As principais teorias da escola européia

As principais teorias da escola europeia

Francisco D´Auria é considerado por muitos autores como o maior pesquisador e escritor sobre a escola europeia de contabilidade, e segundo ele temos as seguintes teorias que compõem a escola europeia de contabilidade.

Teoria das cinco contas gerais

Edmond De Granges é tido como o criador da teoria e afirmou que “para se fazer uma ideia das contas, não é preciso ver nelas outra coisa senão as do comerciante do qual se escritura os livros e é preciso conceber que debitar uma dessas contas, é debitar o próprio comerciante sob o nome dessa conta em particular” e que “todas as dificuldades na arte das contas se vencem debitado a pessoa que recebe, ou a conta do objeto que se recebe; e creditando a pessoa que fornece ou a conta do objeto que se fornece”. comerciante e, por isso, ele é “devedor” quando recebe e “credor” quando fornece o comerciante e, por isso, ele é “devedor” quando recebe

Teoria Personalista

Se representante é Giovanni Rossi que proclamou o “grande princípio da personalidade de todas as contas”, onde “para a arte das contas, todo o direito, seja real ou pessoal, deve ser considerado pessoal”, argumetnando ainda que “onde há deve e haver, é claro que há uma pessoa que deve e outra que tem haver”.

A teoria personalista funda-se no fato jurídico dos direitos e obrigações em oposição, assim, direito é crédito, obrigação é débito, diminuição de direito é débito e diminuição de obrigação é crédito.