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Contextualização do processo educacional

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Por:   •  4/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.943 Palavras (8 Páginas)  •  497 Visualizações

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 3

2. DESENVOLVIMENTO 4

2.1 Contextualização do processo ensino-aprendizagem: escola pesquisada, concepções, coleta e análise de dados 4

2. 1.1 Caracterizando a escola pesquisada. 4

2. 1. 2 Caracterizando a clientela pesquisada. 5

2. 1. 3 Coleta e análise de dados. 6

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS. 9

REFERÊNCIAS 10

ANEXO 11

ANEXO 01 - QUESTIONÁRIO 12

1 INTRODUÇÃO

A situação atual do ambiente de negócios no Brasil possui um grande potencial de mercado, com pessoas competentes, capazes de desenvolver as mais diversas atividades empresariais e em vários segmentos de mercado. Podemos destacar diversos desafios enfrentados pelos empresários, como os ajustes da microeconomia, dividas públicas, e juros altíssimos.

O País conta com diversas características que o tornam atraente como um pólo de investimentos e negócios, tais como crescimento econômico, grande disponibilidade de população economicamente ativa, amplo mercado interno, entre outras.

As frequentes mudanças introduziam no mundo empresarial, em razão do desenvolvimento e dinamismo com que os mercados evoluem, tornam imprescindível que os profissionais inseridos na empresa procurem se moldar a essa realidade.

Neste novo século as organizações têm buscado formas alternativas para sobreviver no mundo dos negócios. As tendências mais recentes apontam no sentido de uma permanente avaliação por parte das organizações no que diz respeito ao ambiente competitivo e às informações advindas dele, bem como aos recursos de que dispõem para, mediante uma postura estratégica, aproveitarem as oportunidades que lhes são colocadas.

"Devido à competitividade dos mercados, já não basta compreender os clientes. As empresas precisam começar a prestar muita atenção a seus concorrentes. Empresas bem-sucedidas projetam e operam sistemas para obter informações contínuas sobre seus concorrentes." (Phillip Kotler).

Segundo Alvin Tofler “O mundo não é mais dividido entre norte e sul, mas entre o rápido e o lento. Quem muda e se adapta, sobreviverá no novo mundo, enquanto aqueles que se aferrem ao tradicional, ao industrialismo típico das sociedades vão ficar para trás na competição da vida”.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS, EDIÇÕES DE LEIS, DECRETOS E MEDIDAS PROVISÓRIAS, E SUAS INFLUÊNCIAS NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL.

Com o desenvolvimento econômico e sociais ocorrendo no Brasil e na maioria dos países que se encontram no processo de desenvolvimento, a renda de sua população é mal distribuída, proporcionando uma série de problemas sociais, que refletem, direta ou indiretamente, no dia-a-dia das pessoas.

Dentre os problemas sociais, destaca-se o desemprego, que é um precursor de tantos outros. Mas, para que se possa atingir a meta de transformação econômico-social é necessário formular estratégia e táticas de ação, mas segundo Singer,

Os novos postos de trabalho, que estão surgindo em função das transformações das tecnologias e da divisão internacional do trabalho, não oferecem, em sua maioria, ao seu eventual ocupante as compensações usuais que as leis e contratos coletivos vinham garantindo (SINGER, 1999, p. 24).

Perante o exposto, acredita-se que as micro e pequenas empresas possuem um papel fundamental: são fonte de elevado número de empregos, permitindo à parte da população possibilidades de recolocação profissional, minimizando, emergencialmente.

A legislação veio para corroborar essa ascensão e melhor amparar os micro-empresários. Lembramos que a EIRELE, ME, SIMPLES Nacional são mecanismos criados para melhorar a vida daquelas pessoas que está começando seu empreendimento. A contabilidade legal teve que adaptar as leis, onde antes não precisa livro-caixa hoje precisa de Balanço Patrimonial, Demonstrativo do resultados do exercício, Razonetes, Lançamentos, Análise Vertical e Horizontal entre outro.

