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A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  7/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.397 Palavras (6 Páginas)  •  389 Visualizações

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A psicomotricidade na educação infantil

Uma prática preventiva e educativa

Por

Camila de Oliveira Paixão

Trabalho apresentado como

Exigência da Disciplina: Psicologia

Professora: Maria Aparecida

Muriaé

2014

A psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva e educativa

Capitulo 1

        Podemos ressaltar a importância da psicomotricidade na educação infantil e suas respectivas contribuições para o desenvolvimento da criança. Deve ser considerada como formação de base de propiciar à criança a consciência de si e do meio no qual está inserida. Ressaltando que o convívio familiar e importante em todas as etapas da vida da criança assim a psicomotricidade atuam de forma preventiva as dificuldades na aprendizagem considerando a criança em seus aspectos, biológico, emocional, cognitivo, motor e social na intenção de que esse processo ocorra de maneira harmoniosa e saudável.

        A educação infantil é a grande colaboradora neste processo por se tratar de um período de maior desenvolvimento e as experiências iniciais de ser primordiais, propiciando base para que a criança desenvolva sua autonomia corporal e maturidade sócio-emocional. Por tanto, devem ser estimuladas e consideradas as funções básicas e as funções relacionais da psicomotricidade visando o desenvolvimento pleno da criança e, os jogos e exercícios corporais propiciados de uma maneira integradora e harmoniosa para que contribua para a aquisição da coordenação psicomotora, a conscientização e domínio do corpo, ajustamento dos gestos e movimentos, apropriação do esquema corporal, aumento das discriminações perceptivas, integração de espaço e noção de tempo.

         Surge a necessidade de que os professores que atuam na Educação Infantil tenham a formação e o conhecimento sobre as práticas psicomotoras na escola. O professor deve estar atento a qualquer atitude no desenvolvimento motor da criança, para que ocorra um bom desenvolvimento.            A família e o primeiro laço de convivência e de atuação com qual a construção possam partir das relações estabelecidas entre escola e casa. A boa convivência entre pais e filhos é importante para uma boa experiência na vida da criança para que o primeiro momento ( ir a escola) possa ser agradável e a criança sinta feliz e acolhida.

Lopes afirma que: “Para as crianças não e adequado qualquer tipo de sociedade, qualquer tipo de família qualquer tipo de relação, qualquer tipo de escola, etc., mas aqueles que lhes permitem encontrar respostas as suas necessidades, mas básicas”

       A conquista da autonomia da criança e planejada pelos adultos, obrigada ou forçada por uma distante realidade da criança, nesta situação gera conflito e sentimento de perda e solidão à negatividade que gera desejo, e a iniciativa gera a busca da própria independência, ou seja, alcançar sua autonomia. O primeiro passo e levar a criança a um clima de um ambiente educativo que lhe permita tomar consciência que existem suas próprias sensações e percepções. Nesse ambiente os pais e o professor devem andar juntos, para que a criança sinta acolhida e protegida.

      Uma vez que entende a criança como um ser único, com suas próprias expressões oferecendo a possibilidade de existir como sujeito diferente portador de sua própria história, cabe acrescentar que a criança além de ter sua própria história pessoal e portadora de uma determinada bagagem cultural para que ela alcance uma comunicação no meio em que vive, ela tem que desenvolver-se de forma harmônica, uma vez que comunicar-se e atrever-se a pedir, a dar, e receber e recusar, qualquer criança que alcance essa capacidade e um sujeito aberto aos outros que pode trabalhar e criar com eles firmando-se como individuo dentro e fora da escola.

      Portando ajudar a criança a desenvolver a criar e favorecer seu comportamento social, seus sentimentos, porque não se cria somente para si, mas e feita para todos. O desenvolvimento da personalidade de uma criança e de sua inteligência precisa de certa forma uma vivencia no seu mundo exterior, dessa forma acontece descoberta como oposições contrastadas como grande, pequeno, fechado, aberto ou alegre ou triste.

A psicomotricidade: uma prática pedagógica de ajuda à

Maturação

Capitulo 2

     Desde o seu nascimento o bebê irá estruturando sua personalidade, descobrindo e conquistando o mundo dos objetos e das pessoas que o rodeiam por meio dos sentidos, e das percepções das emoções e dos diversos intercâmbios com o meio. A pulsão de apego e a pulsão do domínio manifestam por via motora, se conjuntamente em uma linguagem permanente como perto ou longe. Considera-se que o bebê apresenta pautas de reconhecimento social e de apego entre 4 e aos 8 meses então estabelece uma relação de dependência  com a mãe essencialmente através do olhar, do contato e do movimento . A pulsão de apego foi trabalhada por Bowlby (1987).

 “Que estudou a relação que  existe entre o comportamento animal e o humano em suas primeiras etapas vitais, unido à perspectiva da psicanálise e a etologia

      A ação da criança tem sempre um objetivo, a transformação do outro e, mas adiante, quando a criança já pode exercer certo controle sobre seu corpo, e seu objetivo será a transformação do ambiente a partir de sua ação sobre ela. Tal ação representa a manifestação externa da união entre o corpo e a mente e, portanto está carregada de simbologia.  A partir da perspectiva da psicologia evolutiva Piaget (1969)

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