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ASPECTOS POSITIVOS DA COPA NO BRASIL EM 2014

Seminário: ASPECTOS POSITIVOS DA COPA NO BRASIL EM 2014. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  7/10/2013  •  Seminário  •  1.330 Palavras (6 Páginas)  •  468 Visualizações

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ASPECTOS POSITIVOS DA COPA NO BRASIL EM 2014

De acordo com os estudos realizados durante o 9º Fórum de Líderes Empresariais (LIDE), a Copa de 2014 terá força para atrair uma torrente de recursos, tendo um potencial para gerar investimentos de R$ 185 bilhões. Apenas em projetos de infraestrutura civil, que inclui principalmente construção de estádios, melhoria dos aeroportos e adequação urbana, o Brasil receberá R$ 33 bilhões, no turismo incremental receberá 9,4 bilhões, gerará 330 mil empregos permanentes e 380 mil temporários, terá um aumento do consumo de famílias no valor estimado de 5 bilhões e arrecadará tributos de 16,8 bilhões. Isso dará impulso à economia brasileira e os benefícios deste evento que serão levados em consideração são:

Visibilidade Internacional: mudança na imagem brasileira no exterior, fortalecimento da imagem de país alegre e receptivo, implementação e divulgação de tecnologias verdes.

Turismo: Maior aproveitamento do potencial turístico, divulgação de atrações turísticas regionais e ampliação do turismo interno. Salto de qualidade dos serviços ligados ao setor de hotelaria, alimentação, táxis, etc...

Infraestrutura: Melhoria da qualidade de serviços e de vida para a população, tecnologias modernas de transportes, maior conforto dos estádios, criação de novos pólos de desenvolvimento.

Aperfeiçoamento institucional: Aprimoramento dos controles da gestão pública, ampliação da integração entre as regiões do país, fortalecimento do orgulho da nação.

ASPECTOS NEGATIVOS:

O Brasil teria um desvio muito grande de dinheiro, tanto na construção de novos estádios, como também na reforma deles, o Brasil irá gastar muito dinheiro para sediar a copa, sendo que esse dinheiro poderia ser investido em outras ocasiões, como em saúde, educação, novos empregos, fora a infraestrutura que o Brasil praticamente não tem. Outro problema seria a preocupação voltada às reformas de estádios, avenidas, meios de transporte e o foco não estar muito voltado para a segurança. Há também os projetos de reurbanização adotados para a preparação de eventos, que conforme experiências passadas resultaram em violações aos direitos humanos, em especial o direito a moradia. Os benefícios econômicos não são distribuídos de forma adequada à população e o legado é longe de ser positivo. Para muitos economistas, o reforço no PIB no ano do mundial acaba sendo pulverizado nos anos seguintes, quando os lucros colhidos com o evento desaparecem e sobram apenas as contas deixadas pelas obras monumentais exigidas pela FIFA. Outro aspecto trata da injeção de confiança e orgulho nacional, que desperta na população um clima de euforia pela chance de desfilar o sucesso do país diante do mundo. Conforme pesquisas, as amplas imagens que separam os porcentuais favoráveis e desfavoráveis não deixam dúvidas: hoje, a Copa do Mundo de 2014 não empolga nem cativa o torcedor, desperta temores sobre a imagem do brasileiro no exterior e provoca insatisfação por causa do gasto excessivo e pouco inteligente do dinheiro público nas obras. Para outros a desvantagem pode estar após a copa, onde muitos estádios e outras obras exclusivas para esta, poderiam não ter utilidade depois do evento.

OPORTUNIDADES:

Sendo Salvador uma das cidades escolhidas para sediar a competição, esta que é referência cultural no país e tem população de 2,9 milhões de habitantes, e é a 3ª maior cidade do país, contribui para 1% do PIB nacional, seu principal setor econômico é o turismo, as atividades comerciais e de serviços respondem por 75% da economia, enquanto as indústrias respondem por 25%. Salvador receberá investimentos de aproximadamente R$ 1,24 bilhões, dos quais cerca de 1 bilhão virá do governo federal e o restante complementado pelo estado da Bahia. Para analistas trata-se de um ganho líquido enorme para a cidade e uma oportunidade significativa de melhora da infraestrutura local. O país espera receber aproximadamente 600.000 turistas estrangeiros e 3,1 milhões de locais. No caso da empresa de Gilberto, que atende uma clientela exigente, como diretores, executivos, empresários, a ZZZ, obteve um sucesso rápido, pois possuía o que o cliente buscava. Como o turismo é o forte, muitos investidores e grandes empresários precisarão de transporte e Hotelaria e Gilberto já tem uma equipe treinada para atender esse tipo de cliente, com funcionários bilíngües e com conhecimento da história e geografia da Bahia. Diante de tantas qualidades, a ZZZ foi convidada para trabalhar com algumas operadoras de turismo e hotéis, porém não obteve muito sucesso. Agora Gilberto quer fazer contrato direto com empresas estrangeiras e para isso, ele precisará de um planejamento estratégico, pois o futuro de sua empresa serão os resultados das ações que ele está realizando agora. O planejamento terá eficiência, desde que não sejam utópicos, os objetivos traçados deverão ser ousados, mas alcançáveis. Ele deverá contar com a participação de toda sua equipe, aumentado desse modo o desempenho no trabalho e as atividades tornando-se mais eficazes. O ponto da questão é a empresa encontrar qual o modelo que melhor se adepta a sua realidade. Uma boa estratégia deve integrar os objetivos, políticas

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