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Resumo de economia

Por:   •  6/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.702 Palavras (7 Páginas)  •  329 Visualizações

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RESUMO – 1ª PROVA ECONOMONT

Economia: estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos, com a análise das forças e tendências que a afetam.

 Agentes que compõe o mercado (segundo os ortodoxos): produtores, consumidores e governo.

# PRINCÍPIOS DA ECONOMIA

  1. As pessoas enfrentam tradeoffs
  2. Custo de oportunidade ou Custo Alternativo: o custo de oportunidade de alguma coisa é aquilo que você sacrifica para obtê-la. Não importa o que façamos, há sempre uma escolha a ser feita (há sempre um tradeoff).
  3. As pessoas pensam na margem
  4. As pessoas reagem a estímulos: relação oferta x demanda

[pic 1]

  1. Comércio pode ser bom para todos
  1. Adam Smith – mão invisível
  1. Economia de mercado
  1. Baseado na oferta e na procura
  2. Falha de mercado: situação na qual o mercado não consegue, por si só, não consegue gerar uma alocação eficiente de recursos; Ex: monopólios, cartéis, etc.
  1. Governo ajuda no mercado

 Externalidade: são os impactos – positivos ou negativos – de ações de uma pessoa (ou empresa) sobre o bem-estar dos que estão próximos (Ex: Vale e CST: emprego – bom / poluição – ruim)

• Poder de mercado: capacidade de os agentes influenciarem preços indevidamente no mercado (“controle” sobre os monopólios)

  1. Padrão de vida x Bens produzidos
  2. Inflação cresce quando a moeda é emitida em demasia
  3.  Inflação e desemprego: curva de Phillips

Ceteris paribus: todo o resto permanece constante

• Salário Real (poder de compra) x Salário Nominal (salário líquido)

# HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO

Mercantilismo: presença do Estado na economia; preocupação com a acumulação de riquezas de uma nação – estoque de metais preciosos.

Fisiocracia: leis naturais; não-intervenção do Estado na economia, seria desnecessária a regulamentação governamental; a riqueza é proveniente da terra.

Adam Smith:

 Livre mercado levaria ao crescimento econômico; a riqueza é proveniente do trabalho – divisão do trabalho para aumentar a produtividade;

 Papel do Estado seria de “proteger a sociedade” e não intervir na economia.

 Princípios morais: egoísmo privado gerando bem-estar coletivo

 O preço é a quantidade de trabalho empregada na produção do bem: “o que é comprado com dinheiro é, na verdade, comprado com o trabalho”

OBS: LEI DE SAY: “Toda oferta cria sua própria demanda”  O = D sempre; não existe incerteza; investimento = poupança

David Ricardo: adepto a Lei de Say

 Vantagens relativas: relativamente a tudo que produzem, países devem que optar por bens em que possuem maiores vantagens (maior quantidade, menor custo)

 Vantagens absolutas: comparação entre a produção dos dois países

 Método abstrato indutivo: tentativa de, através de formalizações matemáticas, explicar casos gerais

 A relação entre escassez do produto, quantidade de trabalho e quantidade de capital determinarão o preço dos bens: P = K x L

        • produtividade marginal é decrescente (Ex: um padeiro produz 10 pães em x horas, dois padeiros produzirão 18 pães em x horas; já três produzirão 27 pães em x horas. E assim por diante, ou seja, a produtividade aumenta, mas a produtividade marginal decai, portanto, depois de determinado número de padeiros, a produção não vai mais se alterar).

Thomas Malthus: refuta a Lei de Say (≠ dos outros economistas clássicos)

Ao refutar a Lei de Say, Malthus afirmava que havia, de fato, uma incerteza no mercado; a queda do preço de produtos agrícolas poderia causar desemprego; tinha consciência de que depressões poderiam acontecer. Para Malthus, a superprodução era causada pela insuficiência da demanda efetiva

Teoria da População: alimentos e recursos crescem em PG e a população cresce em PA

 Separou a sociedade em 3 classes:

  1. Trabalhadores: gastam toda a renda com subsistência
  2. Capitalistas: entesouram parte da renda
  3. Proprietários de terra: tinham a garantia de renda, então gastavam com arte e cultura

 Quando K> L: parte do capital não encontrará mão de obra, ficado assim ocioso; escassez temporário do trabalho – se está faltando L (trabalho), capitalistas seriam obrigados a “dar” maior quantidade de produtos para cada operário. Aumentando, assim, os salários reais (“transferência” de renda dos capitalistas para os operários)

 Causa final da superprodução: lucros excessivos levariam a uma taxa insustentável de acumulação de capital

 Solução proposta por Malthus seria a adoção de políticas redistributivas de renda que retirassem parte do lucro dos capitalistas e permitisse que outras classes aumentassem seu consumo

John Keynes: retoma a ideia de Malthus → defende a intervenção Estatal

 Refuta a Lei de Say, afirma que há incerteza no mercado (contexto da Crise de 29)

 Desemprego involuntário pode estar presente numa economia em equilíbrio;

 Demanda Efetiva: quantidade de trabalhadores que empresários estão dispostos a contratar

 Estado deve atuar de forma a reverter os lucros (com obras públicas, etc)

# ESTRUTURAS DE MERCADO (Vasconcellos) – dependem fundamentalmente de três aspectos:

• número de empresas que compõe esse mercado;

• tipo de produto (se existe diferenciação)

• se existem ou não barreiras à entrada para as novas empresas neste mercado

Concorrência Perfeita: muitos ofertantes = mercado atomizado; não existem barreiras à entrada; transparência no mercado: informações distribuídas de forma homogênea

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