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PESIQUISA DE OPINIÃO – LEGALIZAÇÃO DO ABORTO

Por:   •  16/3/2017  •  Trabalho acadêmico  •  403 Palavras (2 Páginas)  •  132 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE – UERN

PESIQUISA DE OPINIÃO – LEGALIZAÇÃO DO ABORTO


 

Mossoró/RN

2013

Diante do levantamento de dados realizado através de uma pequena amostragem, haja vista que foram aplicados 10 questionários dia 02 de dezembro de 2015, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, cujo tinha como temática central a celeuma que envolve a legalização do abordo no Brasil. Mediante as informações obtidas foi possível estabelecer o perfil dos entrevistados bem como as suas respectivas opiniões sobre o assunto em questão.

Dessa forma, foi possível constatar que o maior percentual dos entrevistados corresponde ao sexo feminino 60% e 40% ao masculino. No tocante a idade o maior índice ficou entre os 19 a 25 anos, que corresponde a 70%, ficando em segundo plano com 20% os que possuem entre 15 a 18 e apenas 10% responderam que suas idades variam entre 26 a 32 anos. Com relação ao grau de escolaridade, 80% já concluíram ou estão em processo de obtenção das suas respectivas graduações, ficando em segundo plano, os que possuem no seu curriculum acadêmico apenas a educação básica 20%.  

        Através dos levantamentos obtidos com relação ao quarto item do questionário, 80% dos entrevistados informaram que não conhece alguém que já praticou o aborto e 20% responderam que sim. No que concerne ao questionamento sobre em qual(s) situação(s) o aborto é permitido por lei no Brasil, ocorreu uma equidade de 40% para os que marcaram que é na situação na qual a vida da mãe corre risco, 40% quando a mulher foi vitima de estupro, 10% quando a criança corre risco de vida e 10% no Brasil o aborto não é permitido em nenhuma situação.

        Com relação ao sexto item, 40% responderam que a responsabilidade da gravidez é de todos, do casal e do estado; 40% exclusivamente e unicamente do homem e mulher; 10% do homem e 10% do estado. Quando foram questionados sobre o direito da mulher de fazer o que quiser com o seu corpo, inclusive abortar, 60% respondeu que não, 30% sim e 10 não souberam expressar sua opinião. Os resultados obtidos mediante a oitava questão sinaliza que 60% deve continuar proibido e permitido em alguns casos; 20% deve continuar proibido por lei; 10% deve ser legalizado em todos os casos e 10% não souberam expressar suas opiniões.

 

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