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A Internacionalização de Empresas

Por:   •  7/6/2022  •  Dissertação  •  3.231 Palavras (13 Páginas)  •  98 Visualizações

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UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – USCS

MBA EM COMÉRCIO EXTERIOR E LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Marcela Silva Vianna

“A internacionalização das pequenas e médias empresas brasileiras, vantagens e desvantagens e sua postura frente a um mercado competitivo tendo a China como grande protagonista”.

Profa. Dra. Claudia Bock

São Caetano do Sul

2022

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL – USCS

MBA EM COMÉRCIO EXTERIOR E LOGÍSTICA INTERNACIONAL

Marcela Silva Vianna

“A internacionalização das pequenas e médias empresas brasileiras, vantagens e desvantagens e sua postura frente a um mercado competitivo tendo a China como grande protagonista”.

Trabalho apresentado à disciplina Gestão de Operações de Exportação e Importação, do curso MBA EM COMÉRCIO EXTERIOR E LOGÍSTICA INTERNACIONAL, oferecido pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS, como requisito para conclusão/aprovação, sob a orientação do docente: Profa. Dra. Claudia Bock.

São Caetano do Sul - SP

2022


Sumário

  1. Introdução.......................................................................................................4
  2. Expansão de mercado e competitividade.......................................................5
  1.  Estratégias no processo de internacionalização ................................7

       2.2.        Vantagens e benefícios adquiridos com a internacionalização............9

       2.3        Dificuldades e obstáculos tendo a China como concorrente..............10

       3. Conclusão.....................................................................................................13

       4. Referencias...................................................................................................14

  1. Introdução

   Houve um tempo em que o conceito de internacionalização de uma empresa esteve estritamente dependente da mudança e deslocamento dela para outro país / outros países fisicamente. Um processo lento e burocrático que consistia em dominar o mercado local, para depois consolidar-se nacionalmente e só então começar a galgar gradualmente sua fatia de mercado externo começando pelos países demograficamente mais próximos (o chamado “modelo Uppsala”; Johanson e Vahlne, 1977). Atualmente, no mundo da troca de informações em tempo recorde, talvez essa abordagem esteja passível de reforma, pois a cada dia se torna menos necessária a presença física de pessoas e organizações para que seus negócios e interesses sejam concretizados da forma como planejado. Além disso, os custos que envolvem essa operação são altíssimos, envolvem despesas como por exemplo o aluguel de uma planta para essa empresa, a mudança do maquinário e contratação de mão de obra capacitada que domine essas atividades no exterior e saiba como enfrentar barreiras como o idioma e o choque cultural entre esses dealers.

   Esse trabalho analisou a relação que o pequeno e médio produtor tem com a concorrência Chinesa quando decide expandir seus negócios a níveis internacionais e a forma como a China vem tomando de forma agressiva sua grande fatia de mercado como principal exportadora de bens para todo o mundo, as ameaças que isso representa e a forma que as Indústrias encontram de enfrentar essa concorrência intensificada com o lucro chinês comparado com o de seus competidores que não contam com o mesmo suporte de infraestrutura, transporte, mão de obra e tecnologia.

  1.         Expansão de mercado e competitividade

   Nunca na história as sociedades se viram em um contexto de globalização tão disseminado, seja no âmbito comercial ou social como no momento atual. Com o advento da internet, consolidou-se a rapidez na comunicação e troca instantânea de dados e isso se reflete também no contexto do comércio internacional. Se observarmos os prós de um fluxo tão frenético de informações, o resultado pode ser muito positivo, levando em consideração o enriquecimento social que tivemos nos últimos anos: as fronteiras culturais se estreitaram, pôde-se sobre problemáticas antes discutidas em bolhas sociais, trazendo assuntos importantes para que todo o mundo pudesse ter conhecimento.

   Sob essa ótica e fazendo uma analogia com o mercado internacional, pode-se dizer que nunca antes se fez tão necessário expandir horizontes em busca de novas formas de comércio e prospecção de mercado visando a finalidade de qualquer empresa que é o maior lucro despendendo do mínimo possível de custos.  Explorar novos mercados é necessário para as grandes e para as pequenas empresas. De certa forma, para a última, essa busca tem uma importância ainda maior visando o crescimento da organização por meio da internacionalização de seus produtos e serviços.

   Os produtores brasileiros que desejam internacionalizar seus produtos devem enxergar os passos que grandes potencias como a China deram e tomar esses cases de sucesso como uma oportunidade de aprendizado. A China soube aproveitar o que tinha de melhor e trabalhar em cima dessas qualidades para se tornar uma superpotência.

   A China é hoje o principal parceiro comercial do Brasil, importando os commodities produzidos em solo brasileiro e exportando produtos dos mais variados segmentos. Se por um lado é positivo ter um parceiro comercial com tanta demanda e poder de compra, por outro, para quem produz no Brasil, existe uma dificuldade muito grande na competição por espaço nos negócios dentro do país visto que é de conhecimento geral que a China é adepta a práticas ‘desleais’ de comércio com sua mão de obra extremamente barata e matéria prima intermediária que torna o custo de produção muito mais baixo. Quando esses produtos chegam ao Brasil para serem comercializados, ainda que com todos os custos da operação logística, mais a porcentagem do distribuidor, o preço final é inegavelmente menor que o preço do mesmo produto produzido em solo nacional, ainda que sem custos logísticos e diluindo-se os impostos atribuídos a todo o processo de produção.

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