2.2 MEDIDA MACROECONÔMICA E MEDIDA MICROECONÔMICA

A macroeconomia e a microeconômica são dois ramo de estudo da economia, sendo que macroeconomia enfoca o comportamento da Economia como um todo, considerando variáveis globais como consumo agregado, renda nacional e investimentos globais, a análise microeconômica preocupa-se com a formação de preços de bens e serviços (por exemplo, soja, automóveis) e de fatores de produção (salários, aluguéis, lucros) em mercados específicos, já microeconomia trata do estudo de mercados individuais, verificando como se comportam os consumidores e os produtores nesse, analisando, portanto, as ações individuais dos agentes econômicos.

Os objetivos da macroeconomia são principalmente: o crescimento da economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controlo inflacionário. Um conceito fundamental à macroeconomia é o de sistema econômico, ou seja, uma organização que envolva recursos produtivos.

Conforme Lazana (2002), o crescimento econômico é a meta importante a ser perseguida pelos formuladores da política econômica. A forma mais tradicional de se medir o crescimento econômico dos países é acompanhar o crescimento do PIB. Que representa a soma de tudo que foi produzido no país.

Como a microeconomia estuda a formação dos preços, onde faz necessário o estudo da oferta, pela qual os produtores são responsáveis, que depende do comportamento, motivações e reações dos consumidores; trata do estudo dos mercados, em suas várias formas e estruturas, examinando as condições gerais de equilíbrio das empresas em cada uma das situações concorrenciais possíveis e na esteira dos mercados e da produção, os salários pagos no mercado de trabalho e os lucros atribuídos à capacidade empresarial.

Na visão microeconômica, o funcionamento desse sistema cada unidade individual cuida de seus próprios interesses, maximizando-os, sem coalizão com as demais; de forma que nenhum dos participantes pode melhorar sua situação sem o sacrifício dos níveis de satisfação do outro participante; assim sendo a microeconomia desdobra-se nos seguintes conjuntos de estudo: o consumidor e a análise da procura, a análise da oferta e a estrutura concorrencial, o equilíbrio de mercados e a remuneração de fatores de produção e a repartição da renda.

2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO

UNIVERSO CONTÁBIL.

A microeconomia procura avaliar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade. Segundo Mendes 2004, “mercado é o lócus em que a demanda e a oferta se juntam para formar o preço dos bens e serviços”. Conforme Vasconcellos e Garcia.

A demanda ou procura pode ser definida como oportunidade de certo bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A procura depende de variáveis que influenciam a escolha do consumidor. São elas: o preço do bem ou serviço, o preço dos outros bens, a renda do consumidor e o gosto ou preferência do individuo. Vasconcellos e Garcia (2006, p. 38).

O consumidor sempre busca situações que elevar ao máximo sua satisfação dada a sua renda e os preços dos bens e serviços que deseja adquirir.

A microeconomia preocupa-se também em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:

• Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.

• Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.

• Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas conseqüência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta.

Para Paul Krugman e Robin Wells,

"uma das principais questões da microeconomia é a busca da validade da intuição de Adam Smith, saber se os indivíduos na busca dos seus interesses próprios contribuem para promover os interesses da sociedade no seu conjunto".

A economia brasileira é diretamente influenciada pelas microempresas, pois o poder de negócios delas tem crescido no Brasil, a tal ponto dela representa uma fatia muito grande no mercado de negócios. E não era por ser de menos importância, pois as micro-empresas empregam a maioria da população que exige, de certa forma, pouca experiência e escolaridade.

2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA.

A nossa economia sofreu muitas transformações, sobretudo nos últimos 20 anos, com mudanças na produção e na comercialização possibilitando o crescimento da economia de países em desenvolvimento como o Brasil.

Como a política macroeconômica e industrial dos anos 90 afetaram o comportamento da atividade econômica, com isso a inflação tornou-se uma grade preocupação na década e as medidas de combate a inflação implicou com a redução nas taxas de crescimento setorial, sendo a mais intenso sobre o setor industrial.

O cenário começou a mudar com três reformas fundamentais ainda nos anos 90, reforma cambial com adoção do cambio flutuante e, reforma monetária com dotação política de metas de inflação e a reforma fiscal com o compromisso de elevar o superávit primário.

2.5 A CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS: PESQUISE E DÊ SUA OPINIÃO FUNDAMENTADA SOBRE A CAUSA MORTES DE EMPRESAS NACIONAIS.

O Sistema Tributário Brasileiro é regido pela Emenda Constitucional nº 18, de 1º de dezembro de 1965, sendo efetivamente regulamentado pela Lei nº 5.172, de outubro de 1966 e foi denominado Código Tributário Nacional (CTN) pelo art. 7º do ato complementar nº 36, de 13 de março de 1967.

A carga tributaria de um país representa o peso dos impostos sobre a atividade produtiva. Com a alta carga tributaria a economia fica desestimulada cai a produção e com isso o consumo, na medida em que há transferência de renda da iniciativa privada para iniciativa publica.

O setor empresarial do Brasil, atualmente, depara-se com um sistema de tributação que o impede de obter um desenvolvimento mais substancial. Em média, 33% do faturamento empresarial são destinados ao pagamento dos tributos recolhidos pelo Estado; o ônus do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o lucro das empresas, pode representar à entidade cerca de 51% do lucro líquido apurado, afirma Pesce (2005).

De cada cem empresas abertas no Brasil, 48 encerraram suas atividades em três anos. O dado faz parte de um estudo divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), com informações de 2010.

Segundo a pesquisa, de um total de 464.700 empresas que iniciaram suas atividades em 2007, 76,1% continuavam no mercado em 2008, 61,3% sobreviveram até 2009 e apenas 51,8% ainda estavam abertas em 2010, ou seja, quase a metade (48,2%) fechou as portas.

Machado (2005, p. 4) ao tratar do assunto posiciona o problema da mortalidade em dois blocos, a saber:

Fatores Externos:

• Carga fiscal elevada, que além de dificultar a consolidação das empresas formalmente estabelecidas, ainda arrasta os empreendedores para a informalidade;

• Altas taxas de juros praticadas no Brasil, como impedimento do processo de desenvolvimento e crescimento das empresas nacionais, desestimulando os investimento em tecnologia e dificultando a competitividade das empresas;

Fatores Internos:

• Desconhecimento do mercado onde a empresa atua fator determinante, que via de regra é desprezada ou subestimada por grande porte do empresariado no setor;

• Falta de informações a respeito dos números do negócio, que incluem entre outras coisas o gerenciamento de fluxo de caixa da empresa.

• Já de acordo com o SEBRAE a lista de fatores contribuintes pode ser agrupada em torno de seis grupos que representam os setores e os aspectos que necessitam de atenção no enfrentamento do problema da mortalidade.

• Sendo assim segundo o SEBRAE (2008, p. 59) os fatores constituintes se agrupam desta maneira:

• Ausência de comportamento empreendedor;

• Ausência de planejamento prévio adequado;

• Deficiências no projeto de gestão empresarial;

• Insuficiência de politicas publica de apoio aos micro e pequenos negócios;

• Dificuldades decorrentes da conjuntura econômica;

• Impacto dos problemas pessoais sobre o negócio.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIAS

SINGER, P. Globalização e desemprego diagnósticos e alternativas. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1999.

LAZANA, Antonio earisto t. economia brasileira: fundamentos e atuaidades. 2 ed. São Paulo: atlas, 2002.

MENDES, Judas Tadeu G. Economia Fundamentos e Aplicações. 2. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

KRUGMAN, Paul R; Wells, Robin. Economic. New York, NY: Worth Publishers, 2009. p. 27.

VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandoval de; GARCIA, Manoel Enriquez. Fundamentos da Economia. 2 ed. São Paulo: saraiva, 2004.

PESCE, R. A. Planejamento tributário. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 533, p. 1-5, 2005.

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