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Desenvolvimento histórico da estrutura de mercado

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Por:   •  1/11/2014  •  Artigo  •  451 Palavras (2 Páginas)  •  223 Visualizações

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Conhecemos como mercado um grupo de compradores e vendedores que tem potencial para negociar uns com os outros, sendo uma feira livre; ou um lugar específico. Na idade média o sistema econômico era visto pelo lado de uma estrutura de mercado, onde prevalecia a livre competição; quer dizer, vendedores e compradores disputavam, com excesso de trabalho de lucrar ao máximo. Por outro lado, existia calmamente um tipo de mercado que não tinha concorrência, era o monopólio exclusivo ou puro; entretanto, não deixava de ter seus competidores indiretos e potenciais que também atuavam no mercado de forma timida, mas de maneira constante, podendo prejudicar os monopólios estabelecidos. Com o passar do tempo, o mercado foi tomando outra definição, onde compradores e vendedores se encantavam para trocarem seus produtos, para um contexto, onde compradores e vendedores intercambiavam seus bens, isto por causa dos avanços tecnológicos que o mundo tem enfrentado nos últimos tempos. Com este processo, foi fácil ao poder concentrador, conter o psicologico de muitos que se curvam à ocupação diária, numa contribuição para formar os monopólios impuros, os oligopólios, com a formalização dos cartéis , e o aparecimento dos trustesr.Os cartéis são formas de monopólio, acordos comerciais que se efetivam entre empresas, uma estrutura de mercado próprio de um sistema oligopolista, estabelecendo políticas que forçam a não entrada de pequenos agentes econômicos, ou até mesmo aqueles que possam participar dos lucros extra-normais da economia, distribuição de cotas de negociação, determinação de preços a cobrar; mas, cada empresa trabalha com certa independência, uma da outra. Essa independência faz surgir uma dificuldade, de fundamental importância, na sobrevivência do grupo; pois, a ganância maior de um participante do grupo, tentando ganhar mais, faz com que o cartel entre em crise e rapidamente se desfaça.Por outro lado os trustes têm uma política, um pouco distinta da filosofia dos cartéis, porque aqueles têm um ponto de vista de que os fracos devem filiar-se aos fortes, uma coligação econômica ou financeira que controla um conjunto de empresas, visando à monopolização de certas mercadorias, desobrigando-se de sua estratégia política; todavia, as decisões de política gerencial devem ser tomadas pela agência central do grupo dominador. Enfim, esses tipos de política são adotados, devido à ambição monopolística que impera numa estrutura de mercado onde quem predomina é o poder; é a dominação imperial. O capitalismo por hipótese é a livre iniciativa, em outras palavras, é o poder das relações sociais, mas o que acontece é o poder do mais forte. Numa estrutura de mercado concentrador, é difícil a procura pelo produto mais barato e quem predomina é a ditadura dos cartéis, tendo em conta que o preço, a qualidade do produto; e, sobretudo, a quantidade que se deve comprar.

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