Filosofia Objetivista de Ayn Rand

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Filosofia Objetivista de Ayn Rand

Douglas pieper        

I.Prefácio        4

II.Metafísica        5

1.A Realidade        5

        Existência, Consciência e Identidade como os Axiomas Básicos        5

        A Causalidade como um Corolário da Identidade        5

        Existência como Primazia Possuidora da Consciência        5

        A Metafisicamente Dada como Absoluta        6

        Idealismo e Materialismo como Rejeição de Axiomas Básicos        6

III.Epistemologia        7

2.A Percepção Sensorial e a Volição        7

        Os Sentidos como Necessariamente Válidos        7

        Qualidades Sensoriais como Reais        7

        Consciência como Identidade Possessória        7

        O Nível Perceptivo como Dado        7

        A Escolha Primária como a Escolha para se Concentrar ou Não se Concentrar        8

        Ações Humanas, Mentais e Físicas, como Causadas e Livres        8

        Volição como Axioma        8

3.A Formação Conceitual        9

        Diferenciação e Integração como os meios para uma Perspectiva de Unidade        9

        Formação de Conceitos como Processo Matemático        9

        Conceitos de Consciência como envolvendo Medição-Omissão        9

        Definição como o passo final no Conceito de Formação        10

        Conceitos como dispositivos para alcançar a Economia de Unidades        10

4.A Objetividade        11

        Conceitos como Objetivo        11

        Objetividade como Adesão Voluntária à Realidade pelo Método da Lógica        11

        Conhecimento como Contextual        11

        Conhecimento como Hierárquico        11

        Intrinsecismo e Subjetivismo como as duas Formas de Rejeição da Realidade        12

5.A Razão        13

        Emoções como um Produto de Idéias        13

        Razão como o Único Meio de Conhecimento do Homem        13

        O Arbitrário como Nem Verdadeiro Nem Falso        13

        Certeza como Contextual        14

        Misticismo e Ceticismo como Negação da Razão        14

6.O Homem        15

        Organismos Vivos como Direcionados a Metas e Condicionais        15

        Razão como Meios Básicos de Sobrevivência do Homem        15

        Razão como Atributo do Indivíduo        15

IV.Ética        17

7.A Bondade        17

        "Vida" como a Raiz Essencial do "Valor"        17

        A vida do homem como padrão de valor moral        17

        Racionalidade como a Virtude Primária        18

        O Indivíduo como o Beneficiário Adequado de Sua Própria Ação Moral        18

        Valores como Objetivo        19

8.A Virtude        20

        Independência como uma Orientação Primária para a Realidade, não para Outros Homens        20

        Integridade como Lealdade aos Princípios Racionais        20

        Honestidade como a Rejeição da Irrealidade        21

        Justiça como racionalidade na avaliação dos homens        21

        Produtividade como o ajuste da natureza ao homem        22

        Orgulho como Ambição Moral        22

        A Iniciação da Força Física como Mal        23

9.A Felicidade        24

        Virtude como Prática        24

        Felicidade como Condição Normal do Homem        24

        Sexo como Metafísico        25

V.Política        26

10.O Governo        26

        Direitos Individuais como Absolutos        26

        Governo como uma Agência para Proteger os Direitos        26

        Estatismo como a política da desrazão        27

11.O Capitalismo        28

        O capitalismo como o Único Sistema Social Moral        28

        O capitalismo como o sistema de objetividade        28

        Oposição ao capitalismo como dependente de uma epistemologia ruim        29

VI.Estética        30

12.A Arte        30

        Arte como uma Concretização da Metafísica        30

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