Avaliação De Desempenho

O filme retrata a história de Andrea, recém-formada na faculdade de jornalismo, que está em busca de seu primeiro emprego.

A jovem jornalista, cheia de sonhos e expectativas, acaba sendo chamada para uma entrevista em uma grande editora de moda tendo como editora-chefe Miranda Priestly, que aterroriza todos os seus colaboradores, Andrea é entrevistada por essa maquiavélica mulher.

Quase que de imediato a jovem passa a desenvolver o papel de segunda assistente o qual não tem definidas suas funções, sem treinamento e integração na editora Andrea passa por adversidades ao longo da trama para se adaptar ao novo ambiente e a cultura organizacional.

Por ter de se forcar muito ao trabalho para conseguir o êxito que desejava, Andrea acaba tendo sérios problemas em sua vida pessoal, resultando no termino de seu namoro.

Ela é conduzida a tomar decisões que contrariam seu censo moral e critico para progredir em um emprego que inicialmente ela nem queria.

Andrea desenvolve uma relação atípica com Miranda e acaba percebendo que apesar dos benefícios que o emprego traria à sua carreira profissional, não valia a pena o desgaste emocional.

Andrea se demite para retomar o controle de sua vida.

 

3. COMPARAÇÃO DO FILME O DIABO VESTE PRADA COM O TEMA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Durante o filme é possível perceber que a editora-chefe Miranda não desenvolve motivação em seus colaboradores, raramente verbaliza feedback positivo e constantemente transmite feedback negativo.

A editora – chefe está sempre atenta aos comportamentos e atitudes de sua equipe de trabalho, porém aponta apenas os erros cometidos e comportamentos não condizentes com os esperados por ela.

Na editora Runway não existem métodos de integração de novos funcionários e nem treinamento e desenvolvimento para as funções designadas. Não é desenvolvido o espirito de equipe, mas a competitividade entre os colaboradores.

A falta da aplicação bem desenvolvida da avaliação de desempenho deixa os colaboradores desmotivados e infelizes, fazendo-os ficarem na função apenas por necessidades especificas (que podem ser: salários, recomendações futuras, etc.), não pelo trabalho em si.