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Planejamento Financeiro Pessoal

Seminário: Planejamento Financeiro Pessoal. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  30/8/2014  •  Seminário  •  1.515 Palavras (7 Páginas)  •  404 Visualizações

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FINANÇAS DA PEQUENA E MÉDIA EMPRESA

Palestras: ► Planejamento Financeiro Pessoal ► Redução de Custos

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Controle financeiro

Cinco erros frequentes de planejamento empresarial

Ponto de equilíbrio em volume de vendas

Planilha de panejamento financeiro simplificado para uma pequena empresa

Cursos e livros sobre finanças da pequena empresa

Controle financeiro

São conhecidas as carências das pequenas e médias empresas em termos de administração financeira.

O empresário típico começa um negócio a partir de alguma habilidade (vendas, conhecimento técnico etc.) e tem, inicialmente, uma relação distante com a administração financeira.

Seu primeiro contato com administração financeira consiste apenas em pagar e receber. Nesse estágio, sua bússola financeira pode ser chamada de “caixômetro”: dinheiro em caixa é sinal de que as coisas vão bem.

Quando a empresa começa a crescer, em alguns casos, é percebida a necessidade de maior atenção para a administração financeira. A formação de preços estaria correta? Porque ainda não temos um fluxo de caixa? E os custos, estariam dentro da normalidade? Essas são algumas das primeiras manifestações da necessidade de administração financeira.

Em conseqüência da percepção da importância da administração financeira, treinamentos e softwares são introduzidos na empresa. Entretanto, o apreço pelo pioneiro “caixômetro” permanece por alguns motivos. Em primeiro lugar, ele é intuitivo e amigável. Não exige o conhecimento de nenhuma teoria, nenhum cálculo mais complexo ou análise mais rebuscada. Além disso, é de acesso imediato, pois basta uma consulta ao saldo da conta bancária.

A supremacia do “caixômetro” tem uma conseqüência direta: a crença de que, na essência, as dificuldades financeiras podem ser evitadas quando as vendas são satisfatórias.

Se os negócios continuam a prosperar e o caixa permanece bem, a tendência da empresa é aumentar os custos fixos (instalações, pessoal, serviços de terceiros etc.), o que também aumenta o risco do negócio.

Contando apenas com o "caixômetro" para guiar-se na condução da empresa, o empresário não consegue dispor, dentre outras, das seguintes informações:

Qual é a rentabilidade de cada produto ou serviço?

A empresa estaria gerando caixa sem gerar lucro?

A partir de que volume de vendas a empresa gera lucro?

Como estará o caixa nos próximos meses?

O que acontecerá com o caixa diante de eventuais quedas no faturamento?

Quais são os níveis de endividamento e de taxas de juros suportáveis pelo negócio?

A empresa estaria obtendo uma rentabilidade elevada, mas insustentável?

A falta de informações decorrente da preferência pelo “caixômetro”, tende a se perpetuar, a menos que uma crise financeira atinja a empresa. Nesse caso, as informações não supridas pelo “caixômetro” são buscadas com avidez, muitas vezes sem uma definição clara do que a empresa necessita. Como em medicina, a recuperação do paciente (empresa) dependerá do estágio em que a cura seja buscada.

Uma alternativa ao ”caixômetro” é a empresa dispor de um sistema de informações financeiras enxuto que forneça os indicadores necessários à boa gestão, sob a forma de relatórios compactos, de leitura rápida e de fácil entendimento.

Seria uma administração financeira sem EBITDA, EVA, VAR, WACC, Duration, ao contrário do que fazem as grandes corporações.

Essa espécie de administração financeira minimalista, embora não seja a ideal, tem chances de produzir resultados concretos para as empresas que usam o “caixômetro” como instrumento de planejamento e controle financeiro.

Encontrar soluções simples e eficazes para seus problemas de gestão deveria ser um mandamento a ser seguido pelas pequenas e médias empresas. Aliás, pelas empresas de qualquer porte.

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Cinco erros frequentes de planejamento empresarial

Diversos erros podem ser cometidos na fase de planejamento de um negócio. Desses erros, existem cinco que são mais frequentes. Todos eles podem ser fatais para a continuidade do negócio. São os seguintes:

Superdimensionamento das receitas: As estimativas de vendas tendem a ser otimistas quando se elaboram as projeções. A melhor forma de evitar o problema é fazer previsões mais rigorosas, ainda que sejam mais demoradas. Além disso, também pode-se aplicar um redutor sobre as projeções, a título de margem de segurança.

Subdimensionamento de custos: As projeções tendem a estimar custos menores do que os efetivos. As mesmas recomendações feitas

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