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O QUE É CIDADANIA?

Tese: O QUE É CIDADANIA?. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/6/2014  •  Tese  •  1.025 Palavras (5 Páginas)  •  330 Visualizações

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FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS E LETRAS DE CAMPO MOURÃO.

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

LEONARDO CARAMELO ROSIN

LUIS EDUARDO

MARCOS

SILVIA

ALGUÉM...

O QUE É CIDADANIA

(RESUMO)

CAMPO MOURÃO.

2007

LEONARDO CARAMELO ROSIN

LUIS EDUARDO

MARCOS

SILVIA

ALGUÉM...

O QUE É CIDADANIA

(RESUMO)

Trabalho apresentado como requisito para obtenção de nota parcial junto a Disciplina de Ética do Departamento de Ciências Contábeis.

CAMPO MOURÃO.

2007

O Estado, como categoria política, surgiu quando o poder, como domínio, pressão e orientação de certos elementos da sociedade sobre outros, passou a representar a sociedade de classes, como a organização pública da cidade.

Os primeiros exemplos de organização do Estado surgiram na Grécia, com a formação das primeiras cidades gregas, as pólis. Posteriormente aos gregos, vieram os romanos com suas Cidade-Estado. Já no período da Idade Média, a organização do Estado ficou a cargo da Igreja, que com sua soberania, baseada no convívio religioso moral das comunidades dos castelos feudais e do artesanato das pequenas populações e da cidade, coordenava a forma e os procedimentos morais e éticos, mais coerentes a serem utilizados, sem esquecer é claro de mencionar todo o contexto sócio-politico-econômico que a cercava.

Em meio a esse contexto histórico, pode-se dizer que o Estado surgiu como uma entidade pública, com vistas a impor-se às entidades familiares existentes na época.

Por outro lado, trabalhar com a corrente filosófica empirista de Locke, que baseia-se apenas na experiência e não possui um caráter cientifico, para falar em um Estado-Máquina, ou a doutrina da vontade geral de Rosseau para descrever o princípio de liberdade do Estado-Contrato, ou ainda o Marxismo de Carl Marx que se refere a um Estado-Classe, de modo que a categoria classe por si só interviesse direta e abertamente no comando da sociedade, todo esse pensamento político, enfim, é pura doutrina e defesa ideológica, que mantém o significado da natureza do Estado ainda por definir.

Por sua vez, falar em Estado sem levar em consideração as entidades públicas que o referem ou que ele representa e sem ter em conta a regras sociais que o definem é separá-lo de toda a realidade e torná-lo um conceito vazio.

Portanto, Estado não é o governo ou um órgão, nem uma instituição ou simplesmente o Poder, muito ao contrário o Estado é em si uma natureza bem mais complexa. Sendo que, é antes de tudo, uma expressão do poder político, isto é, do domínio e da autoridade do governo, e de um imenso contexto que o cerca.

Retomando termo classe, empregado pelo Marxismo, como seria de se esperar, em uma sociedade capitalista, como sociedade de classes, a classe burguesa surge como única proprietária dos meios de produção, tornando-se facilmente assim possuidora do poder político que domina todas as entidades públicas, cria e aplica todas as normas que regulam a vida política da sociedade.

Quando na sociedade humana aparecem segmentos dominantes que exploram o trabalho humano, como no passado a exemplo dos regimes de escravidão, ou ainda no presente, quando para sobreviver, o individuo precisa vender sua força de trabalho em troca de um salário, nos encontramos diante de situações em que o homem perde a posse daquilo que ele produz. Com a perda da posse do produto, o próprio homem não mais se pertence, não escolhe o horário, o ritmo de trabalho,

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