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Análise teocrática do Sal

Por:   •  24/5/2015  •  Dissertação  •  699 Palavras (3 Páginas)  •  246 Visualizações

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Esteja você em uma simples lancheria ou à frente da mais refinada mesa, haverá sempre um saleiro ao seu alcance. Pois, acredite, o sal, que hoje temos fartamente à disposição, já foi um dos bens mais desejados da história humana. Ele já foi motivo de uma verdadeira obsessão, desde o começo da civilização até cerca de 100 anos atrás. Povos e nações guerrearam por causa dele!

Tamanha sua importância, que devido ao seu poder de preservação, Jesus comparou seus seguidores a sal! “Vós sois o sal da terra!” Disse ele.

Mas em outro aspecto igualmente importante o sal se destaca. Como tempero para as nossas palavras! Não é de admirar que o apóstolo Paulo tenha dito o que escrito aqui em Colossenses 4:6.

É muito apropriado que se diga que nossa conversa deve ser “sempre com graça, temperada com sal”. Isso significa que devemos falar de maneira bondosa, mesmo quando a pessoa parece não merecer tal bondade. Devemos falar coisas de bom gosto, não de maneira rude ou sem tato.

Lá no Antigo Império Romano, criou-se um costume de colocar sal nos vegetais para diminuir o sabor amargo de muitos deles. Foi daí que surgiu a palavra SALADA

Assim como os vegetais amargos daquela época, muitas pessoas hoje são amargas, ríspidas conosco. Talvez sejam assim porque vivem sob pressão e são submetidas diariamente a abusos verbais. Como devemos reagir quando nos tratam assim?

Assim como o sal passou a ser usado para temperar  vegetais amargos dando origem a salada, usarmos de palavras “temperadas com sal”,  brandas, bondosas, pode abrandar alguém amargo, ou ríspido,  que seja contra nós.

Na verdade, pessoas que no dia-a-dia são tratadas de modo rude talvez aceitem escutar as boas novas que pregamos principalmente porque se sentem atraídas à nossa voz bondosa e a nossa maneira educada de falar.

Lá no Império Romano, o sal era essencial para os guerreiros que lutavam pelo império. Tanto que os soldados chegavam a ser pagos com sal, de onde vem a palavra “soldado” (aquele que recebe o pagamento em sal).

Assim como aqueles soldados se esforçavam pelo seu sal, nós nos esforçamos diariamente para que nossas expressões sejam temperadas com sal. O que nos diferencia daqueles soldados, é que nós não queremos guerrear com ninguém. Não temos interesse em guerrear ou discutir com pessoas que não demonstram respeito pela verdade, mas queremos raciocinar, com base na Bíblia, com aqueles que nos permitem fazer isso.

Mas, e quando um estudante da Bíblia ou um irmão nos pergunta o que ele deve fazer em determinada situação? Por exemplo, ele nos pergunta: “o que você faria se estivéssemos no meu lugar?”

Talvez nós até saibamos o que faríamos se estivéssemos no lugar dele. Mas Gálatas 6:5 deixa claro que cada pessoa deve assumir a responsabilidade por suas próprias decisões na vida. Ao invés de dizermos o que o estudante deve fazer, podemos temperar com sal nossa reposta.

Atentem a seguinte demonstração irmãos. Uma estudante questiona sua instrutora sobre um assunto que lhe incomoda. Vejam só.

Notem que a estudante deixou claro que quer saber o que fazer! MAS apenas “para não deixar sua instrutora triste”. Ela também vai tentar várias vezes arrancar uma resposta direta da instrutora, mas a isntrutora vai lhe direcionar para princípios bíblicos, e a incentivar a pesquisar. Vejamos a continuação.

Será que em algum momento a instrutora disse para a estudante se era certo ou errado participar de tal brincadeira? Em nenhum momento. E também não sabemos qual foi a decisão da estudante. Mas ao menos será uma decisão que ela chegou após analisar todas as informações e princípios, e pensando em agradar a Jeová e não a instrutora.

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