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Análise econômica

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Por:   •  19/10/2014  •  Tese  •  1.460 Palavras (6 Páginas)  •  220 Visualizações

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2 DESENVOLVIMENTO

Anteriormente a economia era conhecida como “Analise Econômica” ou “Teoria Econômica”. O termo economia deriva do grego, Oikonomia: oikos (casa) e nomos (costume ou leis).

“A economia é o estudo do homem nos negócios diários da sua vida”. (Marshall, Alfred. 1842-1924). “Uma ciência social que estuda como o individuo e as sociedades decidem empregar recursos produtivos escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribui-los entre as varias pessoa e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas da melhor maneira possível” (Pinho; Vasconcellos, 2006,p.2).

Diversos estudiosos definiu o conceito da economia para maior entendimento do seu objetivo. Entre os mais importantes estão: Adam Smith, autor da obra A riqueza das nações, em 1776. Acreditava que o mercado era conduzido por uma “mão invisível”; David Ricardo; John Stuart Mill e Thomas Malthus.

A ciência da economia evoluiu, tornou-se um tema bastante extenso e cheio de conceitos dividindo-se em microeconomia e macroeconomia. Explicarei em detalhes a seguir:

2.1 MICROECONOMIA

É o ramo da ciência econômica que estuda a relação entre as unidades de consumo ( empresas e famílias). Estuda os meios de produção, bens, serviços e fatores produtivos. A microeconomia define a procura (demanda) como a quantidade de produtos procurada pelos consumidores por um período de tempo.

2.1.1 Macroeconomia

Estuda a economia nacional, ou seja, do país. Seu objetivo e observar o comportamento dos agregados econômicos: produtos, renda, consumo, importações, exportações, investimentos e distribuição.

Na macroeconomia, o governo é o principal agente econômico. Ele atua por meio da politica fiscal, arrecadando tributos e por gastos públicos.

2.1.1.1 ESTRUTURAS DE MERCADOS

Nas diferentes estruturas de mercados é importante destacar o “mercado de bens e serviços” e “mercado de fatores de produção”. Sua definição se da através do numero de firmas produtoras no mercado, diferenciação do produto e barreiras à entrada de novas empresas.

a) Elasticidade - preço por demanda: Variação de quantidade da procura por um produto ou serviço

b) Elasticidade – preço cruzada da demanda: Mede a sensibilidade do consumo do produto pelo preço de outro produto.

c) Elasticidade – renda da demanda: Mede a taxa de variação da quantidade procurada conforme a renda disponível.

d) Elasticidade – preço oferta: Alteração percentual de um determinado preço, dada a variação percentual da quantidade, porem, mantendo as demais variáveis estáveis.

As principais estruturas de mercado são definidas como:

• Concorrência perfeita: Encontra-se no “topo” dos mercados, e serve como modelo, serve de base para os estudos de outras estruturas de mercado, no mundo real, se tem o exemplo de mercado de produtos agrícolas.

• Monopólio: Neste tipo de mercado, não há concorrências, existe apenas um único fornecedor, resultando assim na concorrência imperfeita. Este fornecedor tem o poder de impor os preços de seus produtos

• Oligopólio: a economia oligopolista não e tão diferente da monopolista, ela e bastante restrita, possui poucos fornecedores, há concorrência, porem, se efetua por meio da qualidade dos produtos, garantia, fidelização e imagem. Não possui cooperação entre as empresas e a curva da demanda dos produtos depende da reação dos concorrentes.

A economia do estado do Rio Grande do Sul tomou a quarta posição no desenvolvimento econômico através do nível seu PIB no Brasil. Na agropecuária, o RS e o terceiro maior produtor de soja do Brasil, registrando a produção de 11.717.548 toneladas de grãos (Pesquisa Agrícola Municipal do IBGE, 2011).

Inicialmente, a economia do Estado do Rio Grande do Sul, era agregada ao setor agroindustrial e primário. Logo, foi-se agregando novos segmentos; indústrias de alimentos, bebidas e as que utilizam insumos agrícolas.

A produção da uva no RS é de tradição fortemente influenciada pela cultura colonizadora italiana. Tem maior concentração no nordeste do Estado gaúcho, a media dessa produção ultrapassou a 10.000 toneladas/ano entre 2009-2011. No consumo, essa fruta é mais utilizada na elaboração de sucos e vinhos artesanal e industrial.

3.1 Métodos Quantitativos

Este método é composto por três colunas: Medidas Descritivas, Numeros-Indices e Deflação de dados. Subdividindo a Medidas Descritivas temos: Medidas de Tendência Central, Medidas de Dispersão e Técnicas de Amostragem Probabilística.

a) Medidas Descritivas – A estatística descritiva define-se a um conjunto de técnicas que descreve e resume os dados com o objetivo de tirar conclusões a respeito de características de maior interesse. Aprimora o grau de interpretação de tabela e gráficos.

i. Medidas de Tendência Central – Medidas utilizadas para a explicação de dados. Utilizamos essa técnica através do que chamamos de media aritmética, mediana e moda:

ii. Medidas de Dispersão – E o resultado da variação dos dados, ou seja, variabilidades. Calculamos estes números através do desvio padrão e de sua amplitude.

iii. Técnicas de Amostragem Probabilística – Como o nome já diz técnicas de amostragem probabilísticas e o recolhimento de pequenas amostras que representam sua população, mas nem sempre essas amostras refletem a população pela qual foi retirada. Estas técnicas são divididas em Quantitativo e Qualitativo.

b) Numeros-Indices – Na teoria, são medidas estatísticas utilizadas por administradores para obter o resultado resumido de grupos de variáveis em áreas relacionadas ao preço de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume externo do produto, etc. Na pratica, obtemos comparações entre; Variações ocorridas a longo tempo, diferenças entre locais, diferenças entre produtos, pessoas, organizações, etc.

c) Deflação de Dados – Nada mais e que o oposto da inflação, ou seja, a queda constante do nível do preço. Em julho de 2014, registrou-se uma deflação em Porto Alegre, através do IPC-S (Índice

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