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Fazendo a Coisa Certa

Por:   •  25/5/2022  •  Resenha  •  377 Palavras (2 Páginas)  •  101 Visualizações

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: Fazendo a coisa certa. O livro começa com uma discussão e reflexão

sobre graves questões de moral e lei, após o furacão Charley varrer o estado da

Flórida até o Oceano Atlântico. A tempestade provocou o abuso de preços por parte

dos vendedores e dos prestadores de serviços que se aproveitaram da situação de

demanda causada pelo desastre natural. Fato que promove questionamentos sobre

justiça, lei, sociedade, bem-estar, liberdade e virtude, e motiva a discussão sobre a

homenagem da medalha Coração Púrpura a soldados feridos ou mortos durante

combate em defesa do País. Traz a discussão sobre se é certo ou errado no socorro

a bancos e instituições financeiras, se eles merecem o dinheiro do governo e a

consideração da justiça. Apresenta três abordagens da justiça: dar valor ao bem-estar,

respeitar a liberdade e cultivar virtude. Em seguida, mostra exemplos hipotéticos com

dilemas morais, de como agir em caso de bonde desgovernado: atropelar vários

operários, ou empurrar apenas um homem pesado sobre os trilhos? Traz ainda neste

capítulo, a história dos pastores de cabras afegãos com um grande dilema moral: os

soldados americanos deveriam matar os pastores afegãos, ou deixar eles seguirem

seu caminho? Os pastores, se vivos, alertariam os talibãs sobre a equipe? Ou outra

opção? Essas reflexões sobre dilemas morais do certo ou errado, justiça ou injustiça,

nos convidam a repensar nossas próprias visões sobre esses temas.

O princípio da máxima felicidade/O utilitarismo. O utilitarismo

propõe uma ciência de moralidade objetivando a felicidade da maioria, mas sem dar

o devido valor à dignidade humana. A história de quatro marinheiros, num bote, no

Oceano Atlântico, sem água e sem alimentos, onde um é morto para que outros

pudessem sobreviver até o resgate, faz refletir sobre o preceito utilitarista de que a

moral consiste apenas em pesar custos e benefícios. O utilitarismo de Jeremy

Bentham era valorizar a felicidade geral. Para ele, até os mendigos na rua reduziam

a felicidade do público. Esse princípio utilitarista apresentava a falha de não respeitar

os direitos individuais. No entanto, os utilitaristas repudiavam cristãos sendo jogados

aos leões no Coliseu para a diversão de muita gente. No entanto, a justificativa

utilitarista para tortura em interrogatórios de suspeitos de terrorismo seria válida?

Neste

...

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