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O IMPACTO DA PANDEMIA DA COVID-19 SOBRE A DESIGUALDADE ECONÔMICA E SOCIAL NO BRASIL

Por:   •  14/11/2022  •  Projeto de pesquisa  •  3.585 Palavras (15 Páginas)  •  148 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

JOÃO GUSTAVO MAGALHÃES PEREIRA

O IMPACTO DA PANDEMIA DA COVID-19 SOBRE A DESIGUALDADE ECONÔMICA E SOCIAL NO BRASIL

CIDADE

2022

JOÃO GUSTAVO MAGALHÃES PEREIRA

O IMPACTO DA PANDEMIA DA COVID-19 SOBRE A DESIGUALDADE ECONÔMICA E SOCIAL NO BRASIL

Projeto de Pesquisa apresentado à Nome da Instituição como requisito para a obtenção de Título de Nível de Formação em Nome do Curso.

CIDADE

2022

  1. INTRODUÇÃO

A pandemia desacelerou as economias em todo o mundo. As quarentenas foram impostas em todos os continentes até que a economia se recuperou gradualmente. Devido às medidas de segurança, muitos ajustes foram feitos para que as empresas não falhem, as famílias não percam seus empregos e os alunos não faltem ao ano letivo (CHAKCHOUK, ULLMANN e SASSAKI, 2020).

As projeções econômicas do Banco Mundial estimam que a atual crise do coronavírus exacerbará a desigualdade entre países ricos e pobres. O processo de recuperação econômica pode levar à falência em muitos países subdesenvolvidos. Os estados mais vulneráveis ​​serão os mais afetados, enquanto os estados maiores podem ser fortalecidos (KREIN e BORSARE, 2020).

As cadeias de produção globais estão cada vez mais complexas; por exemplo, peças para um mesmo produto (como um telefone celular) são fabricadas em vários países diferentes. Como uma grande linha de montagem, cada país desempenha um papel diferente na economia global. Os mais desenvolvidos se especializam em processos de última geração; os países em desenvolvimento fornecem matérias-primas e mão de obra não qualificada (CHAKCHOUK, ULLMANN e SASSAKI, 2020).

Pós-pandemia, o processo provavelmente será muito diferente, com cada país buscando mais autonomia nas cadeias produtivas à medida que as fronteiras internacionais se fecham em grande escala. É nesse sentido que os países em desenvolvimento são os mais afetados, os países desenvolvidos devem apoiar a produção doméstica, e a tendência é para medidas protecionistas (KREIN e BORSARI, 2020).

Os países em desenvolvimento terão tempos de reação mais longos e as potências internacionais ganharão uma vantagem maior do que os países que passam mais tempo em recessões, confirmando a concentração de capital em grandes empresas (KREIN e BORSARE, 2020).

O subdesenvolvimento corresponde a uma configuração específica da periferia do sistema capitalista, reproduzida em diferentes níveis de crescimento. O subdesenvolvimento não é uma etapa histórica comum a todos os países, mas um dos possíveis desdobramentos da evolução da economia mundial moderna, facilitada pelo advento da Revolução Industrial Europeia no século XVIII (MELLO et al., 2020).

Essa formação histórica determina o desenvolvimento da economia mundial a partir de três direções diferentes: a primeira corresponde ao desenvolvimento industrial dos países da Europa Ocidental; a segunda corresponde ao desenvolvimento industrial dos países da Europa Ocidental. O segundo resultado é a formação de centros industriais em países com características semelhantes aos países europeus (Austrália, Canadá e Estados Unidos); o último é o terceiro, levando à formação de estruturas econômicas dependentes (MELLO et al., 2020).

O conceito de desigualdade refere-se à qualidade ou condição da desigualdade: desigualdade de condições. A desigualdade social é um processo que existe nas relações sociais e existe em todos os países do mundo. Faz parte das relações sociais, seja por razões econômicas ou estruturais, a falta de oportunidades para os outros, um problema sistêmico antigo (CHAKCHOUK, ULLMANN e SASSAKI, 2020).

  1. Objetivos

  1. Objetivo geral

Introduzir o contexto geral sobre pandemia da COVID-19 é o objetivo geral deste trabalho, assim, uma definição baseada na teoria bibliográfica foi determinada com base no impacto desta sobre a desigualdade econômica e social no Brasil.

  1. Objetivos específicos

Para atingir esse objetivo geral e demonstrar o domínio do assunto, foi desenvolvido os seguintes objetivos específicos:

- Evidenciar uma contextualização geral acerca dos impactos gerados pela pandemia no Brasil;

- Determinar sobre a desigualdade econômica e social no Brasil;

- Correlacionar o COVID-19 e a desigualdade econômica e social no Brasil.


  1. Problema

A partir destes objetivos determinados, e considerando o que precisa ser apresentado no desenvolvimento do trabalho para atingir essas classificações, pode-se determinar que o problema de pesquisa é: qual o impacto da pandemia sobre a desigualdade econômica e social no Brasil?

  1. Justificativa

A pesquisa aqui apresentada enriquece os resultados da pesquisa contemporânea ao argumentar sobre o impacto da pandemia sobre a desigualdade econômica e social no Brasil, levando em conta o maior referencial científico sobre o tema.

Dadas as lacunas levantadas e a resolução dessas lacunas, apresentam benefícios tanto a nível académico como profissional e social como um todo. Pois, dessa forma, além das respostas às questões colocadas, atribui referências a novas questões e a base para o surgimento de experimentos.

Em seguida, contribui para a sociedade e atribui melhorias aos processos comumente utilizados por grandes públicos. Além disso, contribui para o campo acadêmico, pois enriquece ainda mais o acervo científico de pesquisas sobre esse tema e levanta questões que precisam ser discutidas em pesquisas futuras.

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

  1. Contextualização geral acerca dos impactos gerados pela pandemia no Brasil

Em um ambiente de crise e incerteza, as práticas contábeis empregadas devem sempre ser divulgadas de acordo com a aplicação normativa das regras e fornecer, principalmente, informações qualitativas que permitam um entendimento completo e profundo do impacto no negócio. Além disso, a informação deve ter o cuidado de se referir ao máximo possível à premissa de continuidade operacional e às características qualitativas da informação contábil com indicações futuras (NOGUEIRA, 2020).

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