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Bibliologia ITQ

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Por:   •  19/9/2013  •  468 Palavras (2 Páginas)  •  15.774 Visualizações

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1-R: Quando Malaquias silencia, os judeus entram num período histórico de 400 anos de pausa entre os testamentos. A justificativa da nomenclatura “interbiblico” (intervalo bíblico) se dá pelo fato de Deus não ter inspirado nenhum profeta para registrar a revelação neste período, contudo, Deus não ficou inativo, pelo contrário, executou os seus propósitos redentores em relação a humanidade e os propósitos em relação ao seu povo também. Neste período houve contribuição dos persas, Gregos, Romanos e dos próprios Judeus pois, ao final do período interbiblico o mundo estava preparado para a primeira vinda de Cristo, cumprindo as profecias do AT. Havia paz para que todos pudessem ouvir a voz das mensagens de Cristo e receber o seu ensino messiânico.

2-R: Ao contarem as histórias nas famílias e depois para grupos maiores, estes contadores de histórias não ousavam distanciar-se do ponto principal, nem alterar a verdade essencial; se o fizessem, seriam condenados pelo povo. As pessoas conheciam estes relatos suficientemente para julgar os contadores de histórias. A fé e a cultura eram transmitidas nestas histórias. Assim nos informam Miller e Huber(2006).

3-R: As línguas escritas proporcionam a imortalização do que foi escrito, o combate de uma subjetividade e distorção intencional ou não da bíblia, além disto, as línguas escritas trazem consigo aspectos importantes que são: precisão, permanência, objetividade e poder de disseminação.

4-R: As línguas originais da bíblia foram: A língua do AT era o Hebraico e Aramaico

A língua utilizada para escrever o NT é o grego “koiné”.

Esdras teve um importante papel na história da bíblia. Ele estabeleceu o culto em Jerusalém e a leitura do AT. Reuniu os manuscritos no templo cuidadosamente (2 Rs 22.8) e iniciou o trabalho dos copistas, “os escribas”.

5-R: “Critica textual” é a ciência que tem como objetivo descobrir e corrigir os erros. A Crítica textual tem como função apurar a verdadeira redação e a sacralidade do texto bíblico. Para este trabalho, os críticos fazem uso dos manuscritos existentes para decidir quais dos manuscritos (copias) continham o texto verdadeiro.

Ela se divide em duas divisões:

Baixa Critica: A baixa critica se dedica ao trabalho de verificação da forma do texto e, na antiguidade, fazia-se a conferência e a correção do mesmo. Ela se volta para a questão da confiabilidade do texto sagrado, se debruça sob a sua forma para restaurar o texto original

Alta crítica: A Alta critica estuda as questões de julgamento quanto a autoria, data do texto, sua estrutura, a historicidade dos livros da bíblia e também a genuinidade das obras dos pais da igreja e dos anciões durante os primeiros séculos, pois estes citaram muitos textos das escrituras. A alta Critica é a própria essência da introdução à bíblia e do próprio estudo da escritura.

6-R: São importantes pois fazem com que tenhamos parâmetros mais factíveis e ou de autenticidades ao que tange canonicidade das escrituras.

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