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Por:   •  26/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.725 Palavras (11 Páginas)  •  133 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 5

3 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 12



  1. INTRODUÇÃO

Quem não deseja, almeja ou gostaria de ter o seu próprio veículo? Poderia ele ser novo ou usado, nacional ou importado, o fato é que o sonho de muitas pessoas é ter o seu próprio veículo; tão cobiçado e disponível a grande maioria dos cidadãos nos dias de hoje.

O fato é que, hoje em dia, as facilidades de pagamento deste, estão cada vez mais acessíveis. É grande o numero de estabelecimentos dispondo ao nosso redor marcas e modelos cada vez mais variados. Não só no Brasil, mas em todo o mundo, disponibilizam diferentes “glamoures”, que nada mais é para atrair o consumidor das diferentes classes sociais.

Este é justamente um dos focos das montadoras estrangeiras. A busca pela conquista de uma parcela maior do mercado nacional é incessante. Parcerias são criadas, acordos são assinados e novas marcas e modelos buscam o mercado brasileiro e enfrentam desafios e jeitinhos para conquistá-lo. Neste sentido, o governo brasileiro toma medidas para proteger nossa economia, com a intenção de que veículos que já são fabricados por aqui não tenham suas vendas prejudicadas, sem deixar de lado que reduzindo a venda dos nacionais, enfrentaríamos outro problema nada agradável: a questão do desemprego.

Para que estas montadoras se instalem no Brasil, nenhuma consideração, tanto governamental; como citado anteriormente, quanto da própria montadora, deve ser deixada de lado. Deve-se pensar em todos os possíveis e não possíveis e impossíveis itens para uma boa implantação, fabricação ou importação, distribuição e apoio ao cliente final, sendo este último, um importante diferencial que torna a escolha da compra de um automóvel, principalmente uma montadora de veículo importado, que ainda não conquistou o mercado nacional.

Outra prática muito comum entre as grandes empresas, para a aquisição de capital e o aumento de seus investimentos, é o ingresso na Bolsa de Valores. Esta prática possibilita o fabricante a adquirir capital para tornar mais real suas possibilidades de crescimento e conseqüentemente o aumento de sua “fatia do bolo” no mercado automotivo, seja ele nacional ou importado.

O mercado atualmente anda muito aquecido, e a oferta de veículos, sejam eles nacionais ou importados batem a nossa porta com diferentes modelos, preços, tarifas e taxas cada vez mais atrativas e reais ao consumidor brasileiro. Bancos privados e de montadoras disponibilizam linhas de crédito cada vez maiores, tornando o sonho do carro zero ainda mais possível.

O que deve ser feito mesmo é cuidar para que não compre o que não pode pagar!


  1. DESENVOLVIMENTO

Hoje, no Brasil, somos bombardeados e apresentados a uma série de linhas, marcas e modelos de automóveis, sejam eles pequenos, médios ou grandes, luxuosos ou básicos, caros ou baratos. Das diversas marcas e modelos disponíveis no mercado, não só o brasileiro, podemos citar a Lifan Motors, que é um dos maiores grupos privados da China.

Hoje, a Lifan possui diversas fábricas nos segmentos mais competitivos da indústria automotiva mundial, como caminhões, ônibus, motos, minivans, automóveis, produtos de força e motores, e é a maior produtora de motores de motos do mundo, detendo 11% da produção mundial. A empresa tem mais de 10 mil pontos de vendas espalhados por 42 países da Europa, Ásia, Oriente Médio, África e América do Sul.

No Brasil, as operações da Lifan começaram no segundo semestre de 2012. O objetivo é tornar a operação no Brasil uma referência mundial na distribuição de automóveis e peças da marca. A empresa já consolidou um investimento de 15 milhões de Reais para implantar um armazém para distribuição de peças, que inclui o que há de mais moderno para a estocagem inicial de mais de 10 mil itens.

Os automóveis vendidos no Brasil são fabricados no Uruguai, onde a Lifan possui uma unidade fabril que consumiu o investimento de setenta milhões de dólares para montagem dos carros. Logo estarão sendo montados também motores e em 2015 terá a segunda fase de investimentos, que adicionará outros cem milhões de dólares para atingir o processo completo de CKD.

O mercado brasileiro é prioritário para a Lifan e o objetivo é chegar em 2015 com vendas de 30 mil veículos por ano no País e consolidar novos investimentos a partir de 2016. Sua rede de concessionárias em todo o Brasil está em desenvolvimento e tem como objetivo atender as principais cidades brasileiras com 60 lojas.

Mas não é só este fabricante que tem suas particularidades na fabricação e distribuição de produtos fim. Podemos citar também os modelos VW Jetta e Fiat Freemont, que são importados do México.

Atualmente, o Brasil tem acordo de isenção de taxa de importação firmado com os países do Mercosul (Argentina, Uruguai e Paraguai). Já com o México, a lei exime o pagamento do imposto de importação (35% sobre o valor do veículo), que possuam ao menos 60% de conteúdo local, para ambas as partes. Em relação ao tratado firmado com a Argentina, em vigor desde 1994, no último ano, o Brasil registrou superávit na balança comercial do setor automotivo de US$ 3,4 bilhões. No que diz respeito ao México, no entanto, o resultado não tem sido favorável.

Em 2011, o Brasil registrou um déficit de US$ 700 milhões na balança comercial do setor a partir da parceria mexicana. Foram enviados 1,5 milhão de carros para o México e importadas 475 mil unidades durante os 11 anos de parceria comercial. Atualmente, 15 modelos são importados para o Brasil isentos da taxação sobre produtos importados.

Dentro destes tramites comerciais, citamos também a montadora Koreana Kia, com o seu modelo Cerato. O governo, com o objetivo é proteger e incentivar a produção local de carros impõe altas taxas de importação preservando empregos e estimulando a evolução tecnológica no Brasil, prejudicando as vendas do fabricante.

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