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Comércio entre Brasil e China em 2002

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Por:   •  30/9/2014  •  Seminário  •  474 Palavras (2 Páginas)  •  238 Visualizações

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Uma comercialização entre o Brasil e a China apresentou em 2002 duas características, a concentração das pautas de exportações e importações e o deslocamento de algumas importações brasileiras do mercado.

Com isso avanço da China nos produtos mais intensivos em tecnologia, inclusive máquinas e equipamentos, foi propiciado pelo crescimento do país asiático em ritmo muito acima da média exatamente nos últimos dez anos. Mas os Estados Unidos, ao contrário, tiveram ponto alto de crescimento perto de 2002 e viram várias empresas deslocando produção para o território chinês, em razão do baixo custo de mão de obra e de outros fatores de produção. Podemos ver que o ponto mais alto da China foi em 2007, com 11,2%. Para este ano, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê para a China crescimento de 7,8% e, para a os Estados Unidos, 2,2%, mais a crise financeira que atingiu o mundo em 2008, mas principalmente a Europa e os Estados Unidos têm sido decisiva no mercado mundial. Com a bolsa de valores despencando, o preço dos imóveis caindo, e as empresas quebrando, os investidores perceberam quem se destacam são os chineses. Eles facilmente perceberam a lei básica da economia, lei da oferta e da procura, e estão comprando tudo no mercado mundial. Os investimentos estão bem variados, eles investem em vinhedos no interior da França, em montadoras por toda a Europa, no setor de energia e também no setor de luxo. Não se sabe ao certo qual o valor exato dos investimentos chineses em toda a Europa, uma vez que não são divulgados os valores referentes aos investimentos mais estão buscando se destacar em crescimento tanto social e qualificação da mão de obra dando atenção na educação que hoje é a melhor em nível mundial onde visam um crescimento geral entre cultura e economia. A crise atingiu todos os países da Europa mais governantes de alguns países admitem que a crise já tenha passado embora tenha sua economia baixa, sendo otimista governantes Frances e Alemão ressalta que teria projetado um plano de austeridade para ser posto em prática, mais a realidade é que a economia abalou e que uma grande parte da população encontra-se desempregada e isso tudo interfere, num longo prazo pra se resolver e que volte a ser uma nação equilibrada como sempre ostentaram e mantiveram no ranque dos países desenvolvidos, sendo seu (PIB) Produto Interno Bruto os maiores, sendo assim uma potência. Ressalta que a situação e bem melhor do que se pensam, o orçamento não prevê um novo endividamento e antecipa em três anos o objetivo de atingir o déficit zero nas contas do Estado. Para isto contribuiu, em grande medida, o aumento das receitas fiscais, devido ao crescimento da população empregada, e a diminuição dos custos de financiamento. Para que venha se estabilizar economicamente e manter-se firme no mercado e ampliando seus desenvolvimentos.

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