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Resenha Critica De Chico Edu E O Nono Ano

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Por:   •  17/9/2014  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  1.610 Visualizações

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Resenha Crítica: Chico, Edu e o nono ano.

Esta obra belíssima de Lino de albergaria conta a história de uma família que tem quatro gêmeos: Chico e Edu, Betânia e Nara. Eles narram suas próprias peripécias contando como é o dia a dia de cada um, onde os gêmeos se apaixonam pela mesma garota, Sandra uma garota com deficiência visual cuja irá ensina-los muitas coisas sobre a vida. Onde os gêmeos Chico e Edu contam a história.

Nara é uma das irmãs mais velhas, porque ela também tem uma gêmea, a Betânia, na casa existe um par de moças e um par de rapazes como costuma dizer o pai desses quatro gêmeos, hoje em dia é comum às famílias modernas terem filhos gêmeos, mas essa foi algo muito inusitado, pois são quatro gêmeos onde são duas meninas (Betânia e Nara) e dois meninos (Edu e Chico).

O que acontece entre eles é que Chico se dá muito bem com Nara, eles poderiam ser gêmeos de verdade, eles têm um gênio muito parecido e Chico acaba sendo o irmão predileto dela. A Betânia por sua vez se dá melhor com o Edu. Se esses quatro gostassem de cantar poderiam compor um quarteto. Quando o pai inventou esses nomes tirou-os de uma música popular brasileira.

O cantor que inspirou o nome de Francisco (Chico) é tímido demais e Chico não é nem um tanto tímido o Eduardo (Edu) é mais tímido que Chico. Em uma coisa o pai acertou nos nomes Chico e Nara cantavam muito juntos, eram tão chegados quanto Nara e Chico. Entres os irmãos existe um pacto, onde ninguém entrega ninguém.

A mãe adora confundir a Betânia com a Nara e vive trocando o nome dos meninos, a mãe tem certa fama de distraída, Nara costuma dizer que ela é meio lelé, mas isso já é de costume dela, falar o que pensa sem pensar nas consequências.

O pai, seu Otávio, é chamado de general por ser o mais firme da casa e todos lhe devem obediência.

Dona Leonora, que não gosta de ser chamada assim, na verdade é bibliotecária, mas parou de trabalhar para cuidar dos filhos como muitas mães de hoje em dia fazem, apesar de ser “lelé” sabe a diferença entre um filho e outro. Mesmo quando estão de uniforme e saem juntos da mesma casa para a mesma sala de nono ano, na mesma escola.

O bom da sala deles é que o Chico não é o único que tem espinhas, problemas que atingem a grande parte da população jovem por excesso de hormônios. Agora no nono ano mudaram o professor de matemática, o Rochedão era um cara engraçado, sabia um tanto de piadas e não se irritava quando curtiam com a cara dele. Como todos os gêmeos Chico de vez em quando sente que o Edu é importante, sempre teve aquela companhia para chegar nos primeiros dias de aula desde o maternal.

Ao começar mais um ano na escola dá certa preguiça para os jovens, não dá pra perceber muitas mudanças na vida do pessoal, uma coisa fácil de notar é que o Miguel veio diferente, continua baixinho, mas apanhou um ar de poeta os seus colegas dizem que é amor já que Márika não mora mais no Brasil. O bom é que eles sabem que existe uma vida fora de tudo aquilo.

A nova professora de matemática (Regiane) tem a voz meio aveludada, tão diferente do “trovejar” do Rocha, mas quem não gostou muito dessa mudança foi o Chico, isso é uma normalidade trocar de professores entre um ano e outro, o ruim da voz da nova professora é que faz

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