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O Artigo Ensino Religioso

Por:   •  28/9/2021  •  Artigo  •  2.412 Palavras (10 Páginas)  •  244 Visualizações

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REDE FUTURA DE ENSINO

LAÍS GUEDES TOMAZ PIRES

história da educação especial: da segregação à tentativa de inclusão

LARANJAL – MG

2020


LAÍS GUEDES TOMAZ PIRES

                 REDE FUTURA DE ENSINO

história da educação especial: da segregação à tentativa de inclusão

[pic 1]

LARANJAL – MG

2020


história da educação especial: da segregação à tentativa de inclusão

Laís Guedes Tomaz Pires[1]

Declaro que sou autora¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daquelas cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- Este Trabalho de Conclusão de Curso pretende dissertar sobre os pontos mais relevantes e fazer um breve panorama da história da educação especial, principalmente no Brasil. Começaremos falando desde a primeira e mais remota fase, na qual acontecia a eliminação física ou o abandono dos indivíduos com necessidades especiais, até os dias de hoje, quando já se fala de um novo modelo de atendimento escolar, com o intuito de integrá-los a sociedade, denominado Inclusão Escolar.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Especial. Tentativa de Inclusão. Inclusão Escolar. Educação Brasileira.

  1. INTRODUÇÃO

Entender a história da educação especial é o primeiro passo para a evolução dos valores prefixados pela sociedade. Ela está dividida em duas fases: a pré-científica, na qual acontecia o extermínio da pessoa com deficiência, época correspondente a segregação, que através de interesses religiosos surgiram às primeiras instituições e casas asilares, onde a pessoa com deficiência era esquecida da sociedade com o objetivo de buscar a normalidade. Já a outra fase, é a científica, que corresponde a integração, na qual ocorreu um grande avanço e se começou a pensar na pessoa com deficiência como indivíduo da sociedade. As crianças com dificuldades especiais eram levadas a escola, mas eram deixadas como se ali fosse um “depósito”, não fazendo parte das atividades escolares.  Logo depois, surge a inclusão que visa não apenas a estadia das crianças com deficiência na escola, mas a sua plena participação nas atividades cotidianas da educação. Pode-se dizer que estamos em fase de transição entre os períodos da fase cientifica, o que melhora muito a realidade atual.

Jannuzzi (2006) retrata o modo como a educação do deficiente se constituiu no Brasil, destacando a participação da sociedade civil e o estabelecimento inicial da política inclusiva. Na época do Brasil Colônia, os deficientes não tinham nenhum tipo de atenção do poder público, viviam à margem da sociedade, que somente aos poucos foi direcionada à atenção para a situação de total desprezo na qual essas pessoas viviam. A filantropia foi instituída antes que houvesse uma manifestação do poder público da época, vindo a acontecer no final do século XIX com a criação das primeiras instituições governamentais para a educação de pessoas surdas e cegas.

Atualmente o Brasil depara-se com o paradigma da Inclusão Social dos portadores de necessidades especiais na busca de uma escola para todos, sem separações de sexo, raça, classe social para uma abordagem de educação inclusiva. (SOARES, 1999).                        

Porém, para a efetivação de uma prática educacional inclusiva é necessário muito mais que leis, decretos ou portarias que obriguem as escolas regulares a aceitarem os alunos com necessidades especiais. É preciso que a escola esteja preparada para ser capaz de trabalhar com todos os alunos, independentemente de suas diferenças ou características individuais, tem que haver investimentos na infraestrutura, em recursos pedagógicos e na formação dos professores para lidar com essa clientela especial.

Também é preciso um trabalho pedagógico coletivo e abrangido com todo o grupo escolar, fundado em um projeto político-pedagógico eficaz, aberto às diferenças e que de fato funcione.                        

É necessário que haja adequação de todas as atividades pedagógicas para que os alunos com necessidades especiais possam participar efetivamente do processo de aprendizagem. Além da difusão do valor de respeito e apreciação da diversidade, promover atividades que busquem desenvolver o espírito de cooperação e não de competitividade entre os alunos (STAINBACK; STAINBACK, 1999).        

No final da década de setenta, foram implantados os primeiros cursos de formação de professores na área de educação especial ao nível do terceiro grau e os primeiros programas de pós-graduação a se dedicarem à área de educação especial (NUNES, et al, 1999; BUENO, 2002).

  1. METODOLOGIA

A metodologia escolhida para o desenvolvimento desta pesquisa foi a revisão bibliográfica, com o intuito de aprofundar os conhecimentos sobre o assunto, com base em leis relacionadas e em estudos de referência.

  1. DESENVOLVIMENTO

        Estudiosos da área da Educação Especial, com base numa análise feita sobre a sua história em países da Europa e América do Norte, identificam quatro estágios no desenvolvimento do atendimento às pessoas que apresentam deficiências (KIRK e GALLAGHER, 1979; MENDES, 1995; SASSAKI, 1997).

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