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A importância das Unidades Estratégicas de negócios para empresas que desejam continuar no mercado

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Por:   •  15/11/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.175 Palavras (5 Páginas)  •  814 Visualizações

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1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo mostrar a importância das Unidades Estratégicas de Negócio no mercado, sendo ele em qualquer ramo de atividade, pois hoje é essencial para o desenvolvimento da organização como um todo, buscam-se estratégias competitivas, aumento na produtividade, melhorias de resultados, redução de perdas e prejuízos e aumento de lucros, é por esse motivo que as empresas se preocupam cada vez mais em buscar melhorias. O grupo pretende com esse pensamento abordar essas necessidades, em busca de se manter competitivo e atuante no mercado demonstrando a análise SWOT do ramo em questão e sugerindo uma nova Unidade Estratégica de Negócio para a organização.

2. OBJETIVOS

O objetivo geral do trabalho é mostrar a importância das Unidades Estratégicas de negócios para empresas que desejam continuar no mercado, atuando com competitividade, abrindo as portas para novos negócios e buscando oportunidades de crescimento favoráveis.

3. METODOLOGIA

O trabalho foi realizado baseado em um conjunto de referências bibliográficas, livros do acervo da biblioteca do Polo, aulas ministradas na disciplina de Estratégia e Dinâmica Competitiva, e em pesquisas realizadas pela internet.

4. DESENVOLVIMENTO

4.1 UNIDADES ESTRATÉGICAS DE NEGÓCIOS

O conceito de Unidades Estratégicas de Negócios (UEN) foi desenvolvido, em 1970 por Fred Borch, principal executivo da General Eletric (GE), que adotou como estratégia a divisão dos negócios da empresa em um conjunto de unidades independentes e autônomas. O objetivo era administrar estas unidades isoladamente como negócios próprios. As Unidades Estratégicas de Negócios segundo Oliveira (2003, p.90), define-se como um “agrupamento de atividades que tenham amplitude de um negócio e atuem com perfeita interação com o ambiente empresarial”; portanto, somente pode-se considerar uma divisão quando houver, realmente, enfoque e abrangência de um negócio. Esse conceito de unidade de negócios visa simplificar a análise e desenvolvimento de ações de mercado, permite extrair resultados a partir de uma análise de lucratividade segmentada.

Para que haja um melhor esclarecimento de (UEN), descrevemos abaixo algumas definições utilizadas:

• Toda movimentação de estoque terá uma Unidade de Negócio a crédito e a débito, podendo ser a mesma ou não.

• Os movimentos que possuem ordem de produção serão feitos com a Unidade de Negócio da ordem. Se o movimento for de entrada, a Unidade de Negócio da ordem será creditada. Se for uma saída, esta será debitada. A Unidade de Negócio “contrapartida” (saldo) será obtida do relacionamento Estabelecimento x Item x Depósito. Se este relacionamento não estiver cadastrado, será utilizada a Unidade de Negócio informada no Item x Estabelecimento.

• A API de estoque sempre validará se o usuário tem permissão para movimentar a Unidade de Negócio envolvida.

• Normalmente um item em determinado estabelecimento pertence a uma única Unidade de Negócio, por isso bastaria a existência de um campo com o código desta na manutenção Item x Estabelecimento. Porém existem casos em que num mesmo estabelecimento, dependendo do depósito em que o item está a Unidade de Negócio muda. Por esta razão, foi criado um relacionamento que permite identificar a qual Unidade de Negócio o item pertence no nível de depósito.

• Os produtos acabados não devem ter diferenciação de Unidade de Negócio por estarem em depósitos diferentes. Por isso, as ordens de produção assim como uma nota de venda ao serem implantadas trarão por definição a Unidade de Negócio cadastrada no relacionamento Item x Estabelecimento.

• As matérias-primas podem ter Unidades de Negócio diferenciadas por depósito. Assim, se ao realizar um reporte, for requisitado um item que pertence a uma Unidade de Negócio diferente daquela da ordem, haverá um registro de crédito para a Unidade detentora do saldo e débito para a Unidade de Negócio consumidora (neste caso aquela que consta na ordem de produção).

Com base no exemplo proposto acima, a economia gerada pelo setor de serviços gerais pode ser comparada pelo setor de segurança, evidentemente, dentro de circunstâncias muito específicas a cada um deles. Além disso, algumas organizações fazem uso de programas de computador (software) que, a partir do lançamento diário de dados, efetuam uma análise e geram relatórios para a análise da alta gerência. De posse dessas informações é possível se tomar decisões, projetando-se tendências com base em dados atuais. Desta forma, é possível concluir que aplicando a Unidade Estratégica de Negócios, a organização poderá expandir sua visão de mercado, abrindo grandes possibilidades em relação a mercados cada vez mais corrigidos e globalizados, é uma importante ferramenta de gestão.

5. EMPRESA ANALISADA

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