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A Governança Corporativa FGV

Por:   •  6/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  846 Palavras (4 Páginas)  •  77 Visualizações

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Atividade individual        

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Contexto atual da sociedade indicada

A Sociedade escolhida é a Magazine Luiza S.A., empresa consolidada no ramo do comércio varejista. Atualmente, o Magalu opera com cerca de 1.429 lojas físicas distribuídas em 21 estados, para o abastecimento dessas lojas novos centros de distribuição foram abertos em 2021, totalizando 23 CD’s. A logística conta com mais de 8.200 motoristas, proporcionando aos clientes Magalu umas das entregas mais rápidas do Brasil.

Boas práticas de governança corporativa e obrigatoriedade de adoção dessas práticas por parte das sociedades empresárias

Como principais práticas de governança podemos citar:

 - Transparência: disponibilizar aos stakeholders todas as informações que possam ser interessantes à eles, como desempenho econômico-financeiro, fatores que norteiam a ação gerencial e conduzem a preservação e otimização dos valores da organização, além das informações exigidas pelas normas e regulamentações.

- Equidade: tratamento justo para todos os stakeholders envolvidos com a organização, sem que haja distinção do tratamento em decorrência da função e importância dentro da organização, por exemplo.

- Prestação de contas: os agentes de governança devem prestar contas de modo transparente, conciso e tempestivo, atuando com diligência e responsabilidade no âmbito de suas funções.

- Responsabilidade corporativa: os agentes de governança devem zelar pela viabilidade econômico-financeira das organizações, dessa forma, devem trabalhar afim de reduzir as externalidades negativas em suas áreas de atuação e aumentar as influências positivas, considerando os capitais financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental e reputacional, no curto, médio e longo prazos.

Impacto gerado na governança quando da presença da família no controle da companhia e como isso pode vir a ser trabalhado pela estrutura de governança na sociedade escolhida

Desde a antiguidade, com o surgimento do comércio e das atividades econômicas organizadas observa-se a estrtura familiar como um agente participante dessas organizações. Com o passar do tempo, a evolução tecnológica e a globalização, tornou-se inevitavelmente mais complexo administrar uma organização, onde surgiram os novos modelos de governança. Para entender a melhor a dinâmica das empresas familiares, vamos falar um pouco sobre um modelo desenvolvido por John Davis na década de 70 conhecido como modelo dos 3 círculos:

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Apesar de ter sido elaborado cerca de 40 anos atrás, esse modelo continua atual e flexível quando o assunto é governança nas empresas familiares, pois ilustra as 3 dimensões de uma empresa familiar e suas características. Cada uma dessas dimensões, família, propriedade e gestão possui demandas e necessidades individuais, o que pode facilitar a geração de conflitos no processo de gestão da organização, dependendo do grau desses conflitos, pode-se levar a disputas e demandas judiciais, e em casos graves acarretando a falência da empresa.

A compreensão das 3 esferas e das necessidades da empresa familiar são fundamentais para uma boa gestão desse tipo de negócio.

Preservação de interesses de pequenos investidores na sociedade empresária

De acordo com o IBGC, é fundamental que os investidores tenham acesso as informações da empresa, independente do montante investido na empresa e da quantidade de ações detidas por este investidor. Tal prática evita más condutas e transgressão de princípios éticos que possam comprometer a boa imagem e integridade da empresa. Conforme o Código Brasileiro, a transparência gera confiança ao investidor, fator de extrema importância para a tomada de decisão, pois o investidor tende a optar por ações de empresas que transmitam maior confiança e estabilidade no mercado. As boas práticas de governança coporativa permitem que a empresa crie mecanismos de proteção aos stakeholders, além disso as boas práticas de governança são, hoje, um requisito obrigatório do mercado financeiro, os agentes de governança têm a responsabilidade de assegurar que os valores e princípios estejam alinhados com as políticas e normas internas da organização e, também, alinhados com as exigências regulatórias.

Auxílio apresentado pelo Conselho de Administração para a superação da crise

Desde o início de 2020 a propagação da COVID-19 afetou empresas de diversos setores e as atividades econômicas em geral, em escala global. Desde então, o Magazine Luiza instituiu um comitê de Contingência Interno afim de acompanhar a evolução da pandemia e elegeu 3 pilares de enfretamento a crise: a segurança dos colaboradores, a continuidade da operação e a manutenção de empregos. Além das prioridades anteriormente listadas, a companhia tomou algumas medidas em detrimento aos Ofícios Circulares CVM/SNC 02 e 03/2020, analisando os principais riscos e incertezas decorrentes da COVID-19, como por exemplo, avaliação do risco da continuidade operacional e indicativos de possíveis redução nos valores de seus ativos, a partir dessas análises concluiu-se a inexistência de riscos dessa natureza.

Durante o ano de 2021, apesar de ainda haver muitas incertezas em relação ao comportamento dos consumidores, a Companhia observou um aumento total de vendas, alavancado principalmente pelo e-commerce, fruto de uma estratégia de mercado muito assertiva em um momento de crise.

Referências bibliográficas

Entenda as particularidades da governança em empresas familiares (capitalaberto.com.br)

IBGC | conhecimento-governanca-corporativa

ITR-DFP (magazineluiza.com.br)

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