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RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ROMPIMENTO DO NOIVADO (ESPONSAIS)

Por:   •  10/5/2016  •  Monografia  •  17.975 Palavras (72 Páginas)  •  682 Visualizações

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FACULDADE SOCIAL PORTAL CICLO

MARIÁDILA MARTINS VIEIRA

RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ROMPIMENTO DO NOIVADO (ESPONSAIS)

ARACAJU

2014

MARIÁDILA MARTINS VIEIRA

RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ROMPIMENTO DO NOIVADO (ESPONSAIS)

Monografia apresentada à Faculdade Social Portal Ciclo como exigência para obtenção do título de Pós-Graduação.

Orientador: Professor Cristiano Chaves de Farias.

ARACAJU

2014

MARIÁDILA MARTINS VIEIRA

RESPONSABILIDADE CIVIL PELO ROMPIMENTO DO NOIVADO (ESPONSAIS)

Monografia apresentada ao curso de Pós Graduação em Direito Civil e Processo Civil da Faculdade Social Portal Ciclo como requisito para obtenção do título de Pós-Graduação.

Aprovada em _____/_____/______

Banca Examinadora

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Faculdade Social Portal Ciclo

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Faculdade Social Portal Ciclo

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Faculdade Social Portal Ciclo

 

Ao Senhor, a minha família e aqueles que acreditavam no meu potencial.

AGRADECIMENTOS

Primeiramente quero agradecer a DEUS, pelas graças que o senhor tem me dado ate hoje, pois sem ti senhor não teria concluído essa etapa da minha vida, por ter me dado forca e coragem durante esses anos desta caminhada. Meu DEUS muito obrigado por tudo.

E não poderia deixa de agradecer as pessoas que contribuíram para concretização deste trabalho:

Aos meus Pais, pelo que sou hoje, e no que me tornei através dos seus ensinamentos, mas Mãe meu muito obrigado por a senhora não ter me deixado desistir. Sou grato por todos os esforços que fizeram para me proporcionar esse crescimento.

As minhas irmãs, Alana e Nayanne, pelo incentivo que sempre me deu nessa jornada, fazendo-me acreditar que o sonho era possível.

A meu noivo Jocelmo pelo incentivo, ajuda e seu amor.

A todos os professores do curso de Pós Graduação em Direito Civil e Processual Civil, pela ética e compromisso que sempre tiveram com os alunos.

A todos que acreditaram em mim, MEU MUITO OBRIGADO. E aos que não acreditavam e davam conselhos para eu desistir, um abraço para vocês.

SENHOR, és um escudo para mim, a minha glória, e o que exalta a minha cabeça. Com a minha voz clamei ao SENHOR, e ouviu-me desde o seu santo monte. Eu me deitei e dormi; acordei, porque o SENHOR me sustentou.

Salmos 3:3-6

RESUMO

Em suma o que se quer demonstrar com esta pesquisa é uma breve análise do seu objeto tema qual seja o instituto da responsabilidade civil, trazendo o seu conceito, evolução histórica, demonstrando que a responsabilidade civil antigamente era vista somente do ponto de vista objetivo, ou seja, independia do elemento culpa para a sua caracterização, e não existia distinção alguma entre responsabilidade civil e penal e que foi com o passar do tempos que surgiu a responsabilidade subjetiva e a teoria do risco e conseqüentemente a distinção entre responsabilidade civil e penal, bem como a natureza jurídica e a importância do estudo de tal instituto já que a sua aplicabilidade tem como funções principais a reparação do dano sofrido, a punição do ofensor e a desmotivação social da conduta lesiva, os seus elementos constitutivos (conduta, dano e nexo de causalidade), as suas causas excludentes e por fim um exame sobre a responsabilidade civil objetiva e subjetiva. Sobre os danos é imprescindível se trazer as espécies de dano material e dano moral, demonstrando que os mesmos são possíveis de reparação pela responsabilidade civil, e que o dano material engloba os danos emergente e os lucros cessantes, e que hoje já é possível a cumulação entre dano material e dano moral, alegar a evolução história do dano, em especial a do dano moral o qual enfrentou bastante resistência por parte de doutrinadores com relação a sua reparabilidade, fato este já vencido com a edição da Constituição Federal de 1988, que trouxe o dano moral em seu art. 5º, incisos V e X, o conceito de tais espécies de dano bem como as suas constatações. No que diz respeito a boa-fé irá se desenvolver uma análise sobre o tema, bem como  sua divisão em boa-fé subjetiva e boa-fé objetiva, sendo que destaque maior será dado com relação a boa-fé objetiva que está ligada a idéia de ética, de lealdade, dignidade, e de bom senso com que as pessoas devem se tratar uma com as outras dentro das relações humanitárias e jurídicas. Feito tais posicionamentos irá trazer tal pesquisa a delimitação de seu tema qual seja a Responsabilidade Civil pelo Rompimento do Noivado (Esponsais), demonstrando-se o conceito de esponsais, seu histórico e sua natureza jurídica, para se poder adentrar em fim na responsabilização no caso de rompimento injustificável do noivado, revelando que para sua caracterização é imprescindível a observância de alguns requisitos, uma vez que o nosso ordenamento jurídico não logrou êxito ao deixa de disciplinar o esponsais de forma autônoma, só restando nessas hipóteses a responsabilidade civil de espécie subjetiva para aquele que der causa injustificada ao rompimento da promessa de casamento, causando algum tipo de dano seja material ou moral. Tal pesquisa centra-se basicamente em um estudo doutrinário e jurisprudencial, asseverado a importância da jurisprudência quando da análise dos casos concretos para se comprovar se é ou não caso de responsabilização  civil pelo rompimento injustificado do noivado, por isso a necessidade de se trazer a tona alguns entendimentos jurisprudências sobre o tema.

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