda metade dos anos 80, o Brasil estava iniciando suas experiências econômicas de combate á inflação, o tabelamento de preços foi largamente utilizado. Muitos produtores que se julgaram lesados pelo fato do preço do seu produto ter sido fixado em um nível muito baixo, simplesmente deixaram de ofertar o produto.

Como decorrência, observou-se um desabastecimento de várias mercadorias. Em alguns setores, particularmente no automobilístico, as mercadorias até poderiam ser adquiridas por meio de pagamento de um “ágio”, ou seja, uma diferença a mais sobre o valor oficial do produto.

O governo também pode controlar o valor dos salários pagos em uma sociedade. No Brasil, o melhor exemplo se dá pela fixação do salário mínimo. Entretanto, conforme destaca Costa (2009), esta intervenção já foi muito maior no passado. Nos anos 80, por exemplo, durante o plano cruzado, foi criado um método legal que garantia um reajuste automático dos salários de todas as categorias trabalhistas sempre que a inflação atingisse 20%.

O objetivo dessa política era de garantir o poder de compra dos trabalhadores contra os efeitos da inflação. Com o agravamento da inflação, o gatilho salarial passou a disparar mensalmente, iniciando um processo de indexação da economia, gerando um fato conhecido como inflação inercial.

Constata-se que a partir da implantação do plano real, em 1994, o governo foi reduzindo gradativamente sua atuação por meio da política de renda. No momento atual, a interferência, conforme se observa, do governo nos preços e salários, tem sido muito reduzida, quando comparada a interferência realizada ao longo dos anos 80 e 90.

Política Comercial

A política comercial diz respeito aos instrumentos de incentivo ás exportações e/ou ao estimulo e desestimulo ás importações, ou seja, refere-se a estímulos fiscais (credito-prêmio do ICMS,IPI etc.) e creditícios (taxas de juros subsidiadas), ás exportações e ao controle das exportações (via tarifas e barreiras quantitativas sobre importações).

No Brasil, as decisões

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