Resenha Critica Coca Cola no Facebook

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL

Resenha Crítica de Caso

Daniel Góes de Oliveira

Trabalho da disciplina Marketing

                                                                     Tutor: Prof. xxxxxxxxx

Rio de Janeiro

2019

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A COCA-COLA NO FACEBOOK

Referências: JOHN DEIGHTON E LEORA KORNFELD


Introdução

Apesar de ser um caso com título referindo-se à Coca-Cola e tendo foco na atuação da mesma em suas redes sociais, o artigo cita histórias e referências de outras empresas como base de comparação dos modus operandi que podemos seguir neste mercado.

Resumo

Em 2008 dois adultos jovens com menos de trinta anos decidiram criar uma - entre centenas de outras páginas não oficiais da marca - já existentes no Facebook. Mesmo não tendo nenhum motivo especial para fazer isso.

Depois de 3 meses eles já tinham mais de um milhão de seguidores, um crescimento totalmente fora da curva para páginas “amadoras” e isto chamou a atenção dos executivos da empresa, que passaram a monitorar de perto a página.

A Empresa explorava vários estilos de Mídia e tinha como ponto alto a Mídia expontânea gerada pelos próprio consumidores.

Outra situação interessante foi o ocorrido após a viralização de um vídeo onde os participantes faziam “gêiseres” com garrafas de Coca e balas Mentos. A reação das empresas foi totalmente diferente tendo a mentos convidado os criadores do vídeo, ainda na primeira semana, para patrocinar suas brincadeiras. A empresa de refrigerantes no entanto, apenas um mês depois fez algum tipo de ação referente ao Vídeo.

O Vídeo Coca x Mentos fez sucesso um pouco antes do boom das redes sociais que ainda demorariam a integrar os seus sistemas aos modelos de Marketing, mesmo com Facebook tendo feito tentativas de atrair clientes para este modelo de “Propaganda”, no entanto em 2009 as coisas começaram a mudar.

A rede de Cafeterías Starbucks, sente um declínio em suas vendas e realiza uma campanha on line, incentivando seus clientes a criar susgestões e idéias para os serviços da empresa. A campanha foi um sucesso tendo a rede implementado cerca de 100 das 75.000 idéias enviadas à sua plataforma.

Além disso iniciou-se um processo de promoções onde quem seguisse as diversas mídias sociais da empresa ganharia descontos nos mais variados produtos das lojas. Tendo chegado ao primeiro lugar das empresas que utilizavam o Facebook e Iniciado o que se tornaria uma batalha pelo primeiro posto a ser travada junto à Coca.

Voltando ao tema inicial, a Coca-Cola, resolveu chamar os criadores da página “fake” do Facebook para uma reunião, já que a mesma não parava de crescer e, tendo recebido um ultimato da empresa de Zuckerberg para decidir como agir no tocante à pagina, já que violava vários aspectos legais. Ao que parece a dupla passou a integrar e colaborar com o quadro da empresa nos assuntos referentes a mídias sociais.

A batalha entre a cafeteria e a fabrica de refrigerantes, pela liderança das redes sociais continuaria, todavia o mais interessante a destacar é o caminho seguido por cada uma. A Coca utilizava a paixão que seu grupo de consumidores têm pelo produto e usufruía muito de sua mídia expontânea, já a “Bucks” valeu-se do sistema de promoções on line pra reter o maior número de seguidores possível em suas plataformas .

Ambos os casos são sucesso o que prova que, ainda que diferentes, cada abordagem pode gerar frutos se trabalhadas de forma correta.