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Texto comportamental

Por:   •  22/10/2015  •  Relatório de pesquisa  •  764 Palavras (4 Páginas)  •  189 Visualizações

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[pic 2]                 Centro Universitário UNA[pic 1]

     INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

CURSO: Psicologia

TURMA: PSC1AM-GJB

DISCIPLINA: Teorias Psicológicas

PROFESSORA: Túlio Picinini

COMPONENTES DO GRUPO: Aline Apolônio, Douglas de Souza, Ester Pires,         Natália Silva, Paulo Henrique, Sarah Fernandes

ANÁLISE COMPORTAMENTAL CLÍNICA

Este trabalho visa estudar e compreender a “ANÁLISE COMPORTAMENTAL CLÍNICA”, que também pode ser intitulada como “TERAPIA ANALÍTICA COMPORTAMENTAL “. As propostas da Análise Comportamental estão baseadas nos princípios provenientes da Análise Experimental do comportamento e do BEHAVIORISMO RADICAL DE B. F. SKINNER.

ALGUNS MODELOS CLÍNICOS BASEADOS NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO

A Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) é indicada justamente para clientes que não aderem ou não respondem adequadamente às terapias tradicionais (Follete, Naugle & Callaghan, 1996; Kohlenberg, Tsai, Parker, Bolling & Kanter, 1999). Entre estes clientes encontram-se, por exemplo, aqueles que se esquivam de relacionamentos interpessoais íntimos (García, Aguaio & Montero, 2006), dificultando desde a elucidação da queixa à formação da aliança terapêutica e efetividade das estratégias interventivas tradicionais. De acordo com Kohlenberg, et. al (1999), Follete, Naugle e Callaghan (1996), Kohlenberg e Tsai (2001) a FAP baseia-se nos princípios do Behaviorismo Radical de reforçamento, generalização de estímulos, análise funcional do comportamento verbal e relações de equivalência de estímulos. Pela perspectiva da FAP, o cliente tende a reproduzir no contexto terapêutico o mesmo padrão de respostas problemáticas presente nos demais relacionamentos da vida cotidiana, proporcionando ao terapeuta a possibilidade de consequenciar a emissão destas de forma contingente e natural e instalar progressivamente respostas mais adequadas (Follete, Naugle e Callaghan, 1996; Kanter, Landes, Busch, Rusch, Brown, Baruch & Holman, 2006). Para diminuir os comportamentos -problema, o terapeuta deixa de reforçá-los, instala comportamentos concorrentes mais efetivos ou ocasionalmente os pune quando são desagradáveis nas interações do cliente com as demais pessoas (Follete, Naugle & Callaghan, 1996).

TERAPIA DE ACEITAÇÃO E COMPROMISSO (ACT), desenvolvida por Steven C. Hayes e colaboradores, a partir de 1999, tem o objetivo de “aumentar a flexibilidade psicológica, ou seja, a habilidade de entrar totalmente em contato com o momento presente e com as reações psicológicas que ele produz. A partir disso, de acordo com os valores que a pessoa tem manter ou mudar o comportamento na situação” (Fletcher & Hayes, 2004, p. 319). O objetivo fundamental desse tipo de terapia é que o cliente passe a ter mais consciência das suas emoções e pensamentos, para reagir a eles da forma que julga ser melhor de acordo com seus valores. Um aspecto fundamental da ACT é a noção de aceitação, isso significa que não devemos lutar o tempo todo contra sentimentos aversivos que ocorrem, como ansiedade, raiva, frustração, e sim deixá-los surgir, observá-los e deixá-los passar, desenvolvendo uma ação mais consciente em relação a eles. Em suma, os pilares da ACT são: contato com o momento presente, aceitação dos pensamentos e emoções e ação de acordo com os valores individuais estabelecidos em sessão.

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