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A Menina da Noite

Por:   •  4/4/2023  •  Dissertação  •  1.652 Palavras (7 Páginas)  •  35 Visualizações

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               Menina da noite

Sou uma menina de 16 anos, meu nome é Catarina meus pais sempre foram foram super protetores comigo, sempre cuidando onde eu ia; onde eu tocava até onde eu sentava, mas isso só acontecia de dia, pois quando chegava a noite meus pais já não estavam mais nem ai para mim, pois podia fazer o que quisesse sabe o porque:

 - eu... eu infelizmente tenho uma doença rara hipersensibilidade (que não pode ter contato do sol se não morre!).

Isso mesmo, eu vivo trancada no meu quarto escuro, pois não posso nem mesmo olhar para o sol nunca pude sentir a brisa quente em meu corpo, nem mesmo ter “marquinhas de biquíni” igual as meninas dos filmes.

Quando eu era mais nova sempre quis ter amigos para brincar alguém para conversar, mas como eu podia sair anoite não havia nenhuma criança para brincar todas já aviam dormido, então eu sempre fui solitária. Também sempre sonhei em ir para uma escola por causa do meu problema eu sempre estudei em casa com ajuda dos meus pais, sou uma menina muito esperta adoro ler e desenhar.

Quando começa a escurecer, fico preparada, por que sempre ás 20:00 em ponto passa um belo rapas, nunca tive coragem de falar com ele. Então quando ele passa já fico preparada com meus lápis de cores e caderno para o desenha-lo pois ele era simplesmente maravilhoso o menino das meus sonhos, nunca vi muito bem como era o rosto dele, mas eu tinha certeza que de perto ele era lindo. Ele sempre usava moletom preto ele também andava de skate.

Eu praticamente tenho uns 20 desenhos dele, então certo dia minha mãe me perguntou quem era esse menino que eu sempre estava desenhando, mas eu nunca tive coragem de dizer quem era então eu dizia:

- A mãe e um menino de um filme que eu assisti e resolvi desenha-lo

Minha mãe logo desconfio de mim e solto:

-Hum não sei não

Comecei a ficar nervosa, e não sabia o que falar, para minha salvação papai havia chamado ela antes mesmo de falar mais alguma coisa,

-  Diana vem aqui

Mamãe já avia saído do meu quarto, respirei fundo aliviada. Então fechei todo o meu quarto e fui dormir. No outro dia, já acordo com a mamãe batendo em minha porta com o café da manhã em minha cama pois não podia sair do meu quarto, terminei de comer, fui me arrumar, escovar os dentes e arrumar o quarto, como não tinha nada para fazer fui desenhar, passo um tempo até que eu desenhava e comecei a ficar cansada então fui dormir. Quando eu acordei já era 19:58 rapidamente fui me arrumar para desenhar o menino, peguei meu caderno meus lápis e fui para a janela, ele já estava passando na frente de minha casa quando bate um vento forte e voa uns de meus desenhos e para na frente do menino, ele olha para cima onde eu estava e então olha o desenho e dá um sorriso eu me escondo de vergonha, quando resolvo me erguer ele já não estava mais lá, fui me deitar pensando no que tinha acontecido e no sorriso lindo que ele tinha.

Já no outro dia ás 10:00 da manhã ainda pensando no ocorrido, fiquei me perguntando:

-será que ele gostou do desenho, será que ele me viu meu Deus que vergonha.

 Mesmo no que tinha acontecido eu não parei de observa-lo a noite nem mesmo de desenha-lo.

Mas em uma noite eu estava o desenhando, ele simplesmente olho para mim e disse:

- Gostei do desenho que fez, você desenha muito bem. Como é o seu nome.

Eu muito envergonhada respondi:

- o ...obrigada, meu nome é Catarina, e o seu

Ele respondeu:

- meu nome e Carlos (e logo ele disse)

- foi bom em conhecer você, temos que se ver mais vezes.

E foi em bora sem falar mais nada, fiquei mas apaixonada ainda com aquela voz doce e meiga, e como ele disse “precisamos nos ver mais vezes”. Eu falei para mim mesma que na noite seguinte eu iria falar com ele. Então fui dormir.

“No dia seguinte” estava muito ansiosa que até arrumei minha roupa que iria usar a noite, para me destrair fui desenhar um pouco e depois ler, passei um bom tempo fazendo essas coisa que até perdia hora, já era 19:00! Logo pulei da cama e disse:

-Tenho que me arrumar imediatamente.

Pronta já estava descendo as escadas, minha mãe me parou e disse:

-Vai aonde mocinha

Falei:

-Vou dar uma caminhada mãe e já volto.

Ela já desconfiada falou:

-hum, tá bom não volte tarde entendeu.

Respondi:

-Tá mãe, não sou mais uma criancinha eu sei me vira tchau.

E fui correndo porque já estava quase na hora de ele vim

Fiquei 5 minutos esperando ele quando vi alguém vindo em minha direção, fiquei nervosa não sabia o que fazer, ele já veio me perguntando se eu era a menina do desenho, logo respondi muito nervosa quase desmaiando

-Sim! Sou eu

Ele deu um sorriso maravilhoso, e me pergunto:

-Quantos anos você tem?

Então eu falei:

-Tenho 16 anos, e você?

Ele respondeu:

-Tenho 18 anos.

E assim nós fomos conversando sobre várias coisas, ele é muito legal.

No dia seguinte já estava me preparando para ir conversar com ele novamente, eu estava muito ansiosa, pensando no que iria falar, como fiz da última vez fui me destrair lendo e desenhando. Comecei a me arrumar era 19:00, já estava pronta descendo as escadas quando mamãe me parou e me perguntou onde eu iria, e eu sempre dava a mesma desculpa:

-Vou dar uma caminhada e já volto.

Mamãe sempre me olhava com uma cara de desconfiada, mas eu nunca dava bola, e fui me encontrar com o menino dos meus sonhos.

Isso foi acontecendo por várias semanas, viramos melhores amigos, mas nunca tive coragem de dizer o que eu sentia por ele, sempre pensava que ele não sentia o mesmo, então sempre guardei isso para mim. As vezes até chorava a noite depois de ver ele, pois ele sempre me perguntava se eu queria sair com ele mas isso de dia, eu dava uma desculpa tipo “tenho dever para fazer” ou “minha mãe não deixa” isso sempre se repetia, até ele por na cabeça que queria conhecer minha mãe para a convencer de deixar eu sai com ele enquanto era dia, mas nunca deixei, pois sabia que ela iria contar sobre o minha doença rara, então nunca deixei ele conhecer ela, Diego sempre me incomodava para eu leva-lo em casa para conhecer os meus pais sempre dizia que não. Se passaram alguns dias que ele me enchia a paciência até eu dizer sim, mas ele iria conhecer meus pais na outra noite.

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