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O EXPERIMENTO DE APRISIONAMENTO DE STANFORD

Por:   •  28/2/2018  •  Resenha  •  1.085 Palavras (5 Páginas)  •  2.632 Visualizações

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RELATOS SOBRE O FILME: O EXPERIMENTO DE APRISIONAMENTO DE STANFORD.

Rejane costa

O filme foi uma experiência realizada pelo Psicólogo que buscou verificar o que a Prisão afeta no comportamento de indivíduo. Sendo assim, realizou se dentro de uma escola um modelo de prisão onde as salas serviram de celas as quais foram adaptadas paralelamente na mesma versão. Logo depois anunciaram em um jornal sobre uma quantia estipulada em um valor no qual os “pretendentes a experimento do aprisionamento receberiam em troca.

Cada candidato foi enquadrado num crime fictício estipulados pelo Psicólogo para iniciarem o regime de reclusão no aprisionamento de Stanford. Logo, os candidatos prestaram uma entrevista, e após na seleção, uns foram separados na sorte entre quais seriam os Guardas da prisão e os prisioneiros. A única regra seria que, os guardas não poderiam agir com violência contra os prisioneiros, conforme

descrito no contrato assinado por todos.

No 1º dia os “guardas da prisão” com o poder investidos a eles já agiam como tais. Apesar da pouca preparação e nenhuma experiência em ser guarda de prisão aquilo lhes emocionava. Seguiam o que estava nas outras regras repassadas no contrato para repassar e fazer cumprir os prisioneiros enquanto estavam com o poder.

O que representaria o uniforme prisional foi trocado por um vestido comprido até os joelhos com uma numeração a esquerda do peitoral, esta representaria a identificação do prisioneiro, que, substituía seu nome, passando agora a se chamar e ser tratado somente por aquela numeração ali especificada. Sendo assim continuaram os guardas quanto ao reconhecimento dos prisioneiros na chamada e explicação das regras da prisão.

Haviam três trocas de turnos entre os guardas e cada qual agiam de uma maneira prepotente, os auxiliares estavam à espreita sempre da submissão do guarda da prisão que tomava mais à frente. Ali aquele individuo já tomava por si o poder e fazia dele o que bem entendesse, já estava sendo levado pelo personagem “guarda da prisão”.

No 2º dia, A ideia do prisioneiro 8612 em sugerir uma greve, causou raiva instantaneamente em um dos guardas da prisão, que bateu fortemente com raiva o cassetete na mesa, gesto desnecessário para o momento, mas que mostrava a imponência do seu poder. Ali vê se que mudou logo seu comportamento, mostrando se abusivo diante de todos os outros prisioneiros sentados comendo suas refeições.

Novas formas de agressões começaram a ser investidas aos prisioneiros pelos guardas da prisão, sem pestanejar, ou sequer lembrarem que estavam ali para somente agirem como guardas. Uma delas ocorreu quando tiveram que separar dois dos prisioneiros e troca los de celas. Com isso já na outra cela um deles fechou a entrada da cela com as próprias camas para impedir a entrada dos guardas, ali já iniciava se um movimento de motim. Do outro lado da cela ouvia se dos outros prisioneiros os apoios favoráveis, menos da cela 3 que só colaborou com os guardas da prisão.

Os guardas recebendo ordens do diretor para conter a futura rebelião chamaram seus reforços “os outros guardas dos outros turnos” onde invadiram as celas, retiram os colchoes como forma de punição e eles, amarram um dos prisioneiros com as mãos pra trás e deixaram um prisioneiro nu dentro da cela e outro no buraco, “lugar considerado como uma solitária “escuro e frio.

O prisioneiro 8612 insistia em querer fugir e com um parafuso retirado da travessa de ferro de dentro da cela conseguiu abrir a porta e com o outro colega saíram procurando uma saída que foi sem sucesso pois eram vários corredores e foram pegos pelos guardas da prisão. Foi então que o deixaram nu novamente no buraco e de tanto ser levado ali o “buraco” era o lugar similar a uma solitária, escuro. Mal demorou para que o prisioneiro começasse a demonstrar alguns distúrbios como irritação, pânico, sensação de febre, coceira, pois o isolamento lhe afetara mais e mais.

Quando houve a troca

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