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A Distribuição dos Produtos de Uma Empresa Pode Ter os Formatos

Por:   •  11/6/2021  •  Relatório de pesquisa  •  1.147 Palavras (5 Páginas)  •  103 Visualizações

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GRUPO: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

QUESTÃO 1: (2 pontos)

A distribuição dos produtos de uma empresa pode ter os formatos: Exclusiva / Seletiva / Intensiva (de massa). Cite um exemplo de empresa para cada tipo de distribuição e indique a melhor distribuição para os produtos da empresa N.Ovo:

Exclusiva _______________________

Seletiva ____________________________

Intensiva (de massa) _______________________

N.Ovo ______________________________

QUESTÃO 2: (2 pontos)

Identifique todas as razões que trazem VANTAGEM COMPETITIVA SUSTENTÁVEL POR CANAIS DE VENDAS

(  ) Difícil de ser copiada

(  ) Transmite a imagem do produto
(  ) A estratégia de canal é de longo prazo
(  ) Geralmente exige uma estrutura
(  ) É baseada em pessoas e relacionamento.

QUESTÃO 3: (2 pontos)

As empresas devem se preocupar com a margem de lucro dos intermediários:

  1. Por que a empresa que opera no B2B, depende dos intermediários para levar o produto até o consumidor final
  2. Isso não afeta o desempenho do produto no mercado
  3. A margem de lucro afeta o interesse do intermediário em vender o produto
  4.  Quanto menor a margem do intermediário, mais lucrativa a operação.

(A) I, apenas.

(B) III, apenas.

(C) I e III, apenas.

(D) I, II e IV

QUESTÃO 4: (2 pontos)

O significado de Elasticidade está relacionado a:

  1. Variação de preço da concorrência
  2. Sensibilidade do consumidor à variação de preço do produto
  3. Capacidade da empresa em reajustar seus preços.

 (A) I, apenas.

(B) II, apenas.

(C) I e III, apenas.

(D) I, II e III

QUESTÃO 5: (2 pontos)

Tipos de ação usando o t-commerce a empresa N.Ovo poderia usar para divulgar seus produtos? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Os alimentos plant-based e os novos hábitos do consumidor

Em mais um encontro do projeto PEGN Labs, Nathalie Passos, chef e dona do Naturalie Bistrô, conversou sobre o tema com Amanda Pinto, CEO da foodtech N.Ovo

  • DANIEL SALLES

18 MAI 2021 - 19H02 ATUALIZADO EM 18 MAI 2021 - 19H02

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Alimentos à base de plantas foi o tema do PEGN Labs desta terça (18/05) (Foto: Pexels)

Não faz muito tempo, quem se declarava vegano ou dizia se alimentar com produtos de uma foodtech corria sérios riscos de deixar o interlocutor com cara de paisagem. Pouca gente, afinal, sabia da existência de uma dieta que veta todos os alimentos de origem animal ou de startups dedicadas a criar produtos análogos a hambúrgueres bovinos ou peixes. Num piscar de olho, porém, os veganos deixaram de ser vistos como alienígenas e os alimentos plant-based – destinados também a vegetarianos, carnívoros e flexitarianos – ganharam espaço na maioria dos supermercados.

Para falar sobre o sucesso das comidas sem nada de origem animal, a edição de hoje (18/5) da série de encontros virtuais do projeto PEGN Labs reuniu Nathalie Passos e Amanda Pinto. A primeira é chef e dona do Naturalie Bistrô, restaurante situado em Botafogo, no Rio de Janeiro, que só serve receitas sem carne, algumas delas veganas. Amanda é CEO da foodtech N.Ovo, cujo carro-chefe é o chamado ovo vegano. A conversa da dupla foi transmitida pelos canais da revista e a intermediação coube ao repórter Rennan Julio.

Com hambúrguer à base de plantas, foodtech PlantPlus Foods anuncia primeira linha de produtos no Brasil

Quando abriu seu restaurante, em 2015, Nathalie tinha 22 anos. Conhecimento sobre receitas sem carne ela já tinha de sobra. Antes da inauguração, ela se formou em gastronomia pela Universidade Estácio de Sá e passou dois anos nos Estados Unidos. Em Nova York, especializou-se em receitas sem carne no prestigioso Natural Gourmet Institute e estagiou em cinco restaurantes do segmento, entre os quais o Pure Food and Wine, referência em culinária crua, o One Lucky Duck e o Dirty Candy.

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