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A COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA

Por:   •  12/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.746 Palavras (7 Páginas)  •  246 Visualizações

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GESTÃO DA MANOFATURA

ALAN SILVA DOS SANTOS - 242902013

COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA

Portifólio 01

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Guarulhos

2015

ALAN SILVA DOS SANTOS

COMPETITIVIDADE E ESTRATÉGIA

Prtifólio 01

Trabalho apresentado ao Curso Tecnologia da Mecatrônica da Faculdade ENIAC para a disciplina  Gestão de manofaturaa

Prof. Walter Antonio

Guarulhos

2015

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Respostas

CAPÍTULO 1

  1. Cite as principais razões para uma empresa criar estratégias globais.

  De acordo com o livro sugerido a cinco principais razões para uma empresa criar estratégias globais.

 Melhoria das tecnologias de transporte e comunicação

Utilizando a tecnologia para o envio de documentos através de e-mail, telefonia, e entregas através da aviação, fica mais fácil a comunicação e envios e recebimento de pacotes como a matéria prima de seus produtos.  

 Regras mais brandas para instituições financeiras

De acordo com o livro em meados de 1980, as agências de bancos nos estados unidos retiraram o teto das taxas de juros e eles puderam atrair investidores de fora com que as taxas mais altas. E este exemplo foi seguido por outros bancos ao redor do mundo, com isto facilitando o caminho das empresas para conseguirem capital.

 Aumento da procura por serviços e produto importados

Com menos barreiras para o comercio internacional, as empresas passaram a instalar fabricas em outros países, aumentando sua presença nos mercados estrangeiros e reduzindo a resistência dos consumidores a produtos de fora nos estados unidos, por exemplo a qui mesmo no Brasil temos diversas empresas Americanas Alemãs com uma boa qualidade e são feitos aqui Brasil que por sua vez são exportados por um valor inferior do que é vendido aqui mesmo, gerando lucros para as empresas.

 Diminuição das barreiras no comercio internacional

Além de instalações de filiais nos países onde moram os clientes, blocos econômicos, como a União Europeia, e acordo regionais como tratando de livre comercio da América do Norte, facilitam o comercio entre nações, ditando regras e cortando tarifas.

Um exemplo disso,

O Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (inglês: North American Free Trade Agreement, ou NAFTA; espanhol: Tratado de Libre Comercio de América del Norte [TLCAN]; francês: Accord de libre-échange nord-américain [ALENA]) é um tratado envolvendo Canadá, México e Estados Unidos e tendo o Chile como associado, numa atmosfera de livre comércio, com custo reduzido para troca de mercadorias entre os três países. O NAFTA entrou em vigor em 1 de janeiro de 1994.

Menor custo comparativo

Salários para os mesmos cargos variam muito de um pais para o outro, países como China e Índia tornaram-se fontes de mão de obra qualificada e barata para as nações ricas isso ocorre não apenas nos níveis de produção mas nos de gerencias, e tanto em indústria como em serviços. Entre 2000 e 2003, empresas estrangeiras instalaram 60mil fábricas na China, produzindo principalmente telefones celulares, roupas, e calçados. Na Índia concentram se industrias de serviços como programação de, pesquisas e desenvolvimento, contabilidade e escrituração.

Em economia, a teoria das vantagens comparativas (ou princípio das vantagens comparativas) explica por que o comércio entre dois países, regiões ou pessoas pode ser benéfico, mesmo quando um deles é mais produtivo na fabricação de todos os bens. O que importa aqui não é o custo absoluto de produção, mas a razão de produtividade que cada país possui. O conceito é muito importante para a teoria do comércio internacional moderno.

Na vantagem absoluta, cada país se concentra em um nicho baseado nestas vantagens, beneficiando-se com a especialização em setores nos quais é mais eficiente, e comercializando os seus produtos com outros países.

Pela teoria das vantagens comparativas, mesmo que um país não possua vantagem absoluta, ele pode especializar-se nos setores em que apresenta vantagem comparativa.

Um conceito relacionado é a vantagem competitiva.

Fontes

Pesquisa: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cadeia_de_valor.

http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnANPAD/enanpad_2002/ESO/2002_ESO665.pdf,

 PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Administração da produção. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Cap. 1, pagina 03 e 04.

  1. Defina cadeia de valor.

O livro ele se refere a uma série de processos inter-relacionados de uma empresa, produzindo produtos ou serviços para satisfazer os clientes, é uma CADEIA DE VALOR, isto além dos processos internos da empresa, a cadeia inclui os seus clientes e fornecedores.

São as necessidades dos clientes internos ou externos que dão início a cadeia de valor:   solicitações de trabalho imediato como a que é feita pelo EC da agencia de propaganda ao diretor de criação ou previsões de necessidades no futuro. Essas necessidades podem aparecer a qualquer momento e em qualquer parte do processo. As cadeias de valor podem assumir diferentes formas, classificadas segundo os tipos de processo.

_Conclui se que uma cadeia de valor representa o conjunto de atividades desempenhadas por uma organização desde as relações com os fornecedores e ciclos de produção e de venda até à fase da distribuição final. O conceito foi introduzido por Michael Porter em 1985.

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