Comportamento organizacional. A inovação

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO DE JUAZEIRO (BA)

ADMINISTRAÇÃO

THIAGO DIAS DA CUNHA – RA: 420533

ANDERSON ROSA DINIZ – RA: 427628

ARIANNE PAOLA DE SOUZA ANDRADE – RA:

BRUNA SOUSA DOS SANTOS – RA: 423665

SAMARA THAIANE DE SOUZA CARVALHO – RA: 431897

HAMILTON FERREIRA TELES JUNIOR - 437918

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Professor EAD: YAEKO OZAKI

JUAZEIRO – BA

2013

SUMÁRIO

Sumário...........................................................................Pag.02

Introdução.......................................................................Pag.03

Capitulo 1........................................................................Pag.05

Capitulo 2........................................................................Pag.07

Capitulo 3........................................................................Pag.09

Capitulo 4........................................................................Pag.11

Conclusão........................................................................Pag.12

Referências Bibliográficas.............................................Pag.14

INTRODUÇÃO

Desde 1979, a questão da inovação tem tentado o empenho de pesquisadores, acadêmicos e empresários. Na última década, a inovação passou a ser valorizada como um tópico essencial para a competitividade das organizações, sendo assim incluída em seus registros estratégicos.

Diversos estudos apontam uma forte analogia entre a inovação, capacidade empreendedora e o desenvolvimento econômico, produtividade e desempenho organizacional. Assim, torna-se obrigatório que as organizações no século XXI, estejam capacitadas para renovar seus produtos, serviços e processos, competências e desenhos organizacionais de forma contínua, a fim de assegurar sua adaptabilidade e conseqüentemente permanência no mercado por meio do crescimento de uma competência – chave: o empreendedorismo corporativo inovador.

Neste início de século, as inovações organizacionais tornaram-se elementos diagnosticadores para concorrência, o que não implica menor concentração às matérias de organização da criação e trabalho. Hoje, as questões que designam a agenda estratégica das organizações passa pela avaliação de decisões de terceirizados, composição de união e alianças táticas, preconcepção das cadeias de fornecimento e de auxílio.

Nesses propósitos está existente conteúdo que abrange redução de custos e gastos, aumento do complemento da flexibilidade e da aptidão de inovação. A diminuição de custos operacionais sempre foi prioridade, com tudo a conveniência de decisões acertadas no que rege a flexibilidade e inovação aponta a ser uma questão desaprovada para as organizações que habitam em local de competição impetuosa.

O habitual dilema “comprar ou fazer” nunca foi moderno, alcançando as atividades de manufatura e as de serviços. As organizações utilizam hoje, tanto à terceirização de processos produtivos, como à externalização de processos administrativos e geração de conhecimento, criando redes ou cadeias de organizações.

Assim, muito dos debates presente evidencia o impacto que sistemas de terceirização e as diversas maneiras de constituição de redes podem ter perante a manutenção da capacidade de inovação das empresas.

Isso está estreitamente conectado à gestão de conhecimentos, que é habilidade de pessoas e grupos, inseridos numa ou mais organizações.

A empresa pode favorecer o indivíduo produtivo e inovador ou fornecer contexto para crescimento intelectual. Apesar de a inovação apontar uma direção concreta para obter vantagem competitiva sustentável e apoiar pontos estratégicos no mercado, sua prosperidade não é garantida, e é imperativo que os gestores familiarizem-se e reconheça a execução dos processos da gestão de inovação dentro de suas empresas e sua veracidade enumerada.

As organizações estão embutidas em habitats competentes, de modo que a ininterrupta inovação, sendo uma oscilação benéfica para a organização, é essencial para toda manutenção do seu sucesso ao longo do tempo.

Capitulo 1

Comportamento organizacional,é o campo de estudo ou conjunto de ações voltada a prever, explicar, compreender e inovar o comportamento humano no contexto das empresas. Comportamento organizacional tem a importância de exercer a modelação do comportamento de varias situações tanto na vida particular quanto e principalmente na vida profissional, ele se consiste em três modos em indivíduos em diferentes organizações, ou em grupos na mesma organização para melhor satisfazer a produtividade e corresponder as necessidade administrativas e caracterizam-se pelo desenvolvimento em superar as pressões sociais, econômicas , modo de evolução tecnológicas.

Tendo por finalidades prever o desenvolvimento do controle do comportamento humano. A explicação refere-se a identificação das causas ou razões que impulsionaram determinados fatos/acontecimentos/fenômenos. Para se gerir o comportamento profissional dentro da empresa, se requer analisar e unir as varias de funcionários para melhor desenvolvimento e evolução pré requerida, supondo que em um lugar de pessoas extrovertidas darão melhor com pessoas mais ativas. E uma pessoa inibida dará mais certo com as pessoas de comportamento mas ágil porem mas calma. Sendo assim