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Administração Chiavenato

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Por:   •  5/5/2014  •  1.352 Palavras (6 Páginas)  •  276 Visualizações

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Resenha do primeiro capítulo do livro Administração de Idalberto Chiavenato.

O autor apresenta no primeiro capítulo uma visão geral da administração explicando a ênfase dada por cada teoria administrativa, bem como se encontra no momento atual, indagando as perspectivas futuras.

Segundo Chiavenato as constantes mudanças nas organizações e no mundo, fazem com que o ser humano esteja sempre em busca de inovações para diminuir os esforços e executar ações com resultados cada vez melhores. Para Chiavenato “Administração é antes de tudo alcançar resultados com os meios que se dispõe.” Para ele os objetivos das empresas devem ser alcançados com eficiência e eficácia através do planejamento, organização, direção e controle dos recursos físicos, materiais, humanos e financeiros e competências da empresa. Esses recursos e competências devem ser colocados em prática para o alcance de resultados esperados. Chiavenato diz ainda que a administração é a responsável pelas grandes conquistas da humanidade e a disponibilização dos inventos a população, pois é ela quem articula todas as operações para o alcance de resultados extraordinários, onde o administrador em qualquer papel que atue dentro das empresas se tornou essencial, onde entender a história das organizações e a teoria geral da administração é crucial a fim de buscar melhores resultados no presente e futuro.

Segundo ele a administração surgiu das complexidades encontradas nas empresas que precisam ser administradas adequadamente, onde a TGA (Teoria Geral daAdministração) vem para colocar em prática os recursos , ideologias e conceitos das empresas em operação. A TGA sofreu fases distintas com ênfases diferentes em cada época que continua evoluindo ainda nos dias de hoje.

A primeira fase se deu com ênfase nas tarefas, através da escola da Administração cientifica com o engenheiro Frederick W. Taylor, que tinha como objetivo eliminar perdas e desperdícios, elevando os níveis de produtividade. Segundo Chiavenato, Taylor procurou introduzir um método planejado para a execução das tarefas de tal forma que esta fosse realizada pelo operário de forma eficiente por meio da padronização e divisão das tarefas. Com isso os operários se tornaram especialistas, o que reduziu prazos e custos.

Entretanto segundo Chiavenato, percebeu-se que não bastava apenas os operários serem eficientes, mas que a empresa tem toda uma estrutura de cargos, órgãos internos que também deveriam ser eficientes. O autor então apresenta a TGA com ênfase na estrutura que consequentemente aborda três teorias. A primeira teoria trata da Teoria Clássica de Fayol, que apresenta seis funções básicas da empresa: técnicas, comerciais, financeiras, contábeis,

administrativas e de segurança. Para Henry Fayol, engenheiro francês (1841-1925) as funções administrativas deveria ser do administrador e seria a de prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. O autor se preocupou em demonstrar que Fayol embora tenha apresentados 14 princípios gerais de administração, outros autores clássicos e neoclássicosapresentaram outros princípios.

Chiavenato fala em relação à segunda abordagem por Max Weber (1864-1920), sociólogo alemão que procurou introduzir a Teoria da Burocracia que introduz características voltadas para a eficiência e racionalidade, apresentando sete dimensões, a saber: Formalização, Divisão do Trabalho, princípio da hierarquia, impessoalidade, competência técnica, separação entre propriedade e administração e profissionalização do funcionário.

Entretanto segundo o autor, Weber descreveu que o comportamento das pessoas nem sempre ocorre como o esperado e acontecimentos inesperados ou indesejados trazem como consequências disfunções da burocracia, sendo estas: a despersonalização do relacionamento entre os participantes, internacionalização das diretrizes, uso da categoria como técnica do processo decisório, excesso de formalismo e de papelório, exibição de sinais de autoridade, superconformidade em relação às regras e aos regulamentos da organização, propensão dos participantes a se defenderem de pressões externas e resistências a mudanças. Ao final desta o autor traça as características da Teoria da Burocracia.

A teoria Estruturalista é apresentada pelo autor que diz que devido à rigidez e limitações do modelo burocrático é necessário adotar princípios da teoria clássica e das relações humanas, introduzindo um sistema aberto já que para os estruturalistas os conflitos dentro das organizações são sinal de ideias e atitudes diferentes, de vitalidade, onde a administração deve ser

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