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FÁBRICA E VEGETAIS DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO ESCOLAR

Tese: FÁBRICA E VEGETAIS DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO ESCOLAR. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  6/5/2014  •  Tese  •  513 Palavras (3 Páginas)  •  478 Visualizações

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Síntese

Aluno: Nicolly Lopes Bautz

EDUCAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO

A educação tem a função de socializar do individuo através de duas vertentes claras; a hominização e a humanização. Passar do estado de hominização ao estado de humanização é o esforço que todo o ser humano deve encetar. Para isso, há necessidade de desenvolver o intelecto e a moral.

Contudo, a vasta diversidade cultural dos seres humanos tornou o ato de educar complexo, pois esta não mais esta está presa a uma especifica instituição de ensino, também se fazem presentes outras realidades dos indivíduos, sendo estas a família, os grupos de amizade, locais de trabalho, dentre outros.

A escola é peça importante para a formação da cidadania, pois cabe a ela ensinar conteúdos e habilidades necessárias à participação do indivíduo na sociedade, levando o aluno a compreender a realidade de que faz parte, se situar nela e contribuir para sua transformação.

O CARATER PLURAL E COMPLEXO DO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO DA ESCOLA.

Dentre as funções da escola desde seu surgimento se encontra a preparação dos alunos para a inserção no mercado de trabalho, sendo este um sistema que se propõe apenas a manter o jovem ocupado boa parte do seu tempo para evitar a ociosidade. Aprendem a competir entre si em busca das melhores notas, aprendem a serem ambiciosos, aprendem que para conseguirem seus objetivos terão que disputar espaço rivalizando com seus amigos, já que não há oportunidades iguais para todos.

A segunda função da escola apresentada é a formação do aluno para a intervenção na vida pública, ele deve possuir entendimento da sua realidade política, ou seja, não se alienar, ter caráter de julgar o que é certo ou errado

Neste momento a escola acaba por cair em uma discordância das suas funções, pois a mesma instituição que deve ensinar a autonomia de pensamento, não a alienação a realidade social e política em que se vive! É a instituição que deve zelar pela ordem social vigente. Deve fazer com que o aluno possa entender e não aceitar determinadas situações de prejuízo social e aquisitivo. Este ser não alienado é o que tenta romper com as barreiras sociais, que não entende o porquê se é rico ou pobre, e julga determinadas discrepâncias da sociedade quanto ao grau de oportunidades de ascensão social, em total contradição a primeira função já supracitada ao ato de educar que é ajudar na manutenção da ordem social dominante.

A escola passa a criar um ser pensante, dentro de uma sociedade que se baseia na competitividade, no individualismo, na aceitação da diferenciação de classes e privilégios sócias destas, e inserção ao mercado de trabalho. Dessa forma a escola deve socializar, inserir no mercado de trabalho, mas também acaba por criar no interior do aluno sentimentos de clareza e não alienação quanto aos por quês da falta de igualdade de direitos sociais, e finaceiros. Sentimentos esses que levam ao ser humano não aceitar a ordem social vigente, que a principio deve ser reproduzida dentro da escola, na socialização dos seres humanos, na hominização e na humanização dos indivíduos.

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