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Resenha a Paz Perpétua

Por:   •  17/10/2019  •  Resenha  •  584 Palavras (3 Páginas)  •  246 Visualizações

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O livro “paz perpétua” escrita por Immanuel Kant, em 1748 é dividido em 6 capítulos e faz uma divisão própria de duas seções. Onde ele fala primeiro de seis artigos preliminares, e três artigos definitivos, no qual ele fala o que é necessário para se manter ou fazer a paz. E faz menção também de dois suplementos para a garantia da tal.

Kant na primeira seção em seu primeiro artigo preliminar fala que, para que se haja a paz não se deve fazer tratados como uma garantia de que não haverá uma guerra futura, já que tratados não são definitivos e obrigacionista.

No segundo artigo ele diz que um estado por ser constituído por pessoas independentes não deve ser usado como moeda de troca.

No terceiro artigo, ele diz que os exércitos permanentes irão desaparecer com o tempo, pois eles ameaçam os outros Estados deixando sempre em clima de guerra e gasta o dinheiro Estatal.

No quarto artigo, ele afirma que não se deve fazer dívidas públicas relacionadas a conflitos externo.

No quinto artigo, ele diz que um Estado não deve interferir na autonomia ou na superioridade do outro.

No sexto artigo, e último , ele diz que a guerra é a natureza humana e é o meio de o Estado firmar a sua força, então não se deve fazer atos em uma guerra em torne impossível uma paz futura.

Na segunda seção ele fala sobre os Três artigos definitivos para a paz perpétua. O primeiro artigo fala que a constituição civil de cada Estado deve ser republicana, pelo fato de que lá o bem comum vem acima dos interesses particulares. Para Kant é importante esse interesse, pois quando existe a cooperação da população nos meios políticos, é menos provável que venha a haver guerra já que eles seriam mais cautelosos por suas vidas.

No segundo artigo definitivo Kant diz que os agentes devem fundar uma federação de Estados livre. Ele sugere que se criássemos uma liga de povos para obter a paz. Essa liga criaria futuramente uma união entre os Estados que seriam livres, respeitando a soberania do outro. Essa união se daria por meio dos pensamentos e deveres em comum. Kant diz que razão pode instituir a paz se todos se comprometerem, já que o processo da paz perpétua exige isso tanto do cidadão no individual ou no conjunto.

O terceiro artigo Kant fala sobre o direito cosmopolita que considera o ser humano como um cidadão do mundo independente de um Estado. Um exemplo que foi criado depois seria indireto internacional e tira a relação do ser do seu Estado como um indivíduo no âmbito internacional .

Kant ao descrever os suplementos da paz perpétua dividi-o em duas parte nas primeira ele fala que para que se haja a paz é necessário que nós nos recomeçaremos com a natureza, pois é ela que nos dá a vida e nos protege, desde as nossas embarcações nos mares, até aos soldados lutando por nós nas florestas, e são elas que se prejudicadas, podem nos afetar igualmente.

No segundo suplemento Kant traz um artigo secreto para a Paz Perpétua, dizendo que devemos consultar filósofos e nos permitir escutar e entendê-los para resolver conflitos Estatais, já que o poder corromper e essa classe é incapaz de algo como isso.

Pode se concluir que para Kant, a paz não é algo natural e o ser humano tende a se corromper, por isso foram necessários conselhos

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