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Arte Da Guerra

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Por:   •  20/11/2014  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  246 Visualizações

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Livro: A Arte da Guerra – Sun Tzu, 500 a.c.

Uma estratégia milenar de uma guerra atual

Vivemos em um mundo cada vez mais conturbado, onde os valores primários estão se perdendo no decorrer dos anos. Se pararmos para analisar esse processo, perceberemos que, por incrível que pareça, um livro do ano 500 antes de Cristo, pode nos ajudar a resgatar esses valores. O livro A Arte da Guerra não relata a guerra em si, como muitos pensam, mas sim as estratégias de que um bom líder necessita para vencer.

Os problemas enfrentados pelo General Sun-Tzu não são diferentes dos encontrados na nossa geração. As perspectivas da guerra continuam as mesmas, e para vencer todas as batalhas é preciso dominar três aspectos muito importantes, que são eles táticos, hierárquicos e humanos.

Considerando o ponto de vista tático, devemos observar quais as atitudes que devem ser utilizadas para desdobrar as estratégias, ou seja, como será realizado o caminho para a realização dos objetivos estratégicos, utilizando de forma eficiente (cumprindo os processos) e eficaz (atingindo os objetivos), dividindo-os em metas específicas para suas áreas e liderados. É preciso saber desenvolver o autodomínio e identificar a hora de atacar, e com que força atacar, sabendo que é a partir das táticas utilizadas que saberemos o caminho pelo qual iremos percorrer.

Quanto às táticas de negociação a serem adotadas, Sun-Tzu nos ensina que “em operações militares, procure uma vitória rápida.” Isso que quer dizer que devemos, no momento da negociação, procurar fazer com que o comprador se decida rapidamente, usando suas táticas para não perder a batalha. Porém, como ele mesmo cita, “seja extremamente misterioso, tão misterioso que ninguém possa ouvir qualquer informação.” O oponente nunca deve saber quais serão os planos e ações futuras, porque poderá intervir de alguma forma em suas metas, sem contar que, “espiões internos são os próprios funcionários do inimigo.”

No entanto, não adianta ter todas as táticas se não houver uma boa liderança. O líder é a chave da conquista, porém se destaca por ter o domínio dos detalhes. Em uma guerra civil, os detalhes são as armas utilizadas, a posicionamento do exercito, alimentação, entre outros. Já na “guerra empresarial”, deve-se focar em treinamentos para sua equipe, o grau de satisfação, as condições de trabalho, clima organizacional, e um bom relacionamento do líder com os liderados, independente dos níveis hierárquicos, e como ele disse, “administrar um exército grande é, em princípio, igual a administrar um pequeno: é uma questão de organização”, ou seja, a divisão de tarefas e a descrição de cargos específicos é fundamental. São esses fatores que farão a diferença no momento da batalha.

Não podemos deixar de citar o quanto as relações interpessoais são importantes em uma batalha. Se um soldado do exercito está com algum conflito com outro soldado, é porque não há harmonia entre eles, e isso é um grande problema, e coloca em risco uma batalha inteira. O líder deverá estar ciente de tudo o que acontece no ambiente,e como ensina Sun-Tzu, “você deverá comandar suas tropas com civilidade e humanidade, para manter seus homens unidos”. Seguindo esse principio, as chances de alcançar

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