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Resumo História das Relações Internacionais

Por:   •  12/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  5.081 Palavras (21 Páginas)  •  707 Visualizações

Página 1 de 21

História das Relações Internacionais I

2º período de Relações Internacionais

Prof. Pedro Henrique de Moraes Cícero

  1. Introdução Historiográfica das Relações Internacionais
  • A importância da história para o campo de estudo da área
  • História diplomática
  • Papel central na política e na gênese das R.I. no Brasil
  • Postura utilitarista perante a história
  • Saqueadores de sítios arqueológicos
  • História: Texto analítico que busca entender o passado e seus próprios termos e especificidades, pretendendo-se científicos
  • Representação subjetiva do passado, sem univocidade e neutralidade

  1. A globalização da política mundial (Baylis)
  • Bull: Os Estados vivem em uma anarquia internacional
  • A sociedade internacional é marcada por uma igualdade jurídica
  • Sentimento de unidade cultural
  • A emergência da sociedade internacional moderna
  • Corolário da supremacia estatal: Igualdade jurídica mundial
  • Statecraft: Poder militar centralizado, serviço diplomático, manipulação do balanço de poder, criação de acordos...
  • Paz de Westphalia: Determinou a consolidação da sociedade internacional
  • Balanço de poder estabelecido pelo Tratado de Utrecht (1713)
  • Primeira Guerra Mundial: Fim do Concerto Europeu
  • Guerra Fria: Polarização no sistema internacional
  • O século XVI enquanto marco temporal da modernidade
  • Período das Grandes Navegações
  • Amarras econômicas: Estabelecimento das bases do capitalismo
  • Amarras políticas: O Estado-nação enquanto única organização política
  • Periodização da história
  • Antiguidade: Ausência do sistema internacional, pouca integração
  • Idade Média: Início da globalização e estabelecimento do sistema internacional
  • Idade Moderna: Momento fundante das relações internacionais
  • Idade Contemporânea: Revoluções e expansões no mundo (conexões)

Antes de 1500

Depois de 1500

Variedade de formas políticas

Estado-nação

População escassa

Globalização

Tecnologia primitiva

Grupos religiosos

Ausência de sistema internacional

Sistema Internacional Westphaliano (1648)

  1. As eras pré-capitalistas (Watson)
  • Antiguidade e o Império Romano
  • Pax Romana: 30 a.C. até 200 d.C.
  • Expansão na Europa, África e Oriente Médio
  • Decadência do Império: 200 d.C. até 500 d.C.
  • Má administração dos recursos e colônias, declínio militar
  • Invasões bárbaras
  • Constantino e a partilha do império
  • Base do império otomano, posteriormente
  • A geopolítica no fim da antiguidade
  • Invasões bárbaras e guerras defensivas
  • Idade Média
  • Preponderância agrícola na Europa
  • Baixa Idade Média e o fortalecimento das cidades italianas
  • Europa feudal e suas características
  • Relações de suserania e vassalagem
  • Atomização territorial
  • Consolidação e expansão muçulmana
  • Emergência do absolutismo na Europa
  • Hegemonia comercial das cidades italianas e a era das empresas náuticas

