Desenvolvimento Econômico Atividade Colaborativa

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Disciplina: Desenvolvimento Econômico

Atividade Colaborativa

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Disciplina: Desenvolvimento Econômico

Atividade Colaborativa

Trabalho desenvolvido para a disciplina Desenvolvimento Econômico apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade Colaborativa, sob orientação da tutora Joselina Almeida.

INDRUDUÇÃO[pic 5]

Neste artigo, abordaremos a economia do século XX, o governo de Getulio Vargas, Juscelino Kubitschek, Regime Militar e Itamar Franco.

DESENVOLVIMENTO

Até o ano de 1930, vigorava no Brasil a republica velha, conhecida hoje como o primeiro período republicano brasileiro. Como característica principal centralizava o poder entre os partidos políticos e a conhecida aliança política “café com Leite”( Entre São Paulo e Minas Gerais) São Paulo com sua vasta lavoura cafeeira e de Minas Gerais, com sua produção leiteira, dominavam a política nacional.

Em 1904 Francisco Matarazzo abriu sua primeira fabrica têxtil e trinta anos depois sua receita representava 87,5% do PIB do Estado. A revolução de 1930 e com a crise da economia cafeeira e da política “café com Leite”, elevou Getulio Vargas ao Poder. Era Vargas (1930-1945)- Seu objetivo principal era tornar a economia nacional em algo mais sofisticado. Dentre os diversos feitos Getulio Vargas alguns deles se destacam como:
Vargas criou a justiça de trabalho (1939), instituiu o salário mínimo, a consolidação das leis do trabalho, também conhecida como CLT. Os direitos trabalhistas também são frutos do seu governo: Carteira Profissional, semana de trabalho com 48 horas e as férias remuneradas.
Criou a campanha “Petróleo é nosso” que resultaria na criação da Petrobras. Vargas teve diversos acertos, mas em contrapartida tiveram alguns pontos negativo que foram marcantes como, por exemplo: Foi o chefe da única ditadura pessoal que o Brasil conheceu e o político inescrupuloso aferrado ao exercito do poder.  Era JK (1956-1961) – O governo de Juscelino Kubitschek foi muito dinâmico e  modernizador. O destaque foi a chamado política desenvolvimentista, ou seja, fazer o Brasil crescer e desenvolver cinquenta anos em cinco anos. Lançou também o plano de Metas que previa trinta e uma metas distribuídas em seis grupos tais como: transporte, energia, alimentação, indústria base, educação e a construção de Brasília.
Neste período a industria se acelerou, principalmente a industria automobilística.  A VW foi a primeira a inaugurar uma fabrica do rumo no país, em 1959. Outro fato importante dessa era foi à manutenção do regime democrático e da estabilidade política, que gerou um clima de confiança e de esperança no futuro entre os brasileiros. Regime Militar (1964-1985) Foi o período onde governavam o Brasil. Um dos principais pontos negativos dessa era foi à falta de democracia, supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra esse regime.
Os presidentes militares criaram um modelo econômico que mudou o pais. Autoritário e pragmático, esse padrão tecnocrata tinha o estado como centro e a eficiência técnica como forma de administrar empresas estatais.
O resultado prático foi que em 1964 o Brasil era 45º PIB do Mundo e, 21 anos depois, pulou para a 10ª posição.
Durante anos o país sofria com instabilidade econômica  da inflação, trouxeram o famoso PAEG ( Programa Ação Econômica do Governo) foi  o primeiro plano econômico do governo brasileiro, esse programa visava alguns pontos positivo: a) Crescimento da Economia

b) Atrair investidores.

c) Combate a inflação, dentre outros.

Nesse período aconteceu o famoso “ Milagre Econômico” é  denominação dada a época do crescimento econômico elevado durante o regime militar no Brasil também conhecido como anos de Chumbo. Apesar dos equilíbrios obtidos nas contas externas, a divida nacional cresceu exponencialmente nesse período, o que se tornou possível pelo elevado grau de liquidez internacional que então prevalecia. Cem anos de dificuldades, obstáculos enfim evolução econômica brasileira marcada por vários fatos transitórios e políticos, desigualdade brasileira e, consequentemente do crescimento e desenvolvimento econômico do Brasil e suas regiões, os resultados encontrados apresentam os sinais esperados, o país conheceu a sua industrialização tardia e adotou plenamente o Fordismo, um sistema produtivo tradicional que considerava a capacidade de produção e os grandes parques industriais como fundamentos para a atividade industrial, os militares criaram obras estruturais em diferentes regiões brasileiras, a destacar as usinas hidrelétricas e as rodovias, o aumento de renda per capita de um país nem sempre representa avanços na qualidade de vida. O crescimento que o Brasil obteve, principalmente durante o período correspondente ao regime militar, construiu um arcabouço técnico e logístico para o desenvolvimento, mas não o privilegiou.  

DESCRIÇÃO DAS POLÍTICAS ECONÔMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Era Getúlio Vargas: Os primeiros anos da Era Vargas foram marcados pelo clima de tensão entre as oligarquias e os militares, principalmente no estado de São Paulo o que provocou a Revolução Constitucionalista de 1932, Aliança Nacional Libertadora (ANL) promoveu uma tentativa de golpe contra o governo Getúlio Vargas em 1935, Getúlio aproveitou o episódio para declarar estado de sítio e ampliar seus poderes políticos, em 1945 Exército derrubou o presidente, nesse período surgiu os blocos econômicos, países que se juntam para fomentar relações comerciais, por exemplo, Mercosul ou União Europeia foram resultado desse processo econômico, O impacto exercido pela globalização no mercado de trabalho, no comércio internacional, na liberdade de movimentação e na qualidade de vida da população varia a intensidade de acordo com o nível de desenvolvimento das nações. Era JK: Juscelino Kubitschek assume a presidência em janeiro de 1955 com a promessa de realizar “cinqüenta anos em cinco”. A reação à política de JK veio com a eleição do populista Jânio Quadros, que renunciou ao mandato no ano seguinte. Na época, especulou-se que a renúncia foi uma estratégia usada pelo presidente para conseguir que o Congresso lhe oferecesse poderes totais. Mas ao contrário do que Jânio esperava, o Congresso aceitou prontamente sua saída, Ditadura Militar (1964-1985) Com o aumento da crise política e das tensões sociais, em março de 1964 tropas em Minas Gerais e São Paulo saem às ruas. No dia 9 de abril, é decretado o Ato Institucional Número 1 (AI-1), que cassa mandatos políticos e tira a estabilidade de funcionários públicos.  

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