Agente Governo

Agente Governo

Situação atual

Por sucessivas escolhas históricas e por ideológicas impostas, o governo criou uma mentalidade de “estado maternal” onde as pessoas veem o governo como o provedor de todas as suas necessidades, entendendo como sua obrigação supri-las, sobrecarregando assim o sistema de uma forma generalizada, impossibilitando a excelência do serviço prestado. Criando uma escassez de incentivos para áreas que realmente importam (como áreas de pesquisa, tecnologias, educação, etc.), enfraquecem o poder das instituições privadas (burocratizando e dificultando o acesso a determinado recursos e/ou  praticando o protecionismo e o favoritismo interno), criando uma dependência direta da população ao governo. Tudo isso se transformou em um ciclo vicioso, que não bastando, e alimentado pela corrupção Brasileira que por sua vez já se tornou endêmica. O Brasil se tornou pobre em capital físico (rodovias, ferrovias, hidrovias e demais itens de infraestrutura), o capital humano tem baixo nível educacional, baixa qualificação e as habilidades técnicas são, de certo modo, precárias, somando a isso há o atraso em matéria de conhecimento tecnológico. Outros fatores negativos como a pesada carga tributária, sistema judicial lento, leis sem uma total funcionalidade, a cultura da indisciplina, a política que privilegia o consumo em detrimento do investimento em capital físico e alta corrupção, também contribuem para a baixa produtividade Brasileira e ao mau funcionamento do Estado.

Soluções

         Soluções cabíveis para melhorar estes panoramas são:

Privatização de serviços considerados dispensáveis. A privatização ou uma parceria público-privada muda este panorama protecionista do governo, permite que de certa forma, o país cresça sem a total dependência do estado. Proporcionando o crescimento saudável da economia e a total liberdade do indivíduo em alcançar seu bem-estar. “O estado gera as desigualdades sociais que ele próprio alega ser o único capaz de resolver”.

Abertura do livre comércio, que em curto prazo minaria o crescimento econômico, mas em um cenário mais amplo, permitiria o crescimento por adaptação e não por protecionismo.

A facilitação de exploração de setores ou recursos por diminuição de leis e/ou burocracia. “Os recursos devem ser de quem tem os meios adequados para explora-los e não da permissa que se é do Brasil e do povo. ”

Diminuição da dimensão da máquina pública, retrocedendo ao que é estritamente necessário, permitindo assim a prestação adequada dos serviços. Isto permitiria uma maior abrangência e controle do estado sobre suas demais vertentes, secretarias, programas, etc. Diminuiria sua atual posição totalitária sobre os serviços prestados, para serviços essencialmente públicos diminuindo assim seu monopólio.

Maior incentivo na economia e os trabalhadores. Criando métodos para que a população por si só, crie os meios de suprir suas necessidades. (Incentivo não convencional que visão o melhor aproveitamento de recursos e da real necessidade) incentivando pesquisa e revoluções tecnológicas que estiveram praticamente estagnadas por três décadas na maioria dos setores, facilitando o uso de maquinas auxiliares, promover infraestruturas para a consolidação da economia. (Aumentando e capacitando o capital físico e Capital humano).