  • As novas monarquias
  • Administração profissional (burocracia)
  • Tributação sistemática (monetização)
  • Ideologia nacional absolutista (forjada a partir da guerra)
  • Direito romano e Parlamentos (segurança jurídica)
  • Carlos Magno e o Tratado de Verdun (843): Divisão do Império Carolíngio
  • Fundamentação básica dos Estados Europeus
  • Visava a retomada do Império Romano pelo catolicismo
  • Oikoumene Bizantino
  • Fases expansivas e retrativas
  • Defesa militar e confronto com o islã
  • Disseminação da verdadeira fé (ortodoxa)
  • Sociedade imperialista e missionária
  • Sistema Imperial Bizantino: Não coagir os povos conquistados (liberais)
  • Fé comum e auxílio aos povos subjugados (helenização)
  • Importância da diplomacia como arma do imperialismo defensivo
  • Organização de uma inteligência imperial (coleta de informações)
  • Persuasão por dinheiro e o convencimento político (subsídios financeiros)
  • A cristandade latina
  • Sacro Império Romano
  • Fundado por Carlos Magno e apoiado pela Igreja Católica
  • Incorporação de povos germânicos, anglo-saxões e eslavos
  • Estratificação vertical: Nobreza, clero, burguesia e campesinato
  • Nobreza: Ricos, poderosos, senhores feudais, guerreiros
  • Clero: Padres, eclesiásticos, influenciadores, católicos
  • Burguesia: Comerciantes ricos, burgos, sistema bancário
  • Campesinato: Servidão, produção, grande maioria
  • Origens da Nacionalidade e do Estado
  • Oposição ao regionalismo feudal e ao universalismo da Igreja
  • Ocidente (FR, UK): Monarquias poderosas e autoridade efetivada
  • Oriente (AL, IT): Força da Igreja, repartição dos poderes
  • Guerras: Vistas como erradas até as Cruzadas (guerras santas)
  • Justiça: Sem fundamento ético, sem igualdade
  1. O Renascimento e o século XXI (Watson)
  • O Renascimento na Itália – O Stato
  • Comércio entre a cristandade e os islâmicos
  • Stato: Legitimação do poder (relação com Maquiavel)
  • Exércitos contratados: Mercantis e profissionais, contratos financeiros
  • Diplomacia residente: Fluxo de informações sobre ameaças e estratégias
  • Equilíbrio de poder: Equiparar os poderes, preocupação anti-hegemônica
  • Elitização da cultura, imposição de valores como o humanismo e classicismo
  • Realpolitik: Realismo político maquiavélico que visava amplificar o poder político e trazia a ideia de esfera pública (república)
  • Diplomacia e Relações Internacionais
  • Decorrência do realismo político
  • Fundamental para o avanço do mercantilismo
  • Grande presença da liturgia (conhecimento das fases do processo)
  • Lei do Avanço Freador: O que te faz uma potência hoje é o que vai te derrubar amanhã (necessidade da reinvenção) 
  • Diminuição das cidades italianas por uma administração pública burocratizada
  • Decorrência da dinâmica mercantil demasiada
  • Statos italianos
  • Florença: Foco do renascimento, família Médici
  • Roma: Importância política, secularização da administração
  • Veneza: Importância mercantil, comércio e navegação
  • Milão: Conflito com Veneza
  • Nápoles: Reino da estrutura
  • O Stato fora da Itália
  • Autodeterminação do Estado interna e externamente
  • Novas relações entre os príncipes
  • Itália: Poder real sem legitimidade (nos reinos europeus ocorria o inverso)
  • França: Luís XI, diminuição do poder das famílias, Igreja e do Parlamento
  • Espanha: Ferdinando de Aragão, ação similar à de Luís XI, queriam forjar seus domínios num Stato, governado pela vontade pessoal de seus reis católicos
  • Inglaterra: Henrique Tudor, estabelecimento de uma monarquia forte
  • Alemanha: Falha na tentativa de magnatas de consolidar uma única autoridade, criaram-se vários Statos
  • Habsburgos: Maximiliano (século XV) no Sacro Império Romano (Alemanha)
  • Utilizou seus esforços para desenvolver um poderoso Stato
  • Casamentos dinásticos e técnicas italianas de poder
  • Faixa de domínios hereditários
  • Visavam a restauração da unidade cristã
  • Santa Liga: Coalizão anti-hegemônica (Espanha + Habsburgos)
  • Interesses na Itália para protegê-la
  • Colocou a cristandade oriental em um sistema único de Statos
  • Aliança Anti-hegemônica: FR, AL, HL, UK, SU, DN, Império Otomano
  • A tentativa hegemônica dos Habsburgos
  • Recursos políticos (Guerra moral > Guerra comercial)
  • Riquezas comerciais (comércio ultramarino)
  • Uso do catolicismo
  • Uso da guerra para expansão territorial
  • Alianças matrimoniais
  • Sonho de um império universal (visão medieval e conservadora)
  • Reforma Religiosa: Martinho Lutero (1517) e João Calvino (1536)
  • Favorecia uma reforma moderada da igreja
  • Rompimento com o Papa
  • Metade oriental: Aceitação pelos alemães e escandinavos
  • Stasis religiosa: Contra o equilíbrio de poder
  • Contrarreforma: Não restaurou a unidade medieval
  • Recuperação o poder aos Habsburgos, parcialmente obtida
  • Reações dos governantes europeus
  • Espanha: Identificava-se com a Igreja e procurava hegemonia
  • Inglaterra: Anglicanismo e protestantismo em alta
  • Alemanha: Influência luterana e a Paz de Augsburgo (liberdade)
  • Países Baixos: Calvinistas ao norte e católicos ao sul
  • França: Dividida entre calvinistas e católicos, criação de facções
  • Império Otomano: Incentivo à desordem europeia para enfraquecer os Habsburgos, apoio a Estados anti-hegemônicos
  1. Gênese da Sociedade Internacional Europeia
  • A consolidação do sistema anárquico
  • Decorrência da soberania dos Estados
  • Fragmentação político-territorial
  • Pluralidade religiosa
  • Tentativas hegemônicas periódicas (impérios, no geral)
  • Coerção, capital e Estados europeus
  • A Europa inexistente
  • Não havia nações centralizadas (fragmentação da soberania)
  • Estados nacionais: Organizações relativamente centralizadas, diferenciadas e autônomas que tinham prioridade no uso da força
  • Os Estados e a coerção
  • Formação de instituições militares permanentes
  • Diferença na vida social regional (aglomerações urbanas)
  • Aceleração do crescimento urbano e demográfico (redes urbanas)
  • Alteração da política: Técnicas de controle, estratégias fiscais...
  • Formas alternativas de Estado
  • Expansão e centralização dos Estados europeus
  • Formas diferentes de resistência e rebelião
  • Importância dos financistas e do capital na formação do Estado
  1. Guerras Religiosas e Geopolítica na Europa (XVI-XVII)
  • Fases das Guerras de Religião
  • Carlos V (1519-1559): Divisão do território
  • Felipe II (1560-1598): Desautoriza a Paz de Augsburgo
  • Guerra dos 30 anos (1619-1659): Rivalidades religiosas e dinásticas
  • Weber: A ética protestante e o espírito do capitalismo
  • Riqueza, protestantismo e a valorização do trabalho
  • Educação técnica com o intuito de melhorar a produção
  • Profissão como dever/vocação
  • Riqueza como prova de honestidade
  • Indulgência rompida pelos protestantes
  • Atores
  • Países Baixos (Flandres)
  • 17 províncias (Holanda, Bélgica e Luxemburgo)
  • Postura libertária holandesa
  • Ascensão holandesa e a relação com Borgonha
  • Postura belicosa de Carlos V e Felipe II
  • Potência comercial e a questão das migrações dentro da Europa
  • Reino Unido
  • Guerra das Duas Rosas + Guerra dos Cem Anos
  • Henrique VIII (1509) e a Dinastia Tudor
  • Imposição do anglicanismo
  • Vantagens ultramarinas
  • Apoio aos países com menor potencial (política externa perspicaz)
  • França
  • Maior projeção da Europa Ocidental
  • Contrários aos Habsburgos
  • tomÉdito de Nantes: Liberdade religiosa aos huguenotes
  • Bodin e a centralização da soberania política (base absolutista)
  1. A crise do século XVII (Kennedy)
  • Guerra dos 30 anos (1618-1648)
  • Conflito entre católicos e protestantes que marcou a transição da Idade Média para a modernidade
  • Dificultou a unificação alemã
  • Marco de derrota e perda de força dos Habsburgos
  • Tentativa de imposição católica no norte alemão fracassada
  • Fases da guerra
  • Fase Boêmia (1619-1625)
  • Início do entrave entre católicos e protestantes
  • Defenestração de Praga: Vingança dos Habsburgos pela infidelidade de seus representantes tchecos (estopim)
  • Fase Dinamarquesa (1625-1629)
  • Tentativa de frear os Habsburgos no norte europeu
  • Fase Sueca (1630-1635)
  • Revolução militar: Gustavo II e os mosquetes
  • Batalha de Lützen: Primeira grande derrota dos Habsburgos
  • Fase Francesa (1635-1648)
  • Luís XIII e Richelieu (apoio aos suecos)
  • Entendimento do plano hegemônico Habsburgo
  • “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”
  • A vitória nas guerras (1660-1815)
  • Maturação de um sistema multipolar no continente europeu
  • Interesses nacionalistas e individualistas (Realpolitik)
  • Aprimoramento bélico e militar (monopolização e burocratização)
  • Maior organização dos Estados (instituição de um poder nacional)
  • Revolução Financeira
  • Resultado de coalizões durante o período de guerras sedentas por dinheiro
  • Avanço da evolução bancária
  • Ancien Régime:  Bases no poder e estamentalidade
  • Avanço para a industrialização
  • Crescimento do uso da moeda
  • A vitória nas guerras (1763-1815)
  • A maioria dos líderes não via com bons olhos uma política externa ousada
  • 1783: Diplomacia de Pitt e a recuperação do título de potência dos ingleses
  • 1787: França com menor atuação no cenário internacional
  • Colapso do Ancien Régime versus Entusiasmo pela Revolução
  • Os Habsburgos pagavam indenizações a cada derrota
  • A expansão europeia no mar e na terra
  • Século XIX: Criação do primeiro sistema internacional a cobrir o mundo todo
  • Processo gradual de organização dos Estados (Grande République)
  • Westphalia só foi possível em razão da pressão otomana sobre Habsburgos
  • Otomanos e europeus eram ligados por um conjunto comum de regras
  • Acordo franco-otomano como ameaça aos Habsburgos
  1. A Paz de Westphalia (1648)
  • Consequências da Guerra dos 30 anos (“Guerras de Religião”)
  • Perda da hegemonia e potencialidade dos Habsburgos
  • Derrota na imposição do catolicismo no norte alemão
  • Vitórias insuficientes os católicos
  • Arranjos territoriais: Independência holandesa e ganhos territoriais franceses e suecos
  • Arranjos políticos: Aliança entre franceses e protestantes
  • Fim do projeto hegemônico Habsburgo
  • Paz de Pirineus (1659): Reconhecimento de Felipe IV (FR-ES)
  • Marcou o final da guerra franco-espanhola, que surgiu como consequência da entrada francesa na Guerra dos 30 anos
  • Princípios da Paz Westphaliana
  • Primeira negociação interestatal a fim de negociar a paz na Europa
  • Equilíbrio de poder: As guerras tendem a ser evitadas quando há um sistema de pesos e contrapesos
  • O Estado mais forte é incapaz de derrotar os outros Estados
  • Secularização da política: Liberdade religiosa dos indivíduos (laicização)
  • Introdução do Estado democrático de direito
  • Diplomacia do plurinacionalismo: Contrária à hegemonia estatal (esforço diplomático)
  • Falseamento da unidade nacional
  • Mito da homogeneidade
  • Ordenamento jurídico: Formou uma nova ideologia de Estado e de Direito

Razão de Estado

  1. Ancien Régime e a Geopolítica Pós-Westphalia (1660-1789)
  • Ancien Régime
  • Declínio devido ao iluminismo
  • Queda das monarquias, principalmente na Inglaterra
  • Pentarquia no sistema internacional europeu
  • Existência de cinco grandes polos (Estados consolidados) que dividem a política do poder no continente europeu (com forças díspares)
  • França e Inglaterra (Europa ocidental)
  • Prússia, Áustria e Rússia (Europa oriental)
  • Modificação estrutural crescente (capital versus trabalho)
  • Diferenças na pentarquia
  • Evolução tecnoindustrial
  • Potências coloniais
  • Liberalismo versus protecionismo
  • França: Potência em repouso, país agrário, porém com um forte exército. Estava um pouco atrasada comercialmente, com uma forte monarquia presente até as vésperas da Revolução de fato
  • Inglaterra: Potência em ascensão, com grande potencial marítimo e colônias sob sua dominação. Se encontrava em um momento de esplendor econômico, e às vésperas de uma revolução tecnoindustrial com suas atividades comerciais desenvolvidas
  • Rússia: Gigante adormecido, mesmo sendo um país agrário contava com um exército gigantesco e era vista como uma potência militar
  • Prússia: Com poucos recursos econômicos e destruída após a Guerra dos 30 anos, contou com uma fortificação militar por ser uma heartland e foi beneficiada pela unificação alemã
  • Áustria: Crescente império austríaco
  • Sistema internacional do Ancien Régime
  • As “regras do jogo”
  • Se tem regras, existe ordem
  • Ausência de uma anarquia
  • Soberania do Estado territorial
  • Lei internacional + diplomacia + legitimidade + força
  • Não se pode fazer mais “guerra por guerra”
  • Secularização da política
  • Legitimidade do governo
  • Herança
  • Compra de títulos
  • Reconhecimento internacional

  • Impactos do século XVIII para a geopolítica europeia
  • Baleias e elefantes
  • Desenvolvimento econômico
  • Emergência político cultural do iluminismo
  • Guerras ao longo do século XVIII
  • 1661-1715: Guerra de Luís XIV
  • 1715-1750: Paz
  • 1740-1763: Guerras de aliança
  • Guerra de sucessão austríaca: A filha de Carlos VI não poderia reinar o império, pois era uma mulher
  • Tratado de Aquisgrão (1748)
  • Devolução de terras
  •  Trégua entre anglo-americanos e franco-americanos
  • Guerra dos sete anos: Disputas pela supremacia colonial
  • Vitória inglesa e prussiana
  • Tratado de São Petesburgo (1762), Tratado de Paris (1763) e Tratado de Hubertsburg (1763)
  • Devolução de terras
  • 1763-1792: Paz
  • 1792-1814: Guerras napoleônicas
  1. A Era das Revoluções (1789-1848)
  • Revolução Francesa
  • Revolução dual (política e econômica)
  • Multipolaridade e consolidação da paz no sistema internacional
  • Política liberal e radical-democrática (nacionalismo)
  • Revolução social de massa e ecumênica
  • Influência direta e universal
  • Tríade da igualdade, liberdade e fraternidade
  • Desencadeou revoluções externas
  • Reafirmação da democracia liberal
  • Alteração evidente no sistema de classes sociais
  • Fim do clube dos soberanos absolutos
  • Tentativas de reformas (agrária, por exemplo)
  • Sucesso do terceiro Estado (Queda da Bastilha em 1789)
  • Epidemia de inquietação camponesa pela abolição dos privilégios feudais
  • Etapas da revolução
  • Queda da monarquia (1789-1792)
  • República democrática (1792-1794)
  • República burguesa (1795-1804)
  • Império napoleônico (1804-1815)
  • Divisão entre os revolucionários
  • Jacobinos: Radicais
  • Girondinos: Conservadores
  • Sans-culottes: Marginalizados
  • Napoleão Bonaparte
  • Superioridade militar
  • Código civil de Rousseau
  • Destruição da Revolução Jacobina
  • Sistema internacional pós-napoleônico
  • Crescimento de uma economia global integrada
  • Investimento comercial e industrial a longo prazo
  • Não prolongou a ausência de guerras entre grandes potências
  • Impactos tecnológicos sobre a guerra militar e naval
  • Expansão do sistema financeiro
  • Crescimento da produção inglesa
  • Impactos negativos da industrialização para o mundo oriental
  1. A Era da Restauração (1815-1848)
  • Guerras napoleônicas e Relações Internacionais
  • Tentativa hegemônica francesa
  • Espraiamento dos princípios revolucionários
  • Alteração das bases do absolutismo
  • A restauração era baseada no princípio do legitimismo por meio da instauração das casas dinásticas
  • Congresso de Viena: Estabelece um sistema de segurança internacional
  • Princípios do Concerto Europeu (Equilíbrio de poder na Europa que durou até a Primeira Guerra Mundial)
  • Legitimismo (governo legítimo a uma certa dinastia)
  • Restauração (restauração do absolutismo na Europa)
  • Compensação territorial (devolução e redistribuição de terras)
  • Solidariedade internacional (união de interesses de vários Estados)
  • Zona oriental
  • Zonas anexadas (Holanda e Bélgica)
  • Zonas influenciadas
  • Zonas de resistência ativa
  • A revolução é vista como perniciosa para a manutenção da paz
  • Resultados políticos
  • Tentativa de restauração do antigo regime falha
  • A revolução toma força
  1. Primavera dos Povos (1848)
  • Cenário geopolítico europeu (1845-1848)
  • Pentarquia do continente europeu
  • França: Retorno do território antigo, novas políticas utilizadas
  • Inglaterra: Não ganha nada na Europa, só nas colônias
  • Prússia: Adere Renânia, Westphalia e Saxônia (ascensão)
  • Rússia: Força militar, defesa do absolutismo, barra Napoleão
  • Áustria: Concedida parte norte da Itália (menor dos cinco)
  • Quatro novas ideologias
  • Conservadorismo: Manutenção do antigo regime
  • Status quo anterior
  • Ideal antirrevolucionário
  • Centrista: Hegemonia da classe burguesa sobre a população
  • Limitação do poder estatal
  • Liberalismo
  • Radicalismo: Ideologia marxista de divisão de propriedades
  • Revolução em países mais ricos
  • Socialização dos meios de produção
  • Nacionalismo: Ideologia paralela e de intersecção
  • Estabelece a ethos nacional
  • A humanidade é naturalmente dividida em nações
  • Preenchimento no congresso por diversos Estados dinásticos, anteriormente eclesiásticos
  • Arquitetura pentagonal e a pluralidade ideológica
  • Concerto europeu
  • Equilíbrio físico e moral entre os Estados europeus
  • As instituições domésticas determinam a forma que os cidadãos observam o mundo por táticas em sua política externa
  • Teve seu fim com a saída de Metternich (1848) e por fim, com a Guerra da Crimeia em 1854
  • Quádrupla aliança: UK, RU, AU, PR
  • Inglaterra como garantidora do equilíbrio devido ao seu posicionamento afastado para afirmar a segurança geopolítica que pudesse vir a ser desestabilizada pela França
  • Quíntupla aliança: UK, RU, AU, PR, FR
  • Cooperação na supressão de quaisquer distúrbios de legitimidade ou mudança nas fronteiras
  • Acabar com o medo do sentimento revanchista francês
  • Santa Aliança: RU, AU, PR
  • Garantia da ordem no continente e nas colônias
  • Busca por segurança política
  • Fim do concerto e as questões
  • Social: Crescente desigualdade entre classes devido a industrialização
  • Nacional: Formação dos Estados nacionais (guerras civis)
  • Oriental: A perda de espaço gerou a reconfiguração das forças políticas dominadas pelo ocidente (Império turco-otomano)
  • Ondas de insurreição
  • 1ª Onda: Reivindicações populares duramente reprimidas
  • 2ª Onda: Revolução de 1830 na França (Dinastia Bourbon)
  • 3ª Onda: Reivindicações independentes no Império Austríaco
  • Cenário alemão: Menos atomizado pós-Viena
  • 1848: Unificação de Frankfurt
  • O advento de um mundo bipolar e a crise das potências médias
  • Avanço da rede de comunicações e transporte
  • Itália: Ascensão crescente
  • Alemanha: Isolamento geográfico e modernidade/cultura
  • Áustria/Hungria: Industrialização e crescimento acelerado
  • França: Política colonial eficaz e rupturas políticas
  • Riqueza em capital móvel
  • Inglaterra: Hegemonia política e econômica
  • Expansão ferroviária
  • Difusão da industrialização
  • Modificação dos pesos militares
  • Erosão da primazia comercial
  • Rússia: Potência militar e industrialização estrangeira
  • Não houve muita modernização
  • Dificuldade de locomoção
  • Grande malha ferroviária, porém inadequada
  • Elite insegura
  • Estados Unidos: Exploração de vantagens e expansão territorial
  • Impacto econômico sobre outros países
  • Hiperprodutividade fundiária doméstica
  • Crescimento do poderio industrial e de seu comércio exterior
  • Weltpolitik: Criação de uma grande potência
  1. Revolução Industrial e a Hegemonia Britânica (XVIII)
  • O pioneirismo inglês
  • Situação próspera da Inglaterra na 2ª metade do século XVIII
  • Fim da era de conflitos
  • Processo revolucionário
  • Revolução dual (política e econômica) e gradual
  • Iluminismo e a revolução cultural
  • Reorganização da humanidade e de seus princípios
  • A introdução do assalariamento e da venda da força de trabalho
  • Principais características da Revolução
  • Mecanização da indústria têxtil
  • Desenvolvimento das técnicas de fundição do ferro
  • Investimento na infraestrutura logística
  • Êxodo rural
  • Utilização do carvão
  • Era das inovações tecnológicas
  • Maquinaria têxtil
  • Motor à vapor
  • Fontes alternativas de energia
  • Movimentos contrarrevolucionários
  • Organização do trabalhador operário
  • Luddismo + Cartismo
  • A hegemonia britânica
  • Pioneirismo industrial inglês
  • Construção da ideologia do consumo e busca pelos lucros
  • O trabalho se torna o centro das relações políticas e sociais
  • Abundância de matérias primas e mercados consumidores
  • Consolidação da hegemonia
  • Liberalismo comercial e o laissez-faire (empreendedorismo)
  • Lei do Avanço Freador: O liberalismo culminou no declínio hegemônico inglês
  • “Incluir para ganhar”: Exportação dos bens de capital

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