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O Saneamento Básico

Por:   •  13/5/2017  •  Seminário  •  418 Palavras (2 Páginas)  •  168 Visualizações

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No Brasil o sistema de esgoto, constitui em um grande problema. O sistema nacional de informação sobre saneamento (BRASIL, 2007), revela que há apenas 42% de domicílios ligados a rede de coleta de esgoto.  Existe uma considerável quantidade de coleta nas regiões mais populosas e desenvolvidas, sudeste, ao contrario do nordeste onde a baixa população.

Devemos considerar não só, os coletados e os não trados, mas os não coletado, os que se misturam com as redes de esgotos e vão para as mananciais e o lançamento discriminado de efluentes industrias que, dependendo, soltam metais pesados em nossas redes hídricas. Dependendo do tamanho da cidade, pode torna a implantação de uma rede de tratamento de esgoto complexa e problemática.

Há dois problemas relacionados com a falta de tratamento do esgoto: sanitário e ambiental

O sanitário envolve todos os problemas de saúde que esses resíduos podem trazer. A vida de toda uma população esta ligada as boas condições sanitárias, tanto que, a falta dela faz que 88% no mundo morram de diarreia, sendo que 84% são crianças (Organização Mundial da Saúde, 2009). Aqui no Brasil, em 2011, 396.048 pessoas foram internadas com diarreia, nos principais estados do pais. Infelizmente a diarreia não é a única doença causada pela falta de tratamento do esgoto. Doenças como cólera, leptospirose, esquistossomose, hepatite e a própria diarreia causam por volta de 30 mil mortes diariamente no mundo.

O país ocupa a 112ª posição no quesito saneamento básico (Instituto Trata Brasil e pelo Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, 2011) mesmo que o acesso a moradias com rede de tratamento tenham aumentado. O maior problema no Brasil é as desigualdades regionais, fato criado pelo desenvolvimento desigual do território, 98% da população tem acesso a água potável, mas 17% não tem fornecimento hídrico encanado (IBEGE), a muitos domicílios situados pertos e esgotos a céu aberto. Em comparação com cidades mais ricas como São Paulo e Rio de Janeiro que tem 93% de seu esgoto tratado outras captais mais pobres como Belém (7,7%) e Macapá (5,5%) não tem esse privilégio.

O ambiental começou a ser discutida atualmente. A questão não é só se esse esgoto faz mal a população, mas também ao ambiente relacionado a ela, pois se o ambiente estiver degradado à qualidade de vida também ira cair. Os principais fatores dessa contaminação, levando em conta que a natureza também polui a água, são o despejo de esgoto sem qualquer tratamento nas redes hídricas como de casas, indústrias e da agricultura que, nesse caso, a polui com agrotóxicos.

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