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Auto Estima No Trabalho

Trabalho Universitário: Auto Estima No Trabalho. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/3/2015  •  1.579 Palavras (7 Páginas)  •  427 Visualizações

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A AUTO-ESTIMA NO TRABALHO

Nos dias atuais, cada vez mais se pensa no bem estar das pessoas, e no seu

autoconhecimento. Para isso, está sendo estudado incessantemente sobre a auto-estima, que

leva as pessoas a se modificarem diante das situações cotidianas. Deve-se levar em conta todo

um contexto de relacionamentos interpessoais, seja no lar, na sociedade e principalmente no

trabalho. Estamos cada vez mais sujeitos a aceitar as diferenças que vemos em nós mesmos, e

crescer intimamente, para que consigamos sucesso no que fazemos na vida profissional. As

organizações estão inseridas numa ambiente caracterizado por fortes turbulências e mudanças

constantes, surgindo à necessidade de se buscar soluções para aumentar sua eficácia e

sobreviver no mercado cada vez mais globalizado e competitivo. É fundamental estarmos

atentos na forma como o empregado se sente no ambiente do trabalho. Surge a necessidade

das instituições empresariais dar poder e autonomia aos funcionários para que os mesmos

diagnostiquem, analisem e proponham soluções para os seus problemas. Verificando Num

contexto crítico, podemos afirmar que auto-estima é palavra que fazer diferença entre o

sucesso e fracasso de qualquer empresa, em qualquer hierarquia – do auxiliar a presidência.

Hoje, percebemos que o ser humano sofre muito, quando não consegue alcançar

seus objetivos, e se distancia das pessoas, ao menor sinal de incompreensão. Neste caso,

acaba trazendo para sua vida pensamentos negativistas, passando a não acreditar no próprio

potencial.

Pessoas com a auto-estima baixa tendem a realizar suas tarefas com pensamento

voltado para os problemas pessoais, de relacionamento, procurando defeitos e diferenças em

relação aos outros, enquanto poderiam estar fazendo de melhor naquele momento.

O funcionário que está com este pensamento, com certeza não conseguirá se

concentrar no seu trabalho, dificultando a integração entre ele, os colegas de trabalho e a

própria organização.

Este artigo nos mostra a necessidade de atentar para a observância desses

acontecimentos e situações, que constantemente atrapalham o bom andamento do trabalho de

tantas pessoas, influenciando drasticamente a vida e a convivência no dia a dia.

Trabalhos em equipe supõem energia para aceitar e conviver com as diferenças

individuais de cada componente do grupo. É necessário permitir-se ver esta questão como

algo que enriquece. Não como um problema, mas uma oportunidade para o desenvolvimento.

A qualidade de serviços e produtos das empresas é o resultado da qualidade de

vida das pessoas e, as habilidades que o mercado de trabalho atual exige, vão, desde liderança

criatividade, visão, resultados, atualizam as atitudes, com pessoas capazes de assumir riscos e

implementar as mudanças necessárias

De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que

fazemos sobre nós mesmos. A auto-estima é um requisito essencial para uma vida satisfatória,

pois afeta crucialmente todos os aspectos de nossa existência: a maneira como agimos no

trabalho, no amor e no sexo. Nossas reações aos acontecimentos cotidianos são determinadas

por quem e pelo que pensamos que somos.

A auto-estima é composta por dois sentimentos: de competência pessoal e de

valor pessoal. Em outras palavras, é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete

nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o

direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades.)

AUTO-ESTIMA

Em psicologia, auto-estima inclui a avaliação subjetiva que uma pessoa faz de si

mesma como sendo intrinsecamente positiva ou negativa em algum grau (Sedikides & Grega,

2003).

A auto-estima envolve tanto crenças auto-significantes (por exemplo, "Eu sou

competente/incompetente", "Eu sou benquisto/malquisto") e emoções auto-significantes

associadas (por exemplo, triunfo/desespero, orgulho/vergonha).

O terapeuta John Bradshaw conceitua a vergonha como a "emoção que nos deixa

saber que somos finitos"). Também encontra expressão no comportamento (por exemplo,

assertividade/temeridade, confiança/cautela). Em acréscimo, a auto-estima pode ser

construída como uma característica permanente de personalidade (traço de auto-estima) ou

como uma condição psicológica temporária (estado de auto-estima). Finalmente, a autoestima pode ser específica de uma dimensão particular (por exemplo, "Acredito que sou um

bom escritor e estou muito orgulhoso disso") ou de extensão global (por exemplo, "Acredito

que sou uma boa pessoa, e sinto-me orgulhoso quanto a mim no geral").4

QUALIDADE E NÍVEL DA AUTO-ESTIMA

O

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