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A Economia comportamental: de volta à filosofia, sociologia e psicologia

Por:   •  12/12/2017  •  Resenha  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  368 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO[pic 1]

ALUNA: ISABELA MELO

PROFESSORA: ANA COSTA

Economia comportamental: de volta à filosofia, sociologia e psicologia.

O texto trás a novidade da neuroeconomia no campo das pesquisas economicas comportamentais, onde elementos da filosofia, psicologia e neurologia estão sendo levados em consideração para o entendimento do que leva um individuo a tomada de decisão de vender, comprar ou investir, e como sua classe social tambem interfere nos parametros.

Por muito tempo o estudo de tomada de decisoes era feito de modo mais enxuto, as pesquisas apontavam uma restrição para as classes, e era levado em consideração que para um individuo de cada classe alcançar seu patamar de “felicidade” o modo mais eficaz era atraves de acumulo de riqueza. Quanto mais renda, mais perto de alcançar a felicidade estaria. Porém, com o passar dos tempos foi visto que este estudo estava a margem das muitas peculiaridades dos fatores que um individuo leva em consideraçao, e esses fatores interferem diretamente no mercado. Não so o acumulo de renda importa, o individuo tambem se importa com prestigio, aparencia, ociosidade, entre outras.

Veblen mostra atraves de um estudo historico da humanindade que o trabalho fora visto como algo pejorativo, e que ainda na sociedade atual esta visão perpetua, o que gera o termo de “classe ociosa” que é a classe social que repugna o trabalho, a classe que tem acumulo de riqueza, poder e prestigio e que gasta seu tempo ociosamente para demonstrar isso, esta gama de individuos não se preocupa com aposentadoria ou descanso de trabalho pois não gastam seu tempo com isso, o que reflete nas suas preferencias de comprar, vender e investir. Costumam ser os mais experientes e perspicazes investidores nas bolsas de valores, os que mais se beneficiam entre os altos e baixos das ações, e que para isso corrompem suas integridades, para esses investidores o que mais importa é a classe a que pertecem, e como não aceitam regredir deste patamar, para eles não importa as relações interpessoais como os laços de familias e amigos.

Por outro lado há a classe com menor acumulo de renda, em que os parametros que definem o alcance da felicidade podem divergir entre pontos bem extremos. Esta classe se preocupa mais com a poupança de renda e o acumulo de riqueza para os anos vindouros. Costumam ser investidores que não entendem muito sobre os altos e baixos das ações e não tem lucros altos, ao invez de investir fortemente em uma ação, preferem dividir o capital em partes iguais e investir em todas, acabam sendo usados nas manobras dos investidores mais ousados ou sem integridade que chegam a lançar boatos para movimentar o mercado de ações favoravelmente para si. Porém nesta classe há aqueles que se importam mais com as aparencias do que com o real bem estar. Aparentam ser alguem que não são, com o dinheiro que não tem, apenas para tentar se inserir em uma classe social mais alta, e uma vez inserido nesta classe, tentam cada vez mais subir, mas não aceitam a ideia de regredir. Ademais destes há os que não se importam muito com classe social, pensam no bem estar daqueles que dependem deles, pensam no futuro, costumam ser mais contrlolados financeiramente e mais poupadores.

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