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O Trabalho Empreendedorismo

Por:   •  9/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  4.417 Palavras (18 Páginas)  •  132 Visualizações

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ESPM - ESCOLA SUPERIOR DE PROPAGANDA E MARKETING

PROJETO DE GRADUAÇÃO ESPM – EMPREENDEDOR

Ana Beatriz Rizzi Forgione

Arthur Pizzotti Mendes Coletto dos Santos

Ingrid Godoi Suman

Nathalia Grilo Marion

Aplicativo para mulheres – Democratizando o acesso à informação e a luta por direitos

São Paulo

2020.2

Ana Beatriz Rizzi Forgione

Arthur Pizzotti Mendes Coletto dos Santos

Ingrid Godoi Suman

Nathalia Grilo Marion

Aplicativo para mulheres – Democratizando o direito à informação e a luta por direitos

Projeto de graduação apresentado

como requisito para obtenção de título

de Bacharel em Comunicação Social –

Publicidade e Propaganda pela Escola

Superior de Propaganda e Marketing.

Orientador: Marcello Pereira

São Paulo

2020.2

SUMÁRIO

1        IDEIA CENTRAL: PROBLEMA E NECESSIDADE        4

2        MERCADO E OPORTUNIDADE        4

3        SETOR E CONCORRÊNCIA        6

4        PROPOSTA DE VALOR PARA AS MULHERES        8

5        PROPOSTA DE VALOR PARA AS ADVOGADAS        8

6        SEGMENTO DE MERCADO        9

7        CANAIS        9

8        RELAÇÃO COM CLIENTE        10

9        FONTE DE RENDA        10

10        ATIVIDADES-CHAVE        10

11        RECURSOS CHAVE        10

12        PARCERIAS PRINCIPAIS        11

13        ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO        11

14        ESTRUTURA DE CUSTO        12

REFERÊNCIAS        13

  1. IDEIA CENTRAL: PROBLEMA E NECESSIDADE

Nossa ideia central é uma plataforma intermediária entre advogadas e mulheres que precisam do serviço de forma rápida e prática. Portanto, o aplicativo tem o intuito de empregar ainda mais mulheres advogadas e ajudar mulheres assediadas no ambiente de trabalho. Sendo assim, queremos modernizar os serviços jurídicos, conectando mulheres jurídicas e mulheres abusadas por todo o Brasil.

Esse negócio tem grande potencial por conta de os brasileiros estarem cansados da morosidade do sistema judicial e pela enorme desinformação dos direitos humanos. Agora a procura por alternativas mais rápidas e justas para resolver seus conflitos aumentaram.

Através da plataforma será possível emitir certificados digitais para assinar documentos, realizar solicitações e consultar o andamento do seu processo, diferentemente dos atuais escritórios jurídicos e de uma forma completamente segura, tanto em relação ao processo judicial, como em relação a vida de mulheres agredidas.

Além desses serviços, disponibilizamos conteúdos e dicas para casos mais graves, no qual são necessários processos mais longos e com encontros presenciais. Com esse tipo de conteúdo, iremos ajudar mulheres que sofrem por outras circunstâncias, mas não sabem como ir até a justiça.

O aplicativo é para todas as mulheres que desejem usá-lo, contudo, nosso foco principal são mulheres de classes sociais mais baixa (C/D/E) devido ao fato de que muitas têm pouco ou nenhum acesso à informação, com isso ir atrás de seus direitos pode ser uma tarefa árdua, além de muitas serem ameaçadas e coagidas a não prestarem queixas por medo das consequências com as mesmas ou por pensarem que nada será feito após a denúncia. Sendo assim, o objetivo principal deste aplicativo é trazer a informação e a ajuda segura que essas mulheres necessitam.

  1. MERCADO E OPORTUNIDADE

O Brasil é um dos países com maior desigualdade de gêneros da América Latina e do mundo desde o ambiente residencial até o ambiente trabalhista. De acordo com o relatório “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo: Tendências para Mulheres 2018”, para cada dez homens empregados, apenas seis mulheres estão empregadas, mostrando a desigualdade de gênero no ambiente de trabalho.

Esse cenário reflete em diversas profissões, incluindo a advocacia. De acordo com dados do Quadro de Advogados da Ordem, as mulheres totalizam 49,79% dos registros da OAB, e apesar de ainda serem minoria, o número de mulheres na área jurídica brasileira tem aumentado. Contudo, segundo dados da central de Atendimento a Mulher, 6,24% dos relatos de violência sexual registrados aconteceram no ambiente de trabalho, além de mais de 43% das mulheres alegarem terem sofrido assédio moral nas empresas.

Em média, a Justiça Estadual do Brasil leva 4 anos e 4 meses para proferir a sentença de um processo em 1ª instância. Então o objetivo do negócio é reduzir custo e tempo, facilitando o acesso a informações judiciais, fornecendo o contato direto com o profissional específico para a sua necessidade, seja em serviços de cartório, reconhecimento de firma ou até examinar processos e audiências.

Pensando em criar um novo mercado, com uma baixa rivalidade e uma nova indústria competitiva, pretendemos transformar o futuro das transações jurídica em algo totalmente eletrônico e seguro, assim como a transição das agências bancárias para os apps, mantendo sempre uma relação de confiança, que essa profissão tradicional pede, porém se reinventando e facilitando a vida dos usuários.

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