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Adminstraçao No Seculo XXI

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Por:   •  2/5/2014  •  3.649 Palavras (15 Páginas)  •  231 Visualizações

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O Futuro da Administração de Empresas no século XXI

Criatividade Foco na Eficiência ? Gestão Estratégica ? Controle Rígido ? Não ! O futuro da administração de empresas está na capacidade de criação e adaptação das companhias, Email, Administração de Empresas, A Nova Economia e o Futuro.

Em um mundo em que a capacitação técnica das pessoas se tornou uniforme ( hoje em dia está muito mais simples cursar uma faculdade e adquirir o conhecimento ) e o aspecto humano que está sendo o grande diferencial, as empresas também estão tendo que se adaptar. Estão surgindo novos conceitos na Administração de Empresas. Enquanto no século 19, a capacidade técnica básica ( quem conseguia fabricar, conseguia vender ) garantia o crescimento das empresas e no século 20 avanços na administração de empresas e planejamento estratégico garantiam que grandes empresas atingissem novos patamares de desenvolvimento, agora no século 21 produzir e administrar bem já não é garantia de sucesso: entramos na era da criatividade.A grande maioria das empresas não se preocupa com a inovação. É nesse ponto que mora o perigo: uma empresa pode até se estabilizar e conseguir um mercado estável para seus produtos e serviços, mas se ela não se preocupar em inovar e criar, se esse não for um dos focos da sua política de administração, com certeza virá uma empresa mais dinâmica e inovadora para tomar o seu mercado. Antes de mais nada é preciso aceitar as novas verdades da administração de empresas do século XXI:Não existe mais mercado estável, não existe mais mercado cativo, grandes empresas de uma hora para outra, podem apresentar prejuízos bilionários, enquanto outras empresas menores tomam seu mercado.A Internet populariza e distribui a informação de um modo que nunca foi visto antes pela humanidade. Não levar em conta essa ferramenta na administração de empresas hoje em dia, é um grande erro. É preciso cultivar a cultura da mudança, reformular produtos, traçar novas estratégias, extinguir e criar novos serviços devem ser práticas constantes. Muita gente deve estar ser perguntando, então segundo a administração de empresas moderna quer dizer que não existe mais estabilidade? A resposta é sim, a estabilidade existe e pode ser conquistada, mas é preciso inovar muito mais, é preciso ter um negócio criativo e bem diversificado para atingir a estabilidade. Vejamos abaixo o exemplo de uma das empresas mais estáveis e também uma das mais inovadoras do mundo:

O Google e os Novos Paradigmas da Administração de Empresas Moderna

O Google é um grande exemplo de grande empresa do século XXI: é estável, inovador e todos os seus serviços são de excelente qualidade. É um novo paradigma a ser perseguido pela administração de empresas. Mas de onde vem todo esse sucesso do Google? Quais são as suas políticas de administração? O escritor e consultor empresarial Gary Hamel em seu livro recente O Futuro da Administração de Empresas buscou identificar essas razões e separou algumas delas, para que sejam seguidas por outras empresas:Antes de mais nada, segundo Hamel, uma das principais políticas de administração de empresas do Google é valorizar seus funcionários. Há uma grande política de remuneração e reconhecimento dos funcionários, quanto mais o funcionário agrega a empresa, mais ele aumenta seu salário. Deste modo os grandes talentos ficam retidos na empresa. Outra política de administração de empresas interessante do Google é o ambiente informal. No Google não há padrões rígidos de trabalho, os empregados podendo desenvolver seus próprios métodos e culturas. Este ambiente favorece a inovação. Outra estratégia de sucesso do Google, é construir a sua marca. Oferecendo dezenas de serviços gratuitos e de alta qualidade, a empresa cativa os possíveis clientes. O Gmail por exemplo, é um sistema de e-mail de alta qualidade e gratuito oferecido pelo Google, por outro lado ele também possui um sistema de e-mail pago para empresas. O próprio buscador do Google é gratuito, no entanto, junto com as buscas ele também oferece propagandas. Mas valorização dos empregados, ambiente informal e construção da marca já não eram velhas políticas conhecidas de administração de empresas? Eram sim, justamente aí que está a jogada: o Google realmente aplica estas medidas e de um modo verdadeiro e sistemático. Cobrança e bônus, benefícios e responsabilidades, é deste modo surpreendentemente simples que o Google vai conquistando o seu mercado.

DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO NO SÉCULO XXI

Suzana Braga Rodrigues

CEPEAD/CAD/UFMG

O contexto atual das organizações estimula algumas reflexões sobre os desafios da Administração enquanto prática e como ciência. Pode-se resumi-los em quatro pontos principais: pressões ligadas à globalização, pressões relativas ao controle de custos, pressões que se referem às relações de confiança entre os stakeholders e demandas sobre o comportamento ético e a responsabilidade corporativa. Esses quatro desafios estão ligados a alguns paradoxos que as empresas enfrentam atualmente.

A constituição da Administração como campo científico – as temáticas, os fenômenos abordados e as teorias que provem explicações para esses fenômenos – passa pela identificação dos desafios apontados anteriormente e sua investigação. Espera-se que a acumulação de conhecimento sobre a maneira como afetam as organizações possa contribuir para encontrar soluções viáveis, que resultem em uma ação política mais efetiva, não só internamente, mas também em nível institucional. Assim, a proposta deste ensaio é discutir brevemente esses desafios e suas implicações para a prática da Administração, com o intuito de estimular outras reflexões e motivar o aprofundamento da investigação sobre tais assuntos.

O primeiro desafio, a globalização, não constitui novidade. Apesar disso, vale a pena lembrar que as conclusões mais recentes indicam que, do ponto de vista econômico, a globalização não passa de regionalização, pois a maior parte das empresas ainda prefere investir em territórios mais próximos do ponto de vista geográfico e cultural. Além disso, a prática da abertura dos mercados expôs mais claramente a postura contraditória dos Estados Unidos, que impõem pressões quanto à abertura econômica em outros países, mas protegem seus interesses internos. Tal fato leva à conclusão de que a globalização, entendida por muitos como um movimento econômico autônomo, beneficia principal- mente os países mais fortes, por meio de políticas e práticas estabelecidas pelos governos.

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