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CONSTRUÇÃO DA UE NA MELHORIA DO REVIVAL NO SÉCULO XIX

Projeto de pesquisa: CONSTRUÇÃO DA UE NA MELHORIA DO REVIVAL NO SÉCULO XIX. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/4/2014  •  Projeto de pesquisa  •  991 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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A CONSTRUÇÃO DO EU NA MODERNIDADE DA RENASCENÇA AO SÉCULO XIX.

1. INTRODUÇÃO

O surgimento da Psicologia e a procura por um profissional da área levam a um estudo sobre a subjetividade privada. Para Santi, desde o início do Renascimento, alguns autores já se dedicam a mostrar as fraquezas e insuficiências do eu.

2. A PASSAGEM DA IDADE MÉDIA AO RENASCIMENTO

Nesta parte, trata-se de expor que nossa concepção atual do que seja o “eu” não era possível na Idade Média.

O sujeito isolado é a unidade básica de valor e referência de tudo. Esta afirmação do “eu” parece ter-se construído gradativamente, através dos séculos.

3. O HUMANISMO NO RENASCIMENTO

A mudança na concepção do homem no mundo desde a passagem da Idade Média para o Renascimento é bastante evidente. No Renascimento surge a valorização do homem e a ideia de que se ele não nasce predestinado, ele se deve formar educar. Nasce daí a necessidade de “cuidado de si”. Fugindo dos costumes medievais, Deus deixou de ser tão presente na questão da liberdade.

4. O ENCONTRO COM A MULTIPLICIDADE

Segundo Figueiredo, a multiplicidade é uma característica do Renascimento, a chegada de novas culturas, povos e línguas diferentes, trouxeram também novos valores, fazendo com que o homem parasse para analisar a verdade do outro e suas diferenças. Isso era visível, por exemplo, nas feiras de ruas, em objetos de determinadas culturas, levando em consideração os valores destes.

5. OS PROCEDIMENTOS DE CONTENÇÃO DO EU.

Nesse capitulo, o autor fala sobre a dificuldade na construção de uma identidade, a instabilidade e a insegurança do que se deve ou não fazer o que é certo e o que é errado. Mesmo com toda liberdade de expressão, ação, dentre outras coisas que nos são favoráveis, estamos sempre necessitando de ajuda para dirigir nossas ações. Algo que nos encaminhe ao certo.

Para Santo Ignácio de Loyola, essa direção vem de Deus e essa necessidade pode ser atendida através de Exercícios Espirituais.

6. A POSIÇÃO DE CRÍTICA À APARÊNCIA

Nessa parte, o autor menciona diversos autores que através de textos críticos dizem a respeito da aparência e dos atos dos homens. O comportamento perante as diferenças físicas do outro e no seu modo de agir.

Montaigne através do ceticismo acredita que o “eu” é algo inconstante e sempre inacabado. Ele se forma continuamente num processo reflexivo, conseguindo fazer a crítica do mundo, mas não se incluindo propriamente nele, Santi acredita que este é um dos pontos mais altos da autonomia a que poderia aspirar o “eu”.

7. O DISCURSO DO MÉTODO.

Nessa parte, através do exemplo de Descartes, vemos como o eu chega ao seu ponto máximo de afirmação, para controlar a desordem, a razão humana buscará encontrar a ordem das coisas para dominá-las e dominar a si mesma. Santo Inácio e Descartes acreditam que a verdade é acessível a qualquer um a partir da liberdade de seguir um caminho correto.

8. O EU E O NÃO EU.

A loucura tornou-se medo no século XVII. Quando o homem perdia a razão e alucinava, era considerado possuído pelo demônio e não oferecia riscos ao demais. Mas, depois de Descartes, qualquer coisa que pudesse pôr em questão a lucidez e a estabilidade do eu, seria tomada como altamente ameaçadora.

9. OS MORALISTAS DO SÉCULO XVII.

Os moralistas neste contexto são pessoas dedicadas à observação do comportamento humano e no que se diz a respeito ao controle do comportamento, que por sinal, parecem ter sido os primeiros a merecerem o titulo de “psicólogos”.

Uma série de autores procurava codificar as regras de conduta do ser humano. La Fontaine, em suas fábulas, costumava mostrar como comportamentos considerados bons moralmente são recompensados, enquanto os maus são punidos.

10. O PÚBLICO E O PRIVADO.

No século XVII, o eu passou a ser tomado como centro do mundo: a própria

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