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Estudo De Caso Schicariol

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Por:   •  18/5/2014  •  582 Palavras (3 Páginas)  •  1.054 Visualizações

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1) Analise e discuta a decisão de criar a marca Primus, lançar a Nova Skin e comprar a Devassa. Foi uma decisão programada ou não programada? Como você avaliaria a eficácia da decisão?

Foi uma decisão não programada em reação as condições do mercado naquele momento. A decisão no caso da Primus foi de racionalidade limitada, pois tinham-se diversas alternativas e precisava-se escolher a melhor delas, ou a mais adequada para a solução do problema. Assim a solução final representou uma escolha satisfatória, mas não ideal. Por outro lado, a decisão de colocar no mercado a Nova Schin foi uma decisão racional, pois a empresa precisava tomar uma decisão para aumentar os lucros financeiros, a oportunidade apareceu, agora a empresa já tinha a experiência de lançar produtos novos no mercado.Comrelação a Devassa, o grupo já possui um perfil de seu consumidor ,a elite carioca e paulistana, e desejava emplacar esse novo produto nesse ciruculo, algo que não aconteceu com a Nova Skin.Com relação a seus planos, o grupo ainda não teve os resultados que ansiava, pois em 2011 o grupo foi ultrapassado pelo grupo Petrópolis, e caiu para o terceiro lugar no ranking nacional. Não pode ser considerada uma decisão eficaz, pois os objetivos traçados não foram atingidos e o planejamento a longo prazo não se concretizou.

2) Compare a decisão de criar a Primus com a de lançar a Nova Schin e ainda a compra da Devassa com base no conceito de racionalidade limitada de Simon.

No lançamento da Nova Schin foram levadas em conta fatores aprendidas no processo de criação da Primus, além de ter sido feito com muito mais calma e pesquisa de mercado. A decisão no caso da Primus não foi muito racional, pois tinham-se diversas alternativas e precisava-se escolher a melhor delas, pois a companhia estava prejudicada financeiramente. Segundo o conceito de Racionalidade Limitada de Simon, a racionalidade nunca será completa porque nunca se terá controle completo de todas as variáveis.

3) Os lançamentos da Nova Schin e a aquisição da Devassa foram decisões racionais ou intuitivas? Que medidas foram tomadas para reduzir a imprevisibilidade das decisões? Em que armadilhas cognitivas poderão os gestores da Schincariol ter caído ao tomar essas decisões?

O lançamento da Nova Schin foi sim, uma decisão bastante racional. Já possuíam experiência com a Glacial e a Primus, e desta vez, todos os fatores estavam bem mais claros. Foram realizadas várias pesquisas com os clientes, A empresa alterou a fórmula da cerveja, embalagem, nome, forma de divulga-la e investiu fortemente em marketing. tudo isso para reduzir a imprevisibilidade da decisão ,e também para avaliar os problemas e posição da antiga marca no mercado, quanto para conhecer as preferências do público alvo a partir de agora.

4) O que acha da venda do grupo Schincariol aos japonese Kirin? Sabendo que a Schincariol era uma empresa familiar, acha que a decisão de venda foi tomada em grupo pela família ou isoladamente pelos acionistas? Justifique.

A venda da Schincariol para a empresa janonesa Kirin foi um ótimo negócio, tendo em vista que a empresa seguia num patamar de estagnação para o declínio, não conseguindo um consumo de impacto no mercado brasileiro. As decisões da Schincariol deixou de ser uma gestão familiar desde a morte do presidente José Nelson, pois o mesmo tinha uma visão patriarcal

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