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Antripologia Etica E Cultura

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Por:   •  3/3/2015  •  632 Palavras (3 Páginas)  •  293 Visualizações

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Antropologia, Ética e Cultura

A forma como o homem deve agir perante a sociedade não é algo universal. Sua expressão vai depender da cultura onde foi criado, o contexto social em que vive vai determinar o seu comportamento, moral e afetivo. Cada ser expressa não só a individualidade, mas a historia de uma sociedade cheia de marcas, leis e crenças. São vários aspectos que diferem uma sociedade da outra como movimentos, expressões faciais e corporais, aparência do corpo e o controle dos impulsos e das necessidades. Estudos revelam que o processo de desenvolvimento social, desde as sociedades mais primitivas até a sociedade moderna, trouxe um progressivo distanciamento da participação do homem na comunicação. Nas sociedades mais estruturadas, são menores a espontaneidade e a expressividade, e maior a instrumentalização do corpo com relação ao aumento da produção capitalista; já nas mais simples, o homem para sua sobrevivência, depende diretamente da agilidade de seus movimentos e da rapidez de suas reações corporais, Alguns pensadores citam um processo de descorporalização que significa a máxima independência do homem na comunicação de seu corpo com o mundo, transformando a livre manifestação dos seus sentimentos em expressão e gestos formalizados. Nas sociedades pré-industriais era grande a significação do corpo para a identidade pessoal e social. Na idade média, as ações do homem estavam diretamente ligadas a seu corpo, o que fazia com que esse estivesse no centro dos acontecimentos. A partir do renascimento o homem descobre o poder da razão para transformar o mundo e produzi-lo conforme suas necessidades. Com a descoberta do homem como um ser moldável, caminha a descoberta da natureza como um conjunto de forças ecânicas, sujeitas a controle e exploração. O homem contemporâneo se vê constantemente ameaçados de inúmeras formas: guerra nuclear, desastres ecológicos e produtos tóxicos que podem envenenar seus alimentos e o ar que respira. Podemos dizer que essas ameaças são efeitos da tecnologia moderna que e uma ciência moderna, não podemos negar várias conquista que a tecnologia moderna trouxe para o homem contemporâneo, mas comparado a todos os problemas que a humanidade enfrenta como consequência da tecnologia, deixa de serem uns progressos, todos seus benefícios traz consigo ameaça de destruição e constitui uma qualidade de vida apenas para uma pequena parte da humanidade, a tecnologia prossegue como a deterioração do meio ambiente, integridade física e espiritual, graças às “falsas necessidades” (necessidade que foge do controle do individuo), perdendo suas raízes históricas, garante a permanência do trabalho alienado e geram os problemas sociais: fome, a violência, o uso de drogas, a superpopulação e as guerras. Perpetuando a lógica da dominação, a tecnologia moderna legitima o poder político que torna o homem um escravo das forças produtivas. A formalização e a instrumentação dos movimentos corporais, que se refletem nos movimentos do dia-a-dia e nas técnicas de trabalho, aparecem também nos movimentos desportivo. Esse modelo de corporalidade reflete as relações políticas da moderna sociedade industrial, orientada para a produção, na qual toda ação humana tende a ser medida e valorizada por meio de seus resultados.

O capitalismo

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