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O CASO CONTRA A GLOBALIZAÇÃO

Por:   •  13/1/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.790 Palavras (12 Páginas)  •  199 Visualizações

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-Índice

-Introdução ao tema        2

-Introdução do Artigo        2

-Condutores de globalização contra a Regionalização        3

-Globalização de mercados de trabalho        4

-Investimento direto estrangeiro e a globalização dos mercados de capitais        5

-O CASO CONTRA A GLOBALIZAÇÃO        7

-Conclusão        8

Benefícios        8

Argumentos Prós e Contras        8

Opinião pessoal:        8

-Introdução ao tema

No âmbito da unidade curricular de Gestão de Negócios Internacionais, foi nos proposto que realizássemos uma pesquisa de um artigo sobre o tema “Críticas face à Globalização”. O artigo que selecionamos “GLOBALIZATION AND NATIONAL ECONOMIC DEVELOPMENT: ANALYZING BENEFITS AND COSTS” escrito por Sajid Anwar, revelou ao nosso grupo aquilo que no entender do autor são os benefícios e os custos que os países sofrem com o fenómeno da globalização, através de uma opinião pessoal e também de citações, o autor retrata alguns dos acontecimentos passados que levaram a que se tornasse percetível algumas falhas existentes na globalização.  

-Introdução do Artigo

O autor na introdução do artigo começa por definir o que na sua ótica significa a globalização, “Globalização refere-se a uma situação em que as economias nacionais se juntam num sistema global e autónomo. Por outras palavras, a globalização pode ser vista como um passo em direção a uma economia global mais integrada e interdependente. A globalização oferece oportunidades para alem do mercado domestico e permite um maior grau de economias em escala e o potencial aumento das vendas.”, conclui a sua definição citando outro autor “Como Adam Smith disse, a extensão da especialização depende da dimensão do mercado em questão. Globalização está interligada com o crescimento económico, que por si está relacionado com o crescimento das trocas internacionais.”

O autor refere também que o motor para a globalização são as corporações multinacionais, “Corporações Multinacionais (MNCs) estão entre os principais motores da globalização, que é guiada pela procura de lucro de capital para além-fronteiras.”

Na introdução do artigo o autor introduz vagamente aquilo que segundo o estudo realizado, e como iremos verificar no decorrer do artigo uma das maiores criticas à globalização, “Críticos dizem que a globalização vai destruir o poder politico das comunidades por desgastar as capacidades do estado para cooperar como defensor dos comerciantes locais e as leis locais, atenuando as igualdades de mercado dando assim mais poder para as grandes organizações. Dizem também que aspetos queridos pela sociedade e cultura vão ser homogeneizados pelo conformismo e produtos encorajadores, pelos métodos de marketing usados pelas instituições privadas com alcance global e o interesse em criar um mercado uniforme para os seus produtos.”

O autor divide a globalização em duas categorias muito abrangentes, a globalização de mercados e a globalização da produção.

A globalização de mercados é definida como: “a junção de mercados distintos e a separação de mercados nacionais num só mercado global.” Sendo que temos de ser capazes de interpretar os diferentes mercados pois irão sempre existir diferentes gostos e culturas nas populações.

A globalização da produção é descrita pelo autor como sendo a exploração por parte das empresas de fatores existentes noutros países que lhes permitam uma produção com menores custos. As empresas conseguem assim reduzir os preços da produção e serem capazes de oferecer uma maior variedade de bens e serviços.

O autor defende que a partir do fim da segunda guerra mundial houve um progresso significativo em direção à globalização, e que os países que “entraram” na globalização tiveram taxas de crescimento económico muito elevadas. Este crescimento permitiu por um lado aos governos aumentar as suas despesas socias, que por sua vez melhoraram as condições de vida da população. No entanto, e segundo nos diz o autor, as diferenças existentes entre países em desenvolvimento e países desenvolvidos não irá ser atenuado se os países em desenvolvimento não participarem no processo de globalização.

O objetivo do artigo, segundo refere o autor é clarificar as razões do impulso para a globalização e as críticas face à globalização. Para isso no seu artigo analisa os “drivers” da globalização, assim como o impacto da globalização no mercado de trabalho e no mercado de capitais.

Para uma melhor compreensão do artigo o autor divide o seu artigo em 4 temas: 1- Drivers of Globalization versus Regionalization; 2- Globalization of Labor Markets; 3- Globalization and the capital markets; 4- The case againts Globalization.

-Condutores de globalização contra a Regionalização

O autor defende que “A globalização está a mudar o mundo económico em maneiras fundamentais. Desde uma integração internacional mais crescente dos mercados por capital, bens e serviços. A globalização é conduzida por um empurrão de liberalização de trocas e mercados de capitais. O aumento da internacionalização das estratégias de produção e distribuição, e o progresso tecnológico são os responsáveis por este desbloquear rápido de barreiras para uma troca internacional de bens e serviços, e na mobilidade internacional de capital. Por outras palavras, a globalização está a criar uma situação onde existe um mercado mais vasto para trocas e onde mais produtos são comercializados. O avanço tecnológico e as leis de mercados abertos adotadas para desenvolver economias contribuíram significativamente para a globalização. Algumas empresas tentam defender os seus mercados domésticos entrando nos mercados domésticos dos competidores. Isto resulta num aumento significativo de multinacionais.”Na opinião do autor os condutores da globalização podem ser divididos em duas categorias: 1- o enfraquecimento nas barreiras para troca e mobilidade de capital, e 2- os avanços tecnológicos nos meios de comunicação e de transporte.

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