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O Projeto Interdisciplinar Aplicado Ao Curso Superior Em Gestão Pública - PROINTER III

Pesquisas Acadêmicas: O Projeto Interdisciplinar Aplicado Ao Curso Superior Em Gestão Pública - PROINTER III. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/9/2014  •  9.626 Palavras (39 Páginas)  •  1.514 Visualizações

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O Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior em Gestão Pública - PROINTER III tratará da trajetória Política e da Economia no Setor Público com foco na relação entre a política e a economia no entendimento das restrições e potencialidades das políticas públicas em geral nos três níveis de governo (União, Estados e Municípios), mostrando como as pesquisas estão preocupadas em saber a influência exercida pelas instituições sobre as decisões de políticas públicas.

Apesar dos métodos de análise variar muito, assim como as instituições estudadas, a questão original (a relação entre a política e a economia) permanece. Por exemplo, é bem diferente estudar a relação entre os sistemas partidários dos estados e suas decisões de alocação orçamentária ou a relação entre o sistema tributário dos estados e o bem-estar da federação. Entretanto, em ambos os casos, ainda existem instituições que influenciam as decisões sobre as políticas públicas.

Consoante com esta perspectiva, as metodologias eletivas de linha de pesquisa de Política e Economia do Setor Público se dividem entre disciplinas de formação substantiva e de formação metodológica.

I. TEORIA POLÍTICA

O G8 é formado pelos sete países mais industrializados do mundo (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália e Japão) além da Rússia. Esse grupo realiza reuniões com os chefes de Estado de cada país integrante para debaterem assuntos econômicos, políticos, ambientais e sociais.

Esse grupo foi criado em 1975, quando o então presidente da França, Giscard d´Estaing, convidou os chefes de Estado dos países mais ricos do mundo para a realização de uma reunião informal. Essa primeira reunião contou com chefes de governo de seis países: Alemanha, Estados Unidos, França, Inglaterra, Itália e Japão. O assunto tratado naquela ocasião foi sobre a crise do petróleo e as suas consequências.

No ano seguinte, uma nova reunião do grupo foi realizada, com a inserção do Canadá, o que levou a organização a ser conhecida como G-7. As reuniões passaram a ocorrer anualmente. Durante anos, os integrantes permaneceram os mesmos e somente em 1998 a Rússia passou a ser o novo membro do grupo.

A Federação Russa participa dos encontros desse grupo desde 1990. No entanto, sua participação ocorria como país observador. Sua inclusão definitiva no grupo, em 1998, se deu por motivos estratégicos, pois a Rússia não está entre as maiores potências econômicas mundiais, porém, possui um grande arsenal atômico, fato que tem grande importância na geopolítica mundial. Mas algumas limitações foram impostas à participação da Rússia, que não participa das reuniões envolvendo os ministros das finanças e dos bancos centrais. Juntos, os países do G-8 geram quase 70% da riqueza mundial. São os principais acionistas dos grandes organismos financeiros do planeta: o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.

Durante os encontros do G-8 várias manifestações ocorrem. Protestos de pessoas que atribuem a esse grupo questões como a desigualdade social mundial e problemas ambientais são frequentes. Existem também os grupos que são contra as políticas de globalização e neoliberalismo adotadas pelos países do G-8.

1.1 GOVERNO E ECONOMIA DO G8

1.1.1 ALEMANHA

1.1.1.1 O GOVERNO

República Federativa, com sistema de governo parlamentarista tendo como sua capital Berlim. No regime parlamentarista alemão, o Poder Executivo convive diretamente com o Legislativo, porque o chanceler federal e seus ministros são deputados e frequentam quase todo dia as seções plenárias.

O Poder Executivo é exercido pelo presidente, como chefe de Estado, e o chanceler federal, como chefe de governo, equivalendo este cargo ao do primeiro-ministro de outros regimes parlamentaristas.

O Poder Legislativo Federal possui duas câmaras: o Parlamento Federal com 672 deputados eleitos pelo voto direto para um mandato de 4 anos e o Conselho Federal formado por 69 membros que representam os estados. O Poder Judiciário tem como instância máxima o Tribunal Constitucional Federal. O Tribunal Constitucional Federal é a mais alta instância do Poder Judiciário alemão. Para reafirmar sua independência em relação ao Poder Executivo, sua sede não coincide com a capital do país e está estabelecida em Karlsruhe, no Estado de Baden-Württemberg.

1.1.1.2 A ECONOMIA

Considerada como a economia mais rica da Europa, a indústria alemã é altamente desenvolvida em função da tecnologia empregada e eficiência produtiva. Os setores de serviços e finanças também merecem destaque. Embora tenham sido atingidos pela crise econômica mundial de 2008, os efeitos teve um forte impacto quanto nos outros países europeus.

Seus principais produtos agrícolas é a batata, a beterraba, a cevada e trigo que são usados na produção de cervejas.

Na pecuária temos os bovinos, os suínos, os ovinos e as aves.

Na mineração temos o carvão, od sais de potássio e a turfa.

Já na indústria temos os equipamentos de transporte, as máquinas (não elétricas), alimentícia, química e automobilística.

1.1.2 CANADÁ

1.1.2.1 O GOVERNO

É uma monarquia constitucional, um estado federal e uma democracia parlamentarista, com dois tipos de jurisprudência, o direito civil e o direito comum. Em 1982, a Carta de Direitos e Liberdades foi solidamente firmada na Constituição do Canadá.

A Constituição do Canadá era inicialmente um estatuto inglês, o Ato da América do Norte Britânica de 1867, e até 1982 suas emendas estavam sujeitas ao Parlamento Britânico. Desde 1982, quando a constituição foi "patriada", isto é, quando os canadenses foram autorizados a fazer emendas à Constituição no Canadá, esse estatuto inicial tem sido conhecido como Ato Constitucional de 1867.

Os canadenses vivem sob a monarquia desde os tempos em que o Canadá era colônia da França e da Inglaterra. Embora tenha sido um "Domínio" autônomo do Império Britânico desde 1867, a sua independência total, assim como a de todas as colônias britânicas, só foi estabelecida em 1931, através do Estatuto de Westminster.

Elizabeth